Qual fluxo de caixa é o melhor para a sua empresa?

Possibilitando o acompanhamento das finanças, dos investimentos e dos rendimentos, o Fluxo de Caixa é fundamental para uma boa gestão em qualquer empresa. E você, sabia que existem diferentes tipos de fluxos de caixa? 

 

1- Fluxo de caixa direto:

Um dos mais usados no mercado, este fluxo considera a forma bruta das operações financeiras, ignorando qualquer tipo de desconto. As entradas e saídas são organizadas em categorias que condizem com as atividades da gestão.

O fluxo de caixa direto fornece informações constantes e necessita de um maior empenho da equipe de trabalho.  

 

2- Fluxo de caixa indireto:

Esse fluxo, diferente do anterior, é um método que explora o regime de competência para se certificar de todas as variações ocorridas no caixa em determinado período. O fluxo de caixa indireto acaba sendo mais indicado para analisar variações associadas ao desempenho econômico da organização que o utiliza.

 

3- Fluxo de caixa projetado:

O fluxo de caixa projetado não utiliza os valores que já foram acrescentados ou removidos do orçamento. Na verdade, o seu objetivo é prever receitas e gastos, sendo possível preparar o orçamento para pagar as despesas e garantir o respeito aos prazos.

 

4- Fluxo de caixa operacional:

Nesse fluxo, é realizado um levantamento dos gastos e das receitas operacionais, ou seja, todas as movimentações financeiras necessárias para o funcionamento da empresa, como a folha salarial e o abastecimento e manutenção do estoque.

Não se deve, por exemplo, contabilizar os investimentos nem o pagamento de impostos e taxas. Empresas em fase de crescimento podem utilizar o fluxo de caixa operacional, já que não existe grande variedade de informações e produtos.  

 

5- Fluxo de caixa livre:

O fluxo de caixa livre está relacionado ao saldo de caixa da empresa, à disposição depois de serem realizados todos os pagamentos obrigatórios. Ou seja, ele representa o dinheiro disponível após a quitação de todas as suas obrigações financeiras. 

 

Quer saber qual desses fluxos de caixa é melhor para a sua empresa? Entre em contato e converse com a nossa equipe. E se você quer saber mais sobre empréstimos, dicas, crédito orientado ou capital de giro, acesse mais artigos do nosso blog clicando aqui.

Como as linhas de crédito ajudam a sua empresa?

Se você já ouviu falar sobre linhas de crédito, mas ficou meio na dúvida, então aproveite esse momento para entender como as linhas de crédito podem ser benéficas para o crescimento da sua empresa!

 

Afinal, o que são as linhas de crédito?

Primeiramente devemos entender que as linhas de crédito são um montante que pode ser disponibilizado por uma instituição financeira. Esse montante (valor em dinheiro) pode ser oferecido através de empréstimo ou financiamento para pessoas físicas ou jurídicas.

O uso desse recurso é semelhante ao cartão de crédito, já que este também possui um saldo rotativo. Então, quando todo o saldo, ou parte dele, é pago, o valor retorna para o seu limite máximo e fica à disposição para ser utilizado novamente.

 

E como isso ajuda pequenas empresas?

A maioria das pequenas empresas precisam de uma força a mais, seja para investir no seu crescimento e expansão, ou para ter uma estabilidade maior em relação a gastos e investimentos. É comum, também, que as linhas de crédito auxiliem quando algum imprevisto acontece.

 

Existe mais de uma categoria de linha de crédito?

No mercado, existem algumas alternativas que podem se enquadrar melhor na necessidade da sua empresa. Alguns exemplos de linhas de crédito são:

  • Empréstimo com garantia: quando o interessado apresenta um bem (como um imóvel ou veículo, por exemplo), à instituição financeira para assegurar o pagamento das parcelas;

 

  • Financiamentos: trata-se de um crédito cedido com uma finalidade específica e definida em contrato;

 

  • Crédito para capital de giro: este é feito para atender várias necessidades do fluxo de caixa das empresas, como: pagamento de salários, fornecedores, aluguel e etc.

