Como estão os seus canais de venda?

Sendo um dos principais fatores que trazem lucro para uma empresa, os canais de venda devem estar alinhados com a sua empresa e com os consumidores. Analisar bem os diferentes tipos de canais e a forma que cada um pode ser explorado faz total diferença, trazendo mais rendimento e até evitando gastos desnecessários.

 

Antes de tudo, analise o seu público:

Como as vendas dependem da vontade dos clientes em comprar, então, antes de tudo, é preciso entender quais canais são realmente relevantes para fazer a sua empresa e o que você oferece para os seus clientes.

Essa parte de pesquisa é realmente importante, afinal, é aqui que a sua empresa pode descartar canais que não trazem resultado (evitando o investimento sem retorno) ou limitar a porcentagem de investimento que cada canal terá.

 

Vendas pelo online:

Com a modernização e o aumento do número de pessoas conectadas, é indispensável o investimento para as vendas no meio online. A praticidade em realizar uma venda com alguns cliques e a quantidade de possíveis clientes que pode ser alcançada são os maiores fatores que tornam os canais de venda online um bom investimento.

 

Seu ponto de venda também faz toda a diferença:

Existem diversas maneiras de organizar o interior de uma loja ou comércio, e essas formas têm o poder de atrair, ou até de afastar as pessoas. Se o bom relacionamento com o público gera mais vendas, então investir no conforto e na capacidade de receber as pessoas será mais efetivo do que imagina.

Outro ponto que não pode ficar de fora, é a atualização do que já compõe o interior do seu comércio. Veja, por exemplo: uma loja de roupas relativamente nova possui 5 mostruários para os consumidores experimentarem as roupas. Com o tempo, a loja conquistou mais clientes e os mostruários não eram o suficiente. E para evitar a formação de filas que farão as pessoas perderem o interesse na loja, a melhor atitude é expandir e aumentar o número de mostruários.

Em certas situações não é preciso buscar algo novo, mas aperfeiçoar o que o seu comércio já tem!

 

As entregas também não ficam de fora:

Seja por meio online (com os apps) ou offline (com os atendimentos por telefone), as entregas trazem praticidade em qualquer compra. E analisando o momento atual, onde as entregas aumentaram exponencialmente, não há motivos para não tentar integrar um sistema de entrega nos comércios.

Está pensando em investir mais nos seus canais de venda, mas precisa de um crédito a mais? Então conte com o ISF! E se quiser ler mais sobre dicas e orientações sobre expansão, investimentos, créditos e empréstimos, é só clicar aqui.

 

Você sabe o momento certo para investir?

Investir as economias na empresa é um passo que deve ser muito bem analisado antes de ser colocado em prática. Por isso, você precisa organizar alguns critérios e seguir alguns passos que ajudem a evitar investimentos arriscados e que não tragam benefícios ao negócio.

Então, confira abaixo algumas dicas para você não se perder e saber como seguir com os seus investimentos.

 

Crie metas e planos para alcançá-las:

 

Antes de organizar as economias da empresa, você deve começar pelo mais básico. Então, crie uma meta de onde quer chegar, ou se preferir, liste algumas empresas que lideram o mesmo segmento em que o seu negócio se encontra e tenha estas empresas como um modelo de objetivo.

Depois que essa meta a longo prazo for traçada, você precisa planejar os passos que devem ser seguidos para encontrar o êxito empresarial que está buscando. Responder algumas questões podem ajudar a dimensionar melhor o que deve ser feito, como:

  • O espaço físico da empresa é o suficiente no momento?
  • Minha empresa suporta uma demanda maior que a atual?
  • O que eu ofereço já é o bastante, ou eu devo inovar e acrescentar às minhas vendas?
  • A localização onde estou é benéfica?
  • Como posso usar os fatores à minha volta a meu favor?

Nesse momento, todo questionamento é válido, então anote e atualize essa lista sempre que precisar.

 

Organize em ordem de prioridade:

 

De todos os passos que foram anotados anteriormente, alguns são mais urgentes, enquanto outros ainda podem ser adiados. Esse momento de organização é extremamente importante, pois deve ser analisado o que mais afeta negativamente a sua empresa, melhorias atuais e o que pode ser melhorado, mas que não com tanta urgência.

Essa organização é importante pois, é nela que os empreendedores conseguem evitar os investimentos que não trazem benefício algum.

