Como conseguir crédito para minha empresa?

Um dos desafios de gestão mais frequente no dia a dia de qualquer empresa é obter crédito, seja para investir na abertura da empresa quando tudo ainda está no papel ou para a melhoria de maquinário, expansão, pagamento de dívidas, capital de giro. Logo, surge a dúvida: Como eu consigo crédito para a minha empresa? Neste artigo vamos apresentar as melhores dicas para obter crédito de uma maneira responsável e que seja saudável para as finanças do seu negócio. Vamos lá?

 

 – Planejamento – O planejamento diz respeito tanto ao olhar para dentro da própria empresa, quanto ao olhar para o mercado. Olhar para dentro é entender os motivos que tornam o empréstimo a melhor opção para o seu negócio, qual é o objetivo a alcançar com essa operação e se essa é a melhor forma de conseguir o capital do qual necessita. A partir daí é possível avaliar qual o melhor modelo, linha de crédito, valor do empréstimo, quantidade de parcelas e qual porcentagem de seu faturamento pode ser comprometida.

Olhar para o mercado é olhar para fora. O mercado financeiro está mais acessível e com opções mais diversas, portanto é fundamental conhecer as opções disponíveis, as taxas que serão utilizadas no negócio, saber quais serão as condições, prazos e juros antes de fechar qualquer empréstimo.

 

 – Verifique como estão suas finanças pessoais – Em uma análise de crédito para uma empresa o CPF do dono ou dos sócios serão analisados. É importante não ter pendências e estar em situação regular com a Receita.

 

– Caneta e papel na mão – Calcule o custo efetivo total. Um empréstimo obviamente exige que você faça contas. Colocar no papel, fazer registros e cálculos, buscar orientações e simulações diversas ajudam muito. Em um empréstimo podem ser cobrados os valores das instituições financeiras, taxas de juros e administrativas e outros, com multas em caso de atraso de alguma parcela. Se informe sobre o Custo Efetivo Total do crédito e se planeje com base nele.

 

– A escolha da melhor linha de crédito – As opções de linhas de crédito são muito variadas e saber qual se adequa melhor ao porte de sua empresa pode beneficiar o seu plano de negócios. Lembre-se sempre que você pode recorrer a empresas especializadas nessa busca.

 

– Atualize seu plano de negócios – É possível, de acordo com sua demanda ou com a instituição financeira que buscar, que seja necessário apresentar seu projeto ou o plano de negócios. Isso serve para mostrar que sua busca por crédito atende a uma necessidade real, viável e que sua empresa conseguirá arcar com o compromisso feito com a instituição financeira que lhe cederá o crédito.

 

– Enfim, a solicitação de crédito – Depois de selecionar a instituição financeira, baseado nas taxas cobradas e serviços oferecidos, faça a solicitação de crédito e entregue a documentação necessária.

 

Lembre-se que a pressa é inimiga da perfeição e que em uma operação em que você se compromete com uma instituição financeira o ideal é agir com calma e com convicção em todas as etapas do processo.

 

Algumas opções de linhas de crédito são:

 

Linhas de crédito do BNDES – O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) tem a função de dar suporte às empresas brasileiras de todos os portes através de financiamento, que, atenção: não é um empréstimo. Esse financiamento é vinculado a uma finalidade específica – como compra de máquinas, equipamentos e outros bens; modernização de um negócio; capital de giro, etc. Esses financiamentos devem ser solicitados junto a instituições financeiras credenciadas.

 

Capital de Giro – Para micro e pequenas empresas, há uma linha de crédito chamada de Proger Urbano – Capital de Giro.

 

Microcrédito Produtivo Orientado – A Caixa Econômica Federal dispõe dessa linha de crédito para empresas de pequeno porte e até mesmo para microempreendedores individuais (MEIs). A grande vantagem dessa linha de crédito é que a burocracia é muito menor, todavia, o limite máximo para o empréstimo é de R$ 15 mil, sujeito a análise.

 

Antecipação de recebíveis – A antecipação de recebíveis é uma opção prática para socorrer demandas de curto prazo, como pagar algum fornecedor ou uma dívida. Nela você literalmente antecipa valores que sua empresa já têm a receber, mas que só receberia com um prazo maior.

 

– Fintechs – As fintechs são startups de serviços financeiros que oferecem soluções de forma rápida e inovadora. A principal vantagem em buscar por uma fintech é que os processos são totalmente digitais e utilizam tecnologia para avaliar o perfil do cliente e calcular o nível específico de risco, a partir de diversas fontes do mercado.

 

Uma alternativa diferente:

 

FAMPE /SEBRAE – Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (do SEBRAE) – Todos sabemos que uma parte essencial para a solicitação de um empréstimo é a apresentação de garantias e que a falta delas podem fazer com que sua solicitação seja negada.