 

  • Antecipação de recebíveis: permite que a empresa receba os lucros de forma antecipada. Geralmente utilizado quando ainda não existe um capital de giro;

 

  • Microcrédito: Por meio do microcrédito, cada empreendedor pode captar até 20.000 reais. Este modelo é destinado para MEIs e pessoas jurídicas.

 

E então, você acredita que as linhas de crédito ajudariam o seu negócio? Se gostou e quer saber mais detalhes ou conhecer mais linhas de crédito, entre em contato e converse com a nossa equipe!

Como deve ser o fluxo de caixa de uma empresa?

Gerenciar um negócio não é tarefa fácil. São inúmeros desafios e muito trabalho. É preciso coordenar objetivos, lidar com diferentes públicos, como funcionários, fornecedores, bancos, prestadores de serviços e estudar muito os concorrentes e o mercado onde a empresa está inserida.

Quem abre uma empresa tem obrigação de ter clareza em seus objetivos, área de atuação, gastos, investimentos necessários, impostos e muito mais. Por isso a gestão de todos esses recursos e o acompanhamento  financeiro rígido e profissional deve ser visto como um aliado indispensável.

Para isso, uma ferramenta de gestão é necessária: o fluxo de caixa, que é o demonstrativo que representa os valores que entram e saem da empresa e mostra com detalhes os lucros, ativos e passivos. 

O fluxo de caixa é usado para controle financeiro da empresa. Ele registra todas as entradas e as saídas de dinheiro, como contas a pagar, valores a receber, empréstimos realizados, desvalorização de investimentos, pagamentos de funcionários, entre outros.

O problema é que todos os afazeres que compreendem a administração de empresas podem ser bastante atribulados e impedir que o fluxo de caixa seja analisado frequentemente por meio de coleta de dados. Ele, inclusive, pode prevenir e reparar erros tão rapidamente quanto forem diagnosticados, evitando que discrepâncias se transformem em uma verdadeira bola de neve.

O fluxo de caixa de uma empresa precisa ser muito bem administrado para que os gestores não fiquem sujeitos a problemas como dívidas tributárias, prejudicar o relacionamento com fornecedores essenciais, ações trabalhistas ou até mesmo a falência.

Problemas que uma má gestão de fluxo de caixa trazem: 

Quais os problemas de não ter um fluxo de caixa organizado?

  •          Desconhecimento das finanças da empresa.
  •          Gastos excessivos.
  •          Não pagamento de conta.
  •          Falta de dinheiro em caixa para despesas recorrentes.
  •          Perda do controle de despesas e receitas.
  •          Falha no monitoramento de pagamentos a receber.
  •          Pagamento de contas em atraso.
  •          Dados incorretos ou não fiéis à realidade.

Sem um fluxo de caixa em dia, o gestor não consegue prever problemas que estão se desenhando e que no futuro podem trazer sérias consequências, como lucros abaixo do esperado. 

Normalmente quem sofre mais para ter esse controle são as pequenas e médias empresas, onde muitas vezes as contas da empresa se misturam com as de casa ou que o baixo investimento inicial dão ao proprietário a sensação de que não precisa profissionalizar essa gestão financeira.

Além disso, existe ainda o impeditivo de que números e dados são difíceis de serem analisados por leigos, sendo necessária a presença ou a contratação de um profissional especializado em contabilidade para empresas. São esses os profissionais indicados para que o seu negócio esteja sempre com os números em dia e para que você evite problemas maiores.

 

Quais os benefícios de ter um fluxo de caixa organizado?

Ainda não está convencido de que ter um fluxo de caixa organizado é fundamental para o sucesso da sua empresa? Então confira abaixo alguns dos benefícios que a prática traz para seu negócio e sua administração.

 

  •          Alinhamento de pagamentos.
  •          Monitoramento das despesas e receitas.
  •          Precisão nos dados e nas tomadas de decisão.
  •          Controle de pagamento de contas.
  •          Agilidade na contabilidade e nos processos financeiros.
  •          Economia no pagamento de juros e multas por atraso.
  •          Previsão de lucro.
  •          Projeção de fluxo de caixa.

 

É a ferramenta ideal para que você, gestor, tome as melhores decisões para sua empresa. Assim você conseguirá identificar a necessidade de contratar empréstimos ou de conter alguma despesa.

 

Então como deve ser organizado o fluxo de caixa?