Vamos a um exemplo: Joana é proprietária de uma padaria e ela gostaria de trocar o seu forno por um modelo mais novo e moderno. Esse forno consome o dobro de gás, porém, prepara o dobro de pães em menos tempo. Sem ter analisado antes, a Joana não percebeu que a demanda de pão não era grande o suficiente para realizar esse investimento. No fim, Joana tem um forno que quase a endividou e pães a mais que não são comprados.

Para que problemas como esse não aconteçam, você SEMPRE deve analisar a prioridade dos fatores.

Agora que você já entendeu a importância de organizar e analisar as metas, faça diferente da “Joana” e busque o seu diagnóstico empresarial com o ISF. Aproveite também, e leia mais artigos como esse clicando aqui.

Como aplicar as metas SMART na sua empresa?

Já não é novidade que um bom planejamento consegue trazer diversas vantagens para nós. Seja nas atividades do dia a dia, numa lista de compras ou no controle de gastos de uma empresa, todo planejamento deve ser sempre bem-vindo.

Com essa mesma ideia de organizar e trazer mais praticidade para nós, empreendedores, hoje falaremos das metas SMART. Basicamente, são 5 tipos de definições de metas: S (específica – em português), M (mensurável), A (atingível), R (relevante) e T (temporal).

Entenda como essas 5 metas são benéficas em uma empresa e como colocá-las em prática!

 

O que são as METAS SMART:

Funcionando como um tipo de check-list, cada uma das metas será verificada e avaliada se possui os requisitos para atingir o seu devido resultado.

 

S – Specific, ou específica: 

Para que uma meta seja alcançada, todos devem saber ESPECIFICAMENTE qual é o objetivo que será buscado. E não adianta traçar algo que possa ser redundante como “precisamos aumentar as vendas”. Para praticar o S, é preciso entender questões como: O que eu quero alcançar com essa meta? Quem será ou quem serão os responsáveis por ela? Onde ela será realizada? Como ela será conquistada? Por que ela deve ser seguida?

 

M — Measurable, ou mensurável:

Um fator que deve ser avaliado antes de colocar uma meta em prática, é mensurar os resultados que serão alcançados e avaliar se essa meta é realmente benéfica para a sua empresa.

Para uma meta ser mensurável, ela deve responder às questões: Qual é o resultado esperado? Quanto tempo será necessário para a equipe alcançar a meta?

Mensurar se esta ação realmente vai trazer um valor maior do que o habitual, então ela claramente é uma boa meta.

 

A — Attainable, ou atingível:

Não podemos esquecer que a meta estabelecida também deve ser atingível. Afinal, se uma empresa traça uma meta grande demais para ser alcançada, os profissionais serão sobrecarregados, brechas para riscos econômicos surgirão, e, mesmo se arriscando, a meta não será alcançada.

Portanto, antes de criar uma meta, é preciso avaliar os seguintes pontos: Com base no histórico, é possível atingir o objetivo traçado? Qual a opinião dos colaboradores? Eles acreditam que é possível?

 

R — Relevant, ou relevante:

Toda meta deve ser totalmente relevante para a empresa. Essa frase pode soar meio lógica demais, porém, quando uma meta não é de total relevância, logo ela não é uma prioridade. Nesse caso, é preciso saber se a meta realmente trará diferenciais, ou se será um grande esforço que não dará um retorno tão rentável quanto o pretendido.

 

T — Time based, ou temporal:

Por último, e não menos importante, temos o tempo que será determinado para o acontecimento de uma meta. Afinal, sem um período determinado, ela pode ser alcançada em 1 dia, 1 mês, 1 ano ou até mais.

Determinar se é uma meta de curto, médio ou longo prazo implica diretamente na decisão de todos os outros fatores do SMART citados anteriormente.

E então, você já conhecia as Metas SMART antes? Se já conhecia, conte para nós como elas beneficiam a sua empresa! E se você quer mais conteúdos sobre planejamento, segurança financeira e crédito orientado, é só clicar aqui.

3 setores de sucesso para investir em 2021

Desde a chegada da pandemia de COVID-19, acompanhamos a existência de dois fatores importantes para o mercado: a quantidade de pessoas que abriram o próprio negócio e os setores que se mantiveram firmes mesmo com tudo o que tem acontecido.

Seja para você, que quer estudar mais o mercado e abrir o próprio negócio, ou para você que busca setores em ascensão para investir, o ISF listou abaixo as áreas do mercado que estão firmes e fortes entre os consumidores.