O FAMPE não é uma linha de crédito, mas uma ferramenta que auxilia as pequenas empresas a completarem a lista de garantias que um banco exige para emprestar dinheiro. Nesse programa o SEBRAE atua como avalista, e o FAMPE como um fundo de aval, sempre dependendo da finalidade do empréstimo e do porte da empresa.

 

Agora você já sabe quais são as principais etapas para a tomada de um empréstimo, desde o planejamento até a aprovação. É hora de entender como essas dicas se encaixam seu perfil. 

Para mais conteúdos de relevância para sua empresa, acompanhe o ISF!

Pix para Sua Empresa: Tudo o Que Você Precisa Saber

Para que você esteja sempre atualizado de alternativas e produtos para a gestão financeira da sua empresa, nós do ISF Crédito reunimos todas as informações que você precisa saber sobre o Pix, um novo método de pagamentos para pessoas física e jurídica. Ao final deste artigo, você vai tirar dúvidas como:

  • O Pix é uma boa alternativa para minha empresa?
  • Onde faço o meu cadastro?
  • É seguro fazer pagamentos pelo Pix?
  • O que é o Pix?
  • Como acontecem os pagamentos?
  • O Pix tem tarifas?

Boa leitura!

 

O que é o Pix?

Simplificando em apenas uma frase, o Pix é uma nova alternativa para pagamentos. Assim como existem as opções de pagamento via transferência, boleto e cartão de débito, agora teremos o Pix. Por isso, o Pix foi disponibilizado em todas as instituições financeiras com mais de 500 mil clientes, e você não necessita de nenhum aplicativo além do seu próprio banco.

O seu diferencial em comparação aos outros métodos de pagamento é que será possível realizá-los diretamente à conta da outra pessoa, e o processo é feito em apenas segundos. Além disso, Pix é uma forma de pagamento gratuita para pessoas física, mas será cobrada uma taxa, inferior às de costume, no caso de pessoas jurídicas.

Algo parecido com as transferências gratuitas dos bancos digitais, mas disponível 24 horas por dia, ou seja: pagou, recebeu, tudo isso na hora!

 

Como vai Funcionar?

O seu funcionamento será por meio do Sistema de Pagamentos Instantâneos, o SPI. O SPI é gerido e operado pelo Banco Central, por meio do Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos (Deban). Por isso, o Pix não é uma conta que você abre em uma nova instituição, é apenas mais uma forma de pagamento que você terá em sua conta. 

Contudo, para utilizar o Pix é necessário criar chaves Pix, que seriam como “apelidos” para a sua conta, que podem ser CPF, CNPJ, e-mail, número de telefone celular ou uma chave aleatória. Assim, este método de pagamento pode ser utilizado para qualquer tipo de compra.

Para receber pagamentos pelo Pix, você pode gerar um QR code e compartilhar com o pagador, ou informar uma chave Pix utilizada em alguma conta. Assim que o pagamento for feito, em alguns segundos o dinheiro estará em sua conta!

 

Benefícios do Pix para Empresas

Você já sabe o que é e como funciona este novo método de pagamento, agora chegou o momento de conhecer os benefícios que o Pix traz para sua empresa:

  • Os pagamentos são diretos, sem intermediários;
  • Dinheiro na conta da sua empresa em alguns segundos;
  • Custos para transações será bem menor, inclusive gratuito em algumas instituições financeiras.

 

Agora que você já conhece esse novo modo de pagamento, sabe como funciona e tem uma ideia de seus diferenciais, chegou o momento de pensar em como isso será útil para a sua realidade. 

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Adeus crise: quais empréstimos e recursos podem te ajudar a superar?

Em momentos de crise, como o que estamos passando atualmente, é normal sentir ansiedade e medo sobre o futuro do seu negócio, pois a conta do caixa não fecha, falta capital de giro e mesmo assim você precisa investir.

 

Ou seja, esse é o cenário ideal para a captação de recursos ou fazer empréstimos, seja para capital de giro ou para investimento a curto prazo. Isso porque os juros são menores do que o retorno financeiro da sua capacidade operacional ou do seu investimento.

 

E, assim, seu negócio continua firme e forte. Mas vale lembrar que esses recursos e empréstimos devem ter um planejamento financeiro rígido para não virar dor de cabeça depois, tá?

 

Pensando nisso, para te ajudar a dar adeus à crise de forma consciente e planejada, separamos 3 opções de solicitação de crédito que vão te ajudar a superar este momento.

 

Boa leitura!