 

Para manter atualizado o fluxo de caixa da sua empresa, é essencial que primeiro as informações estejam organizadas. Isso pode ser feito com planilhas, cadernos, como você preferir. O importante é que haja controle e organização das informações.

Veja algumas dicas:

 

  • Seja disciplinado

O primeiro passo é organizar a empresa, ser disciplinado com relação aos registros e aos pagamentos. Você deverá analisar, os custos fixos, o custo total, os lucros e o faturamento da organização. 

  • Não misture contas pessoais e empresariais

Esse é um dos maiores erros das pequenas e médias empresas e a razão pelas quais muitas empresas não sobrevivem aos primeiros 2 ou 3 anos.

  • Ter uma agenda de pagamentos 

Fornecedores, funcionários, empréstimos e demais despesas devem ser pagas em dia, portanto tenha controle das datas e pagar cada uma delas.

  • Controle o estoque e as movimentações financeiras

O gestor da empresa deve ter total controle de tudo o que consta dentro da empresa e assim saber o custo de armazenagem e qual o fluxo de venda de cada mercadoria.

  • Estabeleça um tempo para o fluxo de caixa

O primeiro passo para organizar o seu fluxo de caixa é determinar um período para sua análise e atualização. Tudo vai depender do tipo do negócio e da dinâmica de trabalho. Você pode estabelecer o controle por dia, semana ou quinzena, por exemplo. O ideal, no entanto, é que o período não seja muito longo, ou você pode perder o controle das receitas e despesas e causar problemas no orçamento.

  • Identifique despesas e receitas

Com o tempo determinado, identifique os valores de entrada e saída do seu fluxo de caixa. Aqui não é necessário categorizar cada ganho ou pagamento, mas sim especificar o que entra e sai. Uma dica é utilizar o vermelho para despesas e azul para receitas. Também é possível realizar essa identificação por meio dos sinais de positivo e negativo, mostrando o que aumenta e o que diminui a vida financeira da sua organização.

  • Registre as movimentações financeiras frequentes

Agora é hora de você separar todos os ganhos e pagamentos periódicos daqueles que não são frequentes. Assim fica mais fácil visualizar suas despesas fixas mensais e mensurar o quanto tem lucrado a cada período de manutenção do fluxo de caixa. Você também consegue prever pagamentos futuros e organizar melhor a dinâmica da empresa.

  • Insira os pagamentos feitos mensalmente

Despesas recorrentes como aluguel, internet e contas de água e luz devem constar no fluxo de caixa. Assim você consegue manter o saldo do fluxo de caixa e fazer a previsão do que precisará desembolsar para que seu negócio se mantenha funcionando. Lembre-se de que esses gastos são indispensáveis e, com esses números identificados, você pode diagnosticar a necessidade de economizar em alguma conta.

  • Registre as contas a receber

Além do que sairá do seu caixa mensalmente, é preciso que você também registre as contas que sua empresa tem para receber. Essa etapa é especialmente importante para quem trabalha com pagamentos parcelados. Assim você consegue visualizar os pagamentos para os próximos meses, fazendo com que seu saldo provisionado conte com o dinheiro que entrará no caixa.

  • Crie centros de custos

Centros de custos são os locais que demandam as despesas de uma empresa, por isso, você deve determinar o fluxo de caixa de cada grupo. Agrupe as despesas em cada um e perceba como fica mais fácil identificar para onde seu dinheiro está indo.

  • Crie centros de lucros

Os centros de lucros são os locais de onde se originam as receitas da sua empresa. Assim como falamos para os custos, é importante agrupar e categorizar as receitas para para identificar onde cada investimento vem dando mais lucro.

 

Concluindo tudo o que dissemos até aqui, a dica é: se organize. Busque ajuda profissional, anote e controle todas as informações importantes, seja comprometido com a saúde financeira de sua empresa.

Se você acha que precisa de um capital de giro para organizar sua empresa e ajustar o seu fluxo de caixa entre em contato com a gente.

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Descubra as vantagens do crédito com garantia de imóvel

Uma das maiores causas de preocupação e ansiedade da vida adulta são as dívidas. Estabelecer uma condição econômica mais estável, em que não seja preciso lidar com cobradores e se restringir de itens que deseja é o sonho de todas as pessoas.