 

Produtos veganos:

E começamos a listagem por eles, que já estavam mostrando o seu potencial há um tempo e mostraram-se ainda mais estáveis com a pandemia. Possuindo produtos inovadores na área alimentícia e cosmética, os produtos veganos estão cada vez mais sendo consumidos, por ajudarem os consumidores a adotar um novo estilo de vida.

Esse “novo modo de viver” baseia-se em não fazer uso dos produtos com origem animal (o mesmo vale para produtos testados em animais). Pode parecer simples, mas apenas o fato de não consumir carne diminui a produção das indústrias bovinas e suínas, que são responsáveis por pelo menos 50% dos gases lançados na atmosfera*.

Quanto mais o foco em ter uma vida que utiliza apenas produtos sustentáveis cresce, o setor vegano crescerá junto.

 

Aplicativos de entrega:

O isolamento que impede os consumidores de irem aos estabelecimentos deu força total para os aplicativos de entrega. Segundo o levantamento da AppsFlyer, as ferramentas de delivery de comida cresceram 78% entre os meses de Março e Abril de 2020*.

Esse setor pode ter algumas ondas altas e baixas, já que muitos consumidores, por estarem constantemente em casa, estão experimentando produzir por conta própria as refeições e alimentos que normalmente seriam pedidos em algum estabelecimento.

Mas como as entregas garantem muito mais praticidade e comodidade, é possível observar as encomendas se estendendo a vários produtos não alimentícios.

 

Setor imobiliário:

Um setor que é muito comum por ser lembrado como seguro é o setor imobiliário. E essa reputação pode crescer pelo fato de poder investir sem se arriscar com imóveis físicos.

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) são uma classe de ativos da renda variável, negociados em bolsa de valores, e que os cotistas são como acionistas, possuindo “partes” dos imóveis e outros investimentos que constituem o fundo, sendo uma das alternativas onde os investidores têm direito a participar dos resultados do fundo. Essa rentabilidade acontece pela valorização de cotas e distribuição de dividendos. Esse tipo de investimento agrada mais a quem busca por uma renda passiva.

Durante essa pandemia você pensou em abrir um negócio próprio ou em investir em algum setor que considerava promissor? Conte aqui nos  comentários  o que achou desses setores indicados! E se está planejando empreender, mas precisa de um crédito a mais, pode sempre contar com o ISF. 

Fontes*
https://bit.ly/365GpH7
https://bit.ly/3w8GGDN

5 cuidados importantes quando for fazer um empréstimo

Ideais para solucionar problemas com dívidas, os empréstimos conseguem auxiliar qualquer empresa em determinados momentos. Porém, algumas coisas devem ser avaliadas antes de pedir um empréstimo, ou então, esse serviço servirá como uma “faca de dois gumes”.

Então fique atento às dicas de hoje, não tenha mais dúvidas e nem arrisque o setor financeiro do seu negócio quando for pedir um empréstimo!

1 – O empréstimo será realmente necessário?

Como o empréstimo será pago em parcelas, e com acréscimo de juros, o motivo pelo qual ele será pedido, deve garantir um bom retorno de investimento. Caso contrário, as parcelas a serem pagas serão somente mais uma despesa no fim do mês.

Então avalie bem o que será investido, se terá um bom retorno, se é a hora certa para investir nisso, ou até, se há outras opções que podem ser consideradas com maior prioridade.

2 – Planeje como pagar as parcelas:

Assim como em todo bom planejamento, você deve ficar atento se a sua empresa poderá arcar com o custo das parcelas. Além do custo mensal, você também deve pensar e buscar outras soluções caso algum imprevisto aconteça.

Fundos e reservas para emergências são opções bem comuns, e efetivas, quando falamos de se preparar para imprevistos.

3 – Cuidado com quem você irá consultar:

É comum que, quando precisamos de um auxílio para pedir um empréstimo, as pessoas conversem logo com o gerente de seus bancos. Porém, não devemos esquecer que ele(a) trabalha para o banco, e isso quer dizer que: em algumas situações, serão oferecidas saídas que são viáveis, porém, mais benéficas ao banco do que para o seu negócio.

Mesmo tendo a função de te oferecer soluções, você pode pesquisar e buscar conhecer outras opções que o seu empreendimento pode recorrer.

4 – Não deixe de ler os contratos:

Antes de assinar um contrato, é sempre bom revisar e verificar se a parcela final não compromete a sua renda mensal. Outro ponto na leitura de contratos, é que você deve ficar atento às entrelinhas, afinal, em outras situações que levam contrato, você pode evitar fraudes ao ler atentamente o contrato.