 

Crédito para Capital de Giro

Capital de Giro é aquele dinheiro que faz a empresa girar, quase literalmente. Por isso, trata-se de valores que são usados no curto prazo e são essenciais para a manutenção das atividades do negócio.

Ou seja, é o dinheiro que paga contas, funcionários, aluguel e afins. Por isso, é importante, em momentos de crise, dar uma atenção ao capital de giro para não se endividar e até mesmo, sobreviver.

Normalmente ele é calculado pela conta (contas a receber + o que você tem em estoque) – (contas a pagar + impostos e outras despesas). A diferença representa o capital de giro.

Como você pode perceber, ter um saldo positivo de capital de giro é essencial, e a solicitação desse crédito costuma ser feita para manter o caixa estável e equilibrar as contas. 

Além disso, para esse tipo de crédito não é necessário dizer a finalidade daquele dinheiro, as formas de pagamento são inúmeras e o valor do empréstimo cai na sua conta em poucos dias.

Desse modo, várias instituições financeiras fazem esse tipo de empréstimo. O ISF Crédito é uma delas! Clique aqui e saiba mais!

E para fazer a solicitação é simples, normalmente precisa do: CNPJ, RG e CPF dos sócios (se houver), o contrato social da empresa e um balanço e demonstrativo de resultado dos últimos anos.

Antecipação de Recebíveis

“Antecipação de recebíveis”, “Desconto de Títulos”, “Desconto de Cheques”, “Desconto de Duplicatas” ou similar é uma forma de receber valores de forma antecipada. Ou seja, é uma maneira de recolher um dinheiro que você só iria receber no futuro.

 

Assim, você pode antecipar cheques, duplicatas, vendas parceladas e até mesmo carnês. Sim! E o recomendado é que a antecipação seja feita com os recebimentos de datas mais longas e de forma bem planejada, pois você estará abrindo mão de receber aquele valor no futuro para receber agora.

 

E como fazer isso? Para solicitar a antecipação, uma avaliação de risco é feita pela instituição financeira, mas é muito mais fácil ser aprovado e você conseguir contratar, pois a garantia dos recebimentos futuros abaixa a chance de inadimplência. Só prepare o histórico de inadimplência dos seus recebíveis, pois isso pode ser requisitado pelo banco!

 

Lembrando que a maior desvantagem desse tipo de crédito são os juros. Infelizmente um valor percentual é descontado na soma total dos valores que você deseja antecipar, ou seja, você não irá receber 100% do valor que receberia no futuro.

 

Financiamento

O financiamento, diferente dos demais, não é o empréstimo de uma quantia para pagar contas, por exemplo, mas sim uma alternativa para quando você precisa adquirir um bem, mas não tem o valor total para comprar.

 

Desse modo, você pode solicitar um financiamento. Assim, a instituição financeira “compra” esse bem e você paga para ela mensalmente ou conforme negociado no contrato.

 

Geralmente os financiamentos são para aquisição de máquinas, veículos e outros bens com valores altos. As opções variam de instituição financeira para outra.

 

Para solicitar, vá até a instituição escolhida e faça uma simulação. Lembrando que as parcelas não devem ser altas, olhe bem os juros e faça um financiamento como investimento.

 

Pronto, agora que você já sabe tudo sobre créditos, empréstimos e financiamentos, pense bastante, fale com seu contador e caso realmente seja necessário solicitar, escolha o que mais se adequa a necessidade da sua empresa.

 

Gostou do artigo? Continue navegando pelo nosso blog e confira mais dicas!

Planilhas: até que ponto elas são efetivas para o controle financeiro?

Salvação de muito empreendedores, as planilhas são sim bem efetivas, ainda mais para empreendedores iniciantes e pequenos negócios, quando a empresa ainda está dando seus primeiros passos e não tem uma estrutura muito complexa. 

Ou seja, com a ajuda de planilhas, você consegue gerenciar o fluxo de caixa diário e organizar contas a pagar e a receber, desde que tenha disciplina para preencher os dados e não esquecer de nenhum lançamento.

Entretanto, conforme a empresa for crescendo e as vendas aumentando, você vai perceber que fica cada vez mais difícil manter as planilhas em dia e também fazer as projeções necessárias com elas, por isso é importante evoluir e usar outros métodos.

Quer saber 5 razões para evoluir das planilhas para soluções mais efetivas? Continue lendo este artigo!

1 – Redução do erro humano

Um dos principais problemas das planilhas é o erro humano, pois você pode esquecer de atualizar, digitar o valor errado, fazer uma conta incorreta…

E isso pode reduzir com a contratação de uma plataforma de gestão, pois como os recursos são pré-programados, os formulários padronizados e possuem  mecanismos que facilitam a conferência das informações, o erro humano é reduzido e você terá mais certificação dos dados e informações. 