 

Para isso é preciso primeiro planejamento e organização. Uma alternativa para iniciar a construção de um cenário mais favorável é quitar as dívidas, construir uma reserva de emergência e muitas pessoas vão além e investem em um negócio ou mesmo aplicam o dinheiro solicitado como empréstimo em algum investimento que esteja rendendo bem. Essas premissas valem tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica. 

 

O importante é ganhar tempo, tranquilidade e colocar as finanças em dia. Para isso existem várias opções de crédito disponíveis no mercado, mas uma em especial é muito importante de se considerar, por muitos motivos, mas em especial por sua praticidade. O crédito com garantia de imóvel.

 

Como o próprio nome diz, um imóvel em seu nome será usado como garantia nessa modalidade de empréstimo. Podendo ser comercial ou residencial. 

As vantagens dessa modalidade de crédito:

 

  • Taxas mais baixas

 

Escolher o crédito com garantia de imóvel em vez de entrar no cheque especial ou contratar um empréstimo pessoal tem outra grande vantagem: as taxas costumam ser bem mais baixas do que as de outras modalidades. Em geral, os juros cobrados pelas instituições financeiras para empréstimos que dão imóvel como garantia são inferiores a 2% ao mês.

Para você ter uma ideia, a taxa média dos bancos para um empréstimo pessoal sem garantia foi de 6,37% ao mês em maio de 2017, de acordo com pesquisa da Fundação Procon-SP. O estudo ainda aponta que a média de juros do cheque especial dos bancos pesquisados chegou a 13,48% no mesmo período.

 

 

  • Maior prazo para pagamento do empréstimo

 

O prazo de pagamento estendido é outro benefício de optar pelo crédito com garantia de imóvel. Em geral, essa modalidade é oferecida com limite mínimo de 12 meses. Já o período máximo pode chegar a 180 meses, variando de acordo com o banco.

Essa característica permite que você pague suas parcelas com tranquilidade e tenha tempo a fim de reorganizar sua vida financeira e sair do vermelho.

 

 

  • Não é necessário justificar o destino do dinheiro.

 

Um dos benefícios de optar pelo crédito com garantia de imóvel é que não há necessidade de justificar a forma como você vai usar o dinheiro. Isso não acontece em modalidades como o financiamento imobiliário ou de veículos, por exemplo, em que a quantia concedida pelo banco deve ser usada exclusivamente para a compra de um imóvel ou carro.

Ao solicitar um crédito com garantia de imóvel, você pode usar o dinheiro para o que for mais importante no momento: quitar suas dívidas, fazer uma viagem em família, reformar a casa ou investir em um negócio próprio.

Independentemente do destino que você vai dar para a quantia que pegou emprestada, é bom ter em mente que ela deve ser usada com sabedoria e sempre com o objetivo de organizar sua vida financeira.

 

 

  • Até metade do valor do imóvel como crédito

 

O empréstimo com garantia de imóvel pode ser especialmente interessante para pessoas que precisam de uma quantia mais substancial. Com ele, é possível ter acesso a até metade do valor do bem — com o limite de R$ 2 milhões de financiamento.

Apenas um alerta: mesmo dando seu imóvel como garantia, a maioria das instituições financeiras pede comprovação de renda para requerimento dessa modalidade. Geralmente, os bancos exigem que o valor das parcelas do crédito com garantia de imóvel não comprometa mais de 30% da renda mensal de quem está solicitando o dinheiro.

 

 

  • Não há necessidade de desocupar o imóvel

 

Outra vantagem a ser considerada é que o solicitante continua sendo proprietário do bem — que, inclusive, não precisa ser desocupado durante a vigência do contrato. Nesse sentido, só são aceitos como garantia os imóveis comerciais e residenciais que estejam no nome da pessoa que está solicitando o crédito.

O bem deve estar avaliado entre R$ 200 mil e R$ 5 milhões, devidamente quitado e livre de ônus. Também tem que estar inteiramente construído. Os terrenos sem nenhuma edificação, por exemplo, não são aceitos nesta modalidade.

Os documentos necessários para pedir o crédito com garantia de imóvel podem variar de banco para banco. Em geral, é necessário apresentar RG, CPF, comprovante