5  – Faça uma simulação: 

Fazer uma simulação é a forma mais concreta e segura de compreender o quanto a solicitação de um empréstimo irá afetar a sua empresa. E para melhorar, você ainda consegue realizar a sua simulação online e grátis no site da ISF e fugir dos problemas comuns dos empréstimos. Nós entendemos a sua necessidade! 

Agora que você já sabe quais medidas tomar antes de um empréstimo, que tal fazer a sua simulação com a gente? Acesse o site, faça a sua simulação ou entre em contato com a nossa equipe clicando bem aqui!

Como as linhas de crédito ajudam a sua empresa?

Se você já ouviu falar sobre linhas de crédito, mas ficou meio na dúvida, então aproveite esse momento para entender como as linhas de crédito podem ser benéficas para o crescimento da sua empresa!

 

Afinal, o que são as linhas de crédito?

Primeiramente devemos entender que as linhas de crédito são um montante que pode ser disponibilizado por uma instituição financeira. Esse montante (valor em dinheiro) pode ser oferecido através de empréstimo ou financiamento para pessoas físicas ou jurídicas.

O uso desse recurso é semelhante ao cartão de crédito, já que este também possui um saldo rotativo. Então, quando todo o saldo, ou parte dele, é pago, o valor retorna para o seu limite máximo e fica à disposição para ser utilizado novamente.

 

E como isso ajuda pequenas empresas?

A maioria das pequenas empresas precisam de uma força a mais, seja para investir no seu crescimento e expansão, ou para ter uma estabilidade maior em relação a gastos e investimentos. É comum, também, que as linhas de crédito auxiliem quando algum imprevisto acontece.

 

Existe mais de uma categoria de linha de crédito?

No mercado, existem algumas alternativas que podem se enquadrar melhor na necessidade da sua empresa. Alguns exemplos de linhas de crédito são:

  • Empréstimo com garantia: quando o interessado apresenta um bem (como um imóvel ou veículo, por exemplo), à instituição financeira para assegurar o pagamento das parcelas;

 

  • Financiamentos: trata-se de um crédito cedido com uma finalidade específica e definida em contrato;

 

  • Crédito para capital de giro: este é feito para atender várias necessidades do fluxo de caixa das empresas, como: pagamento de salários, fornecedores, aluguel e etc.

 

  • Antecipação de recebíveis: permite que a empresa receba os lucros de forma antecipada. Geralmente utilizado quando ainda não existe um capital de giro;

 

  • Microcrédito: Por meio do microcrédito, cada empreendedor pode captar até 20.000 reais. Este modelo é destinado para MEIs e pessoas jurídicas.

 

E então, você acredita que as linhas de crédito ajudariam o seu negócio? Se gostou e quer saber mais detalhes ou conhecer mais linhas de crédito, entre em contato e converse com a nossa equipe!

Como deve ser o fluxo de caixa de uma empresa?

Gerenciar um negócio não é tarefa fácil. São inúmeros desafios e muito trabalho. É preciso coordenar objetivos, lidar com diferentes públicos, como funcionários, fornecedores, bancos, prestadores de serviços e estudar muito os concorrentes e o mercado onde a empresa está inserida.

Quem abre uma empresa tem obrigação de ter clareza em seus objetivos, área de atuação, gastos, investimentos necessários, impostos e muito mais. Por isso a gestão de todos esses recursos e o acompanhamento  financeiro rígido e profissional deve ser visto como um aliado indispensável.

Para isso, uma ferramenta de gestão é necessária: o fluxo de caixa, que é o demonstrativo que representa os valores que entram e saem da empresa e mostra com detalhes os lucros, ativos e passivos. 

O fluxo de caixa é usado para controle financeiro da empresa. Ele registra todas as entradas e as saídas de dinheiro, como contas a pagar, valores a receber, empréstimos realizados, desvalorização de investimentos, pagamentos de funcionários, entre outros.

O problema é que todos os afazeres que compreendem a administração de empresas podem ser bastante atribulados e impedir que o fluxo de caixa seja analisado frequentemente por meio de coleta de dados. Ele, inclusive, pode prevenir e reparar erros tão rapidamente quanto forem diagnosticados, evitando que discrepâncias se transformem em uma verdadeira bola de neve.