2 – Controle de acesso

Outro problema das planilhas é a dificuldade em controlar e compartilhar com quem pode ou não acessar o arquivo, mesmo com o uso de senhas. 

Com um sistema online, por exemplo você consegue gerenciar as permissões de acesso dos usuários e monitorar a atividade dos colaboradores com diferentes perfis, garantindo a segurança e confidencialidade necessárias. 

3 – Ganho de produtividade

Preencher e atualizar as planilhas pode levar horas, o que não é nada produtivo, não é mesmo?!  

Por isso, ao utilizar um sistema de gestão financeira, você ganha tempo com essas tarefas manuais e aumenta a produtividade, graças às funções do sistema que permitem importar e exportar dados com poucos cliques. 

4 – Geração automática de relatórios

Em vez de aplicar fórmulas complexas e perder tempo com as projeções feitas a partir das planilhas, com um sistema online você pode simplesmente gerar relatórios financeiros e contábeis em um clique.

É claro que o sistema não vai analizar para você, mas os dados já vão estar ali para facilitar! Além disso, esses sistemas permitem que você organize relatórios conforme o regime de caixa ou regime de competência, para, assim, você não perder nenhum prazo de pagamento ou recebimento. 

5 – Possibilidade de integrações

Já imaginou integrar suas vendas diretamente com as contas a receber e fluxo de caixa a cada nota fiscal emitida?

Parece impossível usando as planilhas, e é! Mas com um sistema de gestão é possível! E, além de poupar tempo, a precisão dos dados é bem maior. 

Portanto, como você pode perceber é muito bom usar as planilhas, mas só até um certo ponto.

Quando a empresa vai crescendo, você precisa de mais operação, otimização de tempo e dados certificados, sem erros humanos, e isso as planilhas não podem te oferecer.

Mas, mesmo com tudo isso, não se esqueça das planilhas! Elas irão te ajudar no começo!

Quer saber mais dicas sobre finanças? Continue navegando no blog! 

Quais são as vantagens do empréstimo empresarial?

O sonho de todo empreendedor é ver seu negócio crescer e um dos meios para esse sonho se tornar realidade é fazendo um empréstimo empresarial.

Do mesmo modo que funciona um empréstimo pessoal, a diferença para o empresarial é que existem linhas de crédito específicas, que consideram o segmento de atuação da empresa ou a finalidade de uso do valor emprestado.

Ou seja, o processo é personalizado e serve para custear investimentos (como compra de uma máquina nova) ou para o pagamento de contas (quando a empresa não possui o dinheiro necessário em caixa).

Entretanto, muitos empresários têm receio de pegar um empréstimo empresarial, por isso separamos para você algumas vantagens de se contratar esse tipo de crédito.

1 – Poder investir ou pagar dívidas

Pegar dinheiro emprestado pode ser o “empurrão” que sua empresa precisa. Mas tudo deve ser feito com muita cautela e planejamento. Pois, todo mês, você deverá pagar uma parcela para a instituição financeira escolhida. 

Ou seja, você precisa ter um planejamento financeiro rígido para o empréstimo não virar de um sonho bom para pesadelo.

Outra opção para se pegar um empréstimo é para pagar dívidas. Sim, se sua empresa está passando por maus bocados, às vezes é a hora de quitar essas dívidas e planejar o pagamento das parcelas do empréstimo para, assim, fazer sua empresa crescer.

2 – Linhas de créditos específicas

Por estarmos falando de empresas, nada mais certo que ter linhas de créditos específicas para cada setor, não é mesmo?! Desse modo, as instituições financeiras e bancos conseguem oferecer um atendimento personalizado com juros e condições mais atraentes de acordo com o setor de atuação no mercado.

Por isso, pesquise bastante e obtenha a melhor linha de crédito para o seu negócio.

Faça uma avaliação de crédito para sua empresa com a gente!

3 – Juros mais baixos

Isso mesmo! Para empresas, na maioria das vezes, os juros são mais baixos! O que é uma boa notícia para você, empreendedor.

Pesquise bastante, converse com seu contador e feche um negócio atrativo e dentro do seu orçamento.

4 – Programas do Governo

O Governo Federal disponibiliza vários programas de auxílio financeiro para as empresas. Depende muito de faturamento, porte, situação regularizada e área de atuação.

O bom disso tudo é que esses programas costumam ter condições muito boas e juros baixos. Além de serem mais fácil de aquisição.

Por isso, procure saber se no seu estado tem algum programa, veja se sua empresa entra nos pré requisitos e invista no seu negócio.