O fluxo de caixa de uma empresa precisa ser muito bem administrado para que os gestores não fiquem sujeitos a problemas como dívidas tributárias, prejudicar o relacionamento com fornecedores essenciais, ações trabalhistas ou até mesmo a falência.

Problemas que uma má gestão de fluxo de caixa trazem: 

Quais os problemas de não ter um fluxo de caixa organizado?

  •          Desconhecimento das finanças da empresa.
  •          Gastos excessivos.
  •          Não pagamento de conta.
  •          Falta de dinheiro em caixa para despesas recorrentes.
  •          Perda do controle de despesas e receitas.
  •          Falha no monitoramento de pagamentos a receber.
  •          Pagamento de contas em atraso.
  •          Dados incorretos ou não fiéis à realidade.

Sem um fluxo de caixa em dia, o gestor não consegue prever problemas que estão se desenhando e que no futuro podem trazer sérias consequências, como lucros abaixo do esperado. 

Normalmente quem sofre mais para ter esse controle são as pequenas e médias empresas, onde muitas vezes as contas da empresa se misturam com as de casa ou que o baixo investimento inicial dão ao proprietário a sensação de que não precisa profissionalizar essa gestão financeira.

Além disso, existe ainda o impeditivo de que números e dados são difíceis de serem analisados por leigos, sendo necessária a presença ou a contratação de um profissional especializado em contabilidade para empresas. São esses os profissionais indicados para que o seu negócio esteja sempre com os números em dia e para que você evite problemas maiores.

 

Quais os benefícios de ter um fluxo de caixa organizado?

Ainda não está convencido de que ter um fluxo de caixa organizado é fundamental para o sucesso da sua empresa? Então confira abaixo alguns dos benefícios que a prática traz para seu negócio e sua administração.

 

  •          Alinhamento de pagamentos.
  •          Monitoramento das despesas e receitas.
  •          Precisão nos dados e nas tomadas de decisão.
  •          Controle de pagamento de contas.
  •          Agilidade na contabilidade e nos processos financeiros.
  •          Economia no pagamento de juros e multas por atraso.
  •          Previsão de lucro.
  •          Projeção de fluxo de caixa.

 

É a ferramenta ideal para que você, gestor, tome as melhores decisões para sua empresa. Assim você conseguirá identificar a necessidade de contratar empréstimos ou de conter alguma despesa.

 

Então como deve ser organizado o fluxo de caixa?

 

Para manter atualizado o fluxo de caixa da sua empresa, é essencial que primeiro as informações estejam organizadas. Isso pode ser feito com planilhas, cadernos, como você preferir. O importante é que haja controle e organização das informações.

Veja algumas dicas:

 

  • Seja disciplinado

O primeiro passo é organizar a empresa, ser disciplinado com relação aos registros e aos pagamentos. Você deverá analisar, os custos fixos, o custo total, os lucros e o faturamento da organização. 

  • Não misture contas pessoais e empresariais

Esse é um dos maiores erros das pequenas e médias empresas e a razão pelas quais muitas empresas não sobrevivem aos primeiros 2 ou 3 anos.

  • Ter uma agenda de pagamentos 

Fornecedores, funcionários, empréstimos e demais despesas devem ser pagas em dia, portanto tenha controle das datas e pagar cada uma delas.

  • Controle o estoque e as movimentações financeiras

O gestor da empresa deve ter total controle de tudo o que consta dentro da empresa e assim saber o custo de armazenagem e qual o fluxo de venda de cada mercadoria.

  • Estabeleça um tempo para o fluxo de caixa

O primeiro passo para organizar o seu fluxo de caixa é determinar um período para sua análise e atualização. Tudo vai depender do tipo do negócio e da dinâmica de trabalho. Você pode estabelecer o controle por dia, semana ou quinzena, por exemplo. O ideal, no entanto, é que o período não seja muito longo, ou você pode perder o controle das receitas e despesas e causar problemas no orçamento.

  • Identifique despesas e receitas

Com o tempo determinado, identifique os valores de entrada e saída do seu fluxo de caixa. Aqui não é necessário categorizar cada ganho ou pagamento, mas sim especificar o que entra e sai. Uma dica é utilizar o vermelho para despesas e azul para receitas. Também é possível realizar essa identificação por meio dos sinais de positivo e negativo, mostrando o que aumenta e o que diminui a vida financeira da sua organização.

  • Registre as movimentações financeiras frequentes

Agora é hora de você separar todos os ganhos e pagamentos periódicos daqueles que não são frequentes. Assim fica mais fácil visualizar suas despesas fixas mensais e mensurar o quanto tem lucrado a cada período de manutenção do fluxo de caixa. Você também consegue prever pagamentos futuros e organizar melhor a dinâmica da empresa.

  • Insira os pagamentos feitos mensalmente

Despesas recorrentes como aluguel, internet e contas de água e luz devem constar no fluxo de caixa. Assim você consegue manter o saldo do fluxo de caixa e fazer a previsão do que precisará desembolsar para que seu negócio se mantenha funcionando. Lembre-se de que esses gastos são indispensáveis e, com esses números identificados, você pode diagnosticar a necessidade de economizar em alguma conta.

  • Registre as contas a receber

Além do que sairá do seu caixa mensalmente, é preciso que você também registre as contas que sua empresa tem para receber. Essa etapa é especialmente importante para quem trabalha com pagamentos parcelados. Assim você consegue visualizar os pagamentos para os próximos meses, fazendo com que seu saldo provisionado conte com o dinheiro que entrará no caixa.

  • Crie centros de custos

Centros de custos são os locais que demandam as despesas de uma empresa, por isso, você deve determinar o fluxo de caixa de cada grupo. Agrupe as despesas em cada um e perceba como fica mais fácil identificar para onde seu dinheiro está indo.

  • Crie centros de lucros

Os centros de lucros são os locais de onde se originam as receitas da sua empresa. Assim como falamos para os custos, é importante agrupar e categorizar as receitas para para identificar onde cada investimento vem dando mais lucro.

 

Concluindo tudo o que dissemos até aqui, a dica é: se organize. Busque ajuda profissional, anote e controle todas as informações importantes, seja comprometido com a saúde financeira de sua empresa.

Se você acha que precisa de um capital de giro para organizar sua empresa e ajustar o seu fluxo de caixa entre em contato com a gente.

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Descubra as vantagens do crédito com garantia de imóvel

Uma das maiores causas de preocupação e ansiedade da vida adulta são as dívidas. Estabelecer uma condição econômica mais estável, em que não seja preciso lidar com cobradores e se restringir de itens que deseja é o sonho de todas as pessoas.

 

Para isso é preciso primeiro planejamento e organização. Uma alternativa para iniciar a construção de um cenário mais favorável é quitar as dívidas, construir uma reserva de emergência e muitas pessoas vão além e investem em um negócio ou mesmo aplicam o dinheiro solicitado como empréstimo em algum investimento que esteja rendendo bem. Essas premissas valem tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica. 

 

O importante é ganhar tempo, tranquilidade e colocar as finanças em dia. Para isso existem várias opções de crédito disponíveis no mercado, mas uma em especial é muito importante de se considerar, por muitos motivos, mas em especial por sua praticidade. O crédito com garantia de imóvel.

 

Como o próprio nome diz, um imóvel em seu nome será usado como garantia nessa modalidade de empréstimo. Podendo ser comercial ou residencial. 

As vantagens dessa modalidade de crédito:

 

  • Taxas mais baixas

 

Escolher o crédito com garantia de imóvel em vez de entrar no cheque especial ou contratar um empréstimo pessoal tem outra grande vantagem: as taxas costumam ser bem mais baixas do que as de outras modalidades. Em geral, os juros cobrados pelas instituições financeiras para empréstimos que dão imóvel como garantia são inferiores a 2% ao mês.

Para você ter uma ideia, a taxa média dos bancos para um empréstimo pessoal sem garantia foi de 6,37% ao mês em maio de 2017, de acordo com pesquisa da Fundação Procon-SP. O estudo ainda aponta que a média de juros do cheque especial dos bancos pesquisados chegou a 13,48% no mesmo período.

 

 

  • Maior prazo para pagamento do empréstimo

 

O prazo de pagamento estendido é outro benefício de optar pelo crédito com garantia de imóvel. Em geral, essa modalidade é oferecida com limite mínimo de 12 meses. Já o período máximo pode chegar a 180 meses, variando de acordo com o banco.

Essa característica permite que você pague suas parcelas com tranquilidade e tenha tempo a fim de reorganizar sua vida financeira e sair do vermelho.

 

 

  • Não é necessário justificar o destino do dinheiro.

 

Um dos benefícios de optar pelo crédito com garantia de imóvel é que não há necessidade de justificar a forma como você vai usar o dinheiro. Isso não acontece em modalidades como o financiamento imobiliário ou de veículos, por exemplo, em que a quantia concedida pelo banco deve ser usada exclusivamente para a compra de um imóvel ou carro.