Viu que não precisa ter receio de fazer um empréstimo empresarial para sua empresa? É, claro que precisa de planejamento e pesquisa, mas todo o processo compensa por causa das vantagens para o seu negócio.

Aqui no ISF, nós temos várias linhas de créditos para empresas! Clique aqui, conheça nosso trabalho e faça uma simulação!

5 erros que você não deve cometer ao abrir sua empresa

Abrir uma empresa requer conhecimentos prévios de mercado e seguir todos os passos e processos de abertura obrigatórios da cidade e estado escolhidos.

E, além disso, tem alguns macetes que empreendedores de primeira viagem muitas das vezes não sabem e acabam cometendo erros que prejudicam a saúde e o futuro do negócio.

Por isso, para te ajudar nessa jornada, separamos 5 erros que você não deve cometer ao abrir sua empresa. Preparado?

1 – Falta de planejamento

O principal erro que todo empresário não pode cometer é a falta de planejamento. E não é só planejamento financeiro, é planejamento geral de mercado.

Quem é meu público alvo? O que eu farei para atingi-lo? Como serão as vendas? O marketing, quem vai cuidar? Ou seja, esse planejamento deve englobar praticamente todos os aspectos da empresa.

E, claro, não poderíamos deixar de falar do planejamento financeiro empresarial, que é fundamental para uma empresa. Pois é ele que vai definir o valor de crédito necessário: os gastos iniciais e mensais, os custos com pessoal e fornecedores e a margem de lucro esperada. 

Feito tudo isso, vá adaptando seu planejamento à realidade da sua empresa, que tudo dá certo no final.

2 – Crédito com taxas de juros muito altas

Não precisa ser um expert em finanças para saber que é quase impossível abrir uma empresa sem crédito, não é mesmo? Pois é com esse dinheiro emprestado que você vai conseguir fazer os investimentos iniciais, comprar os primeiros insumos e ter um fluxo de caixa antes do negócio gerar lucros reais. 

Mas, o que não pode acontecer é pegar um crédito com taxas de juros muito altas. Por isso é necessário pesquisar bastante, falar com as instituições financeiras e consultar seu contador para não cair em cilada. 

Portanto, é preciso ter cuidado! Taxas de juros muito altas e parcelas muito caras podem se tornar bolas de neve impossíveis de pagar no futuro, mesmo que a sua empresa tenha sucesso.

3 – Perder o controle do capital de giro

Se você já abriu uma empresa e está começando, lembre-se que um dos maiores vilões que levam pequenas e médias empresas à falência é a falta do capital de giro.

O capital de giro é o ativo circulante utilizado para pagar contas mensais que fazem seu negócio funcionar como: luz, água, telefone, salário dos colaboradores, impostos, compra de matérias primas e outros. Ou seja, é esta quantia de dinheiro em caixa que movimenta todas as demandas básicas de uma empresa.

E, se você não tem essa reserva é difícil evitar crises e visualizar um futuro para o seu negócio. 

4 – Perder o foco do fluxo de caixa

Outro ponto que precisa de uma atenção especial é o fluxo de caixa da sua empresa, pois é através dele que você consegue saber quanto de dinheiro entra e sai do total de transações.

Assim, conhecendo bem seu fluxo de caixa é possível saber onde é o ponto de equilíbrio da empresa e como melhor administrar as suas contas a pagar e a receber, cobrando clientes que estejam devendo e pedindo mais prazo ou condições favoráveis para fornecedores.

5 – Exagerar no estoque 

Muitas pessoas acham que o estoque de produtos é um custo, mas ele está mais para um investimento. Porque, naquele estoque, você investiu dinheiro da empresa que foi convertido em mercadorias.

Ou seja, se você exagerar no estoque, o dinheiro investido pode ficar parado, sendo que você poderia investir em outro setor que necessita mais.

Por isso é importante saber qual a demanda do seu mercado, sem ser pessimista demais ou otimista em excesso, assim fica mais fácil ter uma noção do quanto investir em estoque.

Agora que você já sabe como abrir uma empresa e quais erros não cometer, tire seus planos do papel e realize seu sonho, empreendedor.

Está precisando de uma ajudinha com o capital de giro? O ISF pode te ajudar! Clique aqui e saiba mais!

Como controlar o capital de giro na crise?

Neste momento de pandemia que estamos vivendo, controlar o capital de giro é necessário para a sobrevivência e futuro do seu negócio.

Ou seja, ter recursos em caixa, funcionam como uma reserva para cobrir despesas da empresa durante o período de redução no faturamento e instabilidade econômica. 

Por isso, é essencial controlar o capital de giro, enfrentar a crise de frente e sair dela mais forte.

Mas como fazer isso? Abaixo separamos algumas dicas para sua empresa!

Boa leitura!

1 – Importância do capital de giro

O capital de giro é aquele dinheiro que faz a empresa girar, quase literalmente. Por isso, trata-se de valores que são usados no curto prazo e são essenciais para a manutenção das atividades do negócio.

Ou seja, é o dinheiro que paga contas, funcionários, aluguel e afins. Por isso, é importante, em momentos de crise, dar uma atenção ao capital de giro para não se endividar e até mesmo, sobreviver.

2 – Faça um controle rígido do fluxo de caixa

O primeiro passo para controlar o capital de giro é manter um controle rígido do fluxo de caixa e definir valores de contas a pagar e receber nos próximos meses.

Por isso, use e abuse das planilhas e plataformas de gestão financeira, pois você precisa ter todos esses valores em mãos para conseguir fazer o controle e reduzir erros nas previsões e cálculos financeiros.

3 – Faça uma projeção financeira

A crise afeta a todos de uma maneira geral, por isso sua empresa corre o risco de ter um maior número de clientes inadimplentes. Então, a dica é fazer uma projeção financeira realista para os próximos três meses no mínimo, estimando o valor da inadimplência.

Feito isso, dá para saber quanto de capital de giro será necessário para cobrir esse valor e deixar as contas da sua empresa em dia.

4 – Reduza custos

Fazer uma revisão criteriosa dos custos do seu negócio será necessário neste momento. Até porque de nada adianta você produzir mais para aumentar o faturamento, se os consumidores não estão comprando com a mesma frequência, não é mesmo?!

Por isso, vale muito rever os custos e tentar ao máximo negociar valores e demandas, para não ficar com estoque cheio e parado.

5 – Avalie a possibilidade de obter linhas de crédito do governo

Agora, se sua empresa não tem capital de giro suficiente, é válido avaliar a possibilidade de obter linhas de créditos do governo.

Procure saber quais são essas linhas e entre em contato com as instituições para fazer uma simulação. Mas, antes de solicitar o crédito, é necessário fazer um planejamento financeiro sólido para evitar a inadimplência depois da crise e o famoso efeito bola de neve.

6 – Renegocie dívidas

E, se antes da crise, sua empresa já estava endividada, agora é a hora de renegociar essas dívidas.

Se você deve para o banco, por exemplo, entre em contato para chegar a um acordo com condições de pagamento mais vantajosas, com prazos maiores ou juros menores.

Além disso, negocie com parceiros, fornecedores e credores para facilitar os pagamentos e, dessa forma, diminuir os impactos no capital de giro.

Manter sua empresa em um momento de crise não é uma tarefa fácil, mas com planejamento e controle financeiro, no final dá tudo certo!

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O que você precisa saber para abrir sua empresa?

Abrir o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros. E, como o processo pode ter várias etapas e ser um pouco burocrático, vários futuros empresários não têm noção do que fazer para tirar esse sonho do papel.

Por isso, preparamos um passo-a-passo para você dar início à abertura da sua empresa.

Preparado?

Registre sua empresa

Formalizar o seu negócio é sempre o primeiro passo. É necessário realizar corretamente todas as inscrições, licenças e alvarás necessários. Então, você deve ter em mãos:

  • Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica;
  • Número do CNPJ;
  • Estar inscrito na Previdência Social.

Com esses documentos em mãos, você pode começar o processo de registro da sua empresa.

Vale lembrar que, para cada ramo de atividade escolhida, você precisará de autorizações distintas. A legislação do município e do estado onde sua empresa será instalada também pode exigir inscrições específicas. Por isso, é importante consultar um contador que conheça a legislação local.

Passo-a-passo para formalizar minha empresa

1 – Consulte um contador

Sim, antes de tudo você precisa de um contador para abrir e manter sua empresa. Ele será seu parceiro para organizar seus negócios e manter tudo em dia e funcionando dentro da  lei. Além disso, ele pode te dar dicas sobre gestão e controle das finanças.

2 – Faça um registro na junta comercial

Fazer o registro na Junta Comercial ou no Cartório de Pessoas Jurídicas de seu estado quer dizer que a partir daquele momento sua empresa passará a existir oficialmente

Ele deve ser feito antes da obtenção do CNPJ e, apesar de não oferecer autorização para sua empresa começar a funcionar, é requisito essencial para prosseguir no processo de legalização dela.

3 – Elabore um contrato social

Redigir o contrato social é importante, pois nele você irá definir as participações de capital de cada um dos sócios do empreendimento, além de definir quais serão as atividades da empresa e seu funcionamento (modelo tributário, participação dos sócios, etc). 