Ao solicitar um crédito com garantia de imóvel, você pode usar o dinheiro para o que for mais importante no momento: quitar suas dívidas, fazer uma viagem em família, reformar a casa ou investir em um negócio próprio.

Independentemente do destino que você vai dar para a quantia que pegou emprestada, é bom ter em mente que ela deve ser usada com sabedoria e sempre com o objetivo de organizar sua vida financeira.

 

 

  • Até metade do valor do imóvel como crédito

 

O empréstimo com garantia de imóvel pode ser especialmente interessante para pessoas que precisam de uma quantia mais substancial. Com ele, é possível ter acesso a até metade do valor do bem — com o limite de R$ 2 milhões de financiamento.

Apenas um alerta: mesmo dando seu imóvel como garantia, a maioria das instituições financeiras pede comprovação de renda para requerimento dessa modalidade. Geralmente, os bancos exigem que o valor das parcelas do crédito com garantia de imóvel não comprometa mais de 30% da renda mensal de quem está solicitando o dinheiro.

 

 

  • Não há necessidade de desocupar o imóvel

 

Outra vantagem a ser considerada é que o solicitante continua sendo proprietário do bem — que, inclusive, não precisa ser desocupado durante a vigência do contrato. Nesse sentido, só são aceitos como garantia os imóveis comerciais e residenciais que estejam no nome da pessoa que está solicitando o crédito.

O bem deve estar avaliado entre R$ 200 mil e R$ 5 milhões, devidamente quitado e livre de ônus. Também tem que estar inteiramente construído. Os terrenos sem nenhuma edificação, por exemplo, não são aceitos nesta modalidade.

Os documentos necessários para pedir o crédito com garantia de imóvel podem variar de banco para banco. Em geral, é necessário apresentar RG, CPF, comprovante de estado civil, de residência e de renda. A documentação do imóvel (como matrícula do bem, habite-se e escritura definitiva) também é exigida e precisa estar em ordem.

O crédito com garantia de imóvel é a opção de empréstimo sob medida para quem tem um bem comercial ou residencial devidamente quitado e com todos os documentos em dia. Taxas mais baixas, maior prazo de pagamento e o fato de não precisar justificar o destino do dinheiro são alguns dos benefícios da modalidade, que é uma das mais vantajosas para o consumidor.

Os benefícios desse tipo de recurso para quem quer sair do vermelho são inegáveis. No entanto, a fim de garantir a segurança da operação, busque por uma instituição financeira de qualidade para ter certeza de que tudo correrá bem. Em geral, os processos de pedido e liberação de crédito costumam ser simples. Muitas instituições financeiras, inclusive, fazem tudo online até a assinatura do contrato.

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Planejamento para 2021

O ano de 2020 foi atípico para o comércio, então pode ser que a análise do ano seja tenha sido comprometida, dependendo de seu ramo de atuação ou o impacto da pandemia em sua região. 

A primeira coisa a considerar no planejamento para 2021 é qual será o parâmetro de suas metas. Se ficou difícil ter o ano de 2020 como referência para projeções, o ideal é que você analise os últimos anos de venda para entender melhor o comportamento de seu negócio.

Em primeiro lugar, o orçamento de 2021 será diferente porque deverá privilegiar criatividade, flexibilidade, inovação e a busca por novas fontes de receita. 

 

É fundamental investir em relacionamento com o cliente e a recuperação dos clientes perdidos, fazer ajustes nos modelos de precificação a partir da análise de novos dados, realocação de gastos comerciais para fontes voltadas para o crescimento e a digitalização de novos canais de vendas.

 

Para o ano que vem é importante  trabalhar com diversos cenários possíveis

 

Entenda que o cenário ainda é instável e que em vários lugares do mundo a segunda onda da Covid-19 está causando novos lockdowns, que ainda não sabemos se irão acontecer no Brasil, mas que dependendo de qual for o seu mercado podem causar impacto nas suas operações, mesmo que as lojas aqui no país não precisem fechar.

 

Por outro lado, a vacina parece estar mais próxima de uma produção que atenda a grande parte da população em vários países e o Brasil trabalha em alguns cenários variáveis para que isso aconteça no início do próximo ano. Embora não se saiba qual o impacto total da pandemia na economia nacional, todos sabemos que a vacina irá proporcionar maior tranquilidade aos consumidores que tendem a movimentar mais o mercado.