Feito isso, verifique se o nome e o objeto social da empresa encontram-se disponíveis para que o documento seja elaborado, e após leve este documento para ser reconhecido em cartório e assinado por um advogado.

Dica: avalie, junto com seu contador, se sua empresa pode se enquadrar no Simples Nacional. É uma excelente forma de reduzir alíquotas de tributos e simplificar sua forma de pagamento junto aos órgãos do Fisco.

4 – Faça sua inscrição estadual

A inscrição estadual é obrigatória para empresas que prestam serviços de comunicação e energia, além das empresas dos setores do comércio, indústria e serviços de transporte intermunicipal e interestadual. 

Assim, a maioria dos estados possui um convênio com a Receita Federal que possibilita obter a inscrição estadual pela internet junto com o seu CNPJ, por meio de um cadastro único. 

5 – Obtenha seu alvará de funcionamento

O alvará de funcionamento é a autorização final para literalmente abrir as portas da sua empresa. Para obtê-lo, você precisa comprovar na prefeitura da sua cidade que reúne todas as condições exigidas por lei para exercer a atividade escolhida. Essas condições podem variar de acordo com o município, estado e ramo de atividade.

Dica para abrir sua empresa

Antes de fazer todo o processo acima, você, empreendedor, deve estar seguro da sua decisão e ter um planejamento prévio de gastos, despesas e até mesmo lucro.

Por isso, pesquise bastante, se intere sobre o mercado do ramo escolhido e não se esqueça de planejar cada detalhe!

Pronto, agora você pode dar início a sua empresa! Siga o passo-a-passo e boa sorte!

Quer saber mais dicas sobre empresas, empréstimos e crédito online? Continue navegando pelo nosso blog!

Quais documentos tenho que ter em mãos para solicitar um empréstimo de capital de giro?

Solicitar um empréstimo empresarial pode ser um processo um pouco burocrático, por isso, os empréstimos online estão fazendo sucesso. Mas independente se é online ou presencial, a documentação apresentada é a mesma.

Por isso, ter em mãos todos os documentos seus e da sua empresa é muito importante, pois a falta de um pode comprometer todo o processo e alongar, ainda mais, a busca pelo crédito ideal.

Além disso, é importante lembrar que os bancos levam em consideração todas as informações que você fornece na hora de avaliar o perfil de crédito da sua empresa.

Desse modo, para aumentar suas chances, é fundamental que você providencie a documentação completa solicitada pela instituição, principalmente os documentos que comprovam a situação financeira da sua empresa (como extratos ou demonstrativo da declaração do imposto de renda), e aqueles que comprovam que seu empreendimento cumpre com todas as obrigações fiscais e trabalhistas, as chamadas CNDs – Certidões Negativas de Débitos.

Com tudo em mãos, você evita problemas e contratempos.

Quais documentos eu devo apresentar?

É bastante comum ter dúvidas sobre a documentação que deve ser apresentada, principalmente se for a primeira vez que você solicitará um empréstimo de capital de giro. 

Normalmente, existe uma lista de documentos padrão, mas algumas instituições podem pedir outros documentos além desses:

  • Certidão Negativa conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União;
  • Comprovante de endereço;
  • Certidão de casamento averbada (se casado);
  • Cópia de RG e CPF;
  • Certificado de Regularidade do recolhimento – CRF / FGTS;
  • PEP – Declaração para pessoa exposta politicamente;
  • Se optante pelo Simples Nacional, 12 últimos comprovantes de pagamento do Simples Nacional emitidos pelo portal e-CAC. Não pode haver parcelamento dos tributos dos últimos 3 meses;
  • Declaração de redução da alíquota de IOF;
  • Termo de Autorização para Consulta de Faturamento junto a SEF-MG;
  • Contrato assinado e com firmas reconhecidas.

Lembrando que essa é a documentação básica. A instituição pode pedir outros documentos de acordo com o resultado da análise de crédito.

Dica: antes de solicitar um empréstimo de capital de giro, faça um planejamento financeiro rígido

É muito importante, antes de solicitar qualquer empréstimo empresarial, principalmente de capital de giro, fazer um planejamento financeiro rígido. 

Isso, porque o crédito precisa ser um investimento que dará fôlego e futuro para o seu fluxo de caixa e impulsionará o crescimento da sua micro ou pequena empresa.

Ou seja, pedir crédito emprestado não pode prejudicar a saúde do seu negócio. Por isso, faça o planejamento financeiro rígido e tenha sucesso na sua empreitada!

Quer saber como conseguir as melhores condições em um empréstimo empresarial? Clique aqui!

Conheça as principais modalidades de empréstimo empresarial

Tem horas que é necessário fazer um empréstimo para sua empresa. Seja para investir ou segurar as pontas, solicitar esse dinheiro pode ser o futuro do seu negócio.

E, você sabe quais são as principais modalidades de empréstimos empresariais? Não?! Então confira abaixo e escolha o melhor para sua empresa!

Boa leitura!

1 – Empréstimo para capital de giro

Certeza que você já ouviu falar de capital de giro. Pois esse tipo de empréstimo é o mais recorrente entre as empresas.

O capital de giro, é o ativo circulante utilizado para pagar contas mensais que fazem seu negócio funcionar como: como luz, água e telefone, salário dos colaboradores, impostos, compra de matérias primas e outros. Ou seja, é a quantia de dinheiro em caixa que movimenta todas as demandas básicas de uma empresa.

Desse modo, diversas instituições financeiras como o banco BNDS e a Caixa Econômica Federal, por exemplo, oferecem o empréstimo de capital de giro para ajudar as empresas em situação de crise a se reorganizarem economicamente e financiarem as suas operações diárias. 

Além disso, este tipo de empréstimo é restrito a pessoas jurídicas e tem uma taxa de juros menores que variam dependendo do banco e da quantidade de dinheiro e parcelas solicitadas. 

Dica: se esta modalidade é para você, procure o banco que sua empresa tem conta, pois geralmente as condições são mais favoráveis.

2 – Cheque especial

É uma espécie de crédito pré-aprovado que vem “embutido” na sua conta corrente ou na sua conta jurídica. É um valor a mais do que você realmente tem e que já está disponível para quando acabar o dinheiro da conta. 

Para usá-lo, é bastante simples: basta fazer o saque ou realizar compras no débito em alguma loja. Ou seja, cair no cheque especial é mais fácil do que você imagina. Pois entrar nele, quer dizer que você usou mais dinheiro do que possuía e, assim, ficou com saldo negativo.

Desse modo, não é muito aconselhável usar o cheque especial, pois como não há uma análise crédito e nem garantia nenhuma para o banco de que o devedor pagar esse dinheiro, essa modalidade tem uma das maiores taxas de juros entre os empréstimos.

Por isso, pessoa física ou jurídica só deve usá-lo em caso de emergência e pagá-lo o quanto antes, de preferência em poucos dias.  O valor a ser pago estará disponível no extrato e se você quiser cancelar esse ou aumentar o limite, entre em contato com o atendimento do seu banco.

3 – Cartão BNDES

Similar a um cartão de crédito, o cartão BNDES financia os investimentos do MEI e das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), oferecendo crédito pré-aprovado de até R$ 2 milhões e permitindo o pagamento em até 48 meses, em prestações fixas e iguais. 

E, esse cartão é emitido por instituições financeiras credenciadas pelo BNDES, como Banco do Brasil, Bradesco, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander, dentre outras.

Além disso, as taxas de juros do cartão são bem reduzidas e ele só pode ser utilizado para a aquisição de determinados bens estipulados pelo Banco, como computadores, softwares, móveis comerciais, materiais para construção civil, insumos para fabricação de móveis e produtos dos setores têxtil, cursos de qualificação profissional etc. 

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4 – Microcrédito

O Microcrédito foi criado na década de 1970 por Muhammad Yunus, economista e banqueiro natural de Bangladesh, com o intuito de estimular o empreendedorismo em populações muito pobres, sem acesso à créditos em banco. 

Ou seja, esta modalidade é mais do que um empréstimo, é uma política de combate à pobreza. E, aqui no Brasil, ele é um programa social de empréstimo impulsionado pelo governo federal, através do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO). 

Quem pode se beneficiar: pequenos empreendedores, formais ou informais, pessoa física ou jurídicas, que não têm como oferecer garantias reais a um banco e/ou possuem um faturamento anual muito pequeno (de até R$ 120 mil). Entretanto é necessário não possuir restrições em órgãos de proteção de crédito, como SPC, SERASA e CADIN.

Assim, por ter foco no âmbito social,  as taxas de juros cobradas são muito inferiores às linhas de crédito tradicionais e a quantia de dinheiro liberada também é baixa, mas já ajuda o empreendedor a desenvolver o seu negócio e a aumentar a renda.

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5 – Crédito pessoal

Essa não é uma modalidade para empresas, mas sim para pessoas físicas. Porém é uma modalidade acessível para o dono da empresa, pois o processo é simples e rápido e o valor é enviado para a conta corrente ou entregue ao cliente através de um cheque nominal.

O pagamento é feito em parcelas, mas as taxas de juros costumam ser altas. 

Pronto! Agora que você conhece as principais modalidade de empréstimos para sua empresa, escolha a melhor e invista no seu negócio.

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