 

Digitalize seus negócios e expanda sua presença.

 

É mais do que hora de investir em presença on-line e métodos de vendas e relacionamento 24×7 com seus clientes. Pesquise ferramentas que possam auxiliar em seu planejamento e tornar mais prático o desenho de suas estratégias comerciais. Seja próximo, invista tempo e esforços para se conectar ao seu cliente. Invista em diversidade de canais e relacionamento mais próximo.

Busque parceiros, colaboração é uma ótima alternativa para crescer em tempos de crise e identifique empresas com quem seu negócio pode se aliar para que isso possa fortalecer a todos. Gerencie bem seu contatos, vamos sempre focar em proximidade e fortalecimento de vínculos. Estude, se reinvente, busque consultorias para lidar com os novos cenários. Um mercado em transformação pode trazer muitas oportunidades;

Seja realista, infelizmente, nosso futuro com a pandemia ainda é incerto. Comece aos poucos e, se precisar, readeque os planos para que eles reflitam a realidade. 

 

Aqui vão algumas dicas de quais devem ser os passos prioritários de sua estratégia para o próximo ano:

 

  • Definição de objetivos e flexibilidade, trabalhe com diversos cenários possíveis;
  • Definição de estratégias de rápida execução;
  • Definição de táticas;
  • Operação comercial;
  • Métodos de controle e manutenção;
  • Planificação de métricas;
  • Digitalização de canais e investimento em CRM;
  • Trabalhe com métricas SMART: S (específica); M (mensurável); A(atingível); R (relevante); e T (temporal).

 

Os desafios são grandes, mas cenários de crise têm a capacidade de movimentar o mercado e as posições de seus players, então tente encontrar as oportunidades de crescimento. Não tenha medo de experimentar novos canais ou estratégias de vendas, fale com seu cliente de forma a ter feedbacks mais rápidos, velocidade com eficiência pode ser um diferencial fundamental para a retomada comercial em 2021.

 

Busque consultorias, faça um diagnóstico financeiro de sua empresa, analise a possibilidade de investimentos e conte com o ISF Crédito para que a retomada de seus negócios aconteçam com a maior eficácia e velocidade possível.

 

Fale com um de nossos consultores.

Quando devo pegar um empréstimo para pagar dívidas?

 Buscar capital fora para sair de uma dívida é uma solução sempre recomendada por economistas quando se está endividado e os débitos tiverem a incidência de juros altos. A lógica é simples. Se os juros da dívida forem maiores do que os juros do empréstimo e você ainda conseguir negociar com seu credor um desconto no pagamento, ou renegociar os juros, então, é melhor pegar um empréstimo que cobre taxas menores.

Recorrer a um empréstimo é uma solução que merece ser estudada, e claro que é importante escolher bem, para que a solução não se torne um novo problema.

 

Veja a seguir algumas dicas que vão ajudar na seleção:

– Busque uma opção de empréstimo que caiba no seu orçamento. É fundamental que ao assumir esse novo compromisso você consiga quitar o valor mensal.

– Busque um empréstimo no qual o valor seja capaz de substituir todas as suas dívidas e não apenas um ou dois débitos. É melhor buscar um valor maior e que também tenha um parcelamento maior, mas que quitará todas suas dívidas.

– Busque por um empréstimo com juros menores do que suas atuais dívidas. As taxas em uma operação financeira nunca devem ser ignoradas. Um débito de R$ 1 mil pode facilmente se transformar em um compromisso que ultrapassa R$ 20 mil em um prazo médio de dois anos. Isso devido aos juros compostos.

– Evite o cartão de crédito e contrair outros compromissos até a quitação da dívida.

– Selecione uma instituição de confiança.

Confiança e credibilidade não se constroem de uma hora para a outra. Tudo é conquistado graças a esforço e seriedade, avalizado pela satisfação de clientes e parceiros. Se fizer negócio com uma instituição financeira pouco confiável, sua empresa pode passar por imprevistos ao longo do processo — como o pagamento de taxas extras, que vão aumentar a dívida e o parcelamento mensal.

É aqui que nós do ISF entramos para lhe ajudar a encontrar as melhores soluções para você e sua empresa, empregando todo nosso esforço e conhecimento de mercado para entender sua necessidade e como lhe orientar desde sua simulação até a realização do empréstimo.

Agora você já sabe quando é recomendado buscar por um empréstimo para quitar suas dívidas.

 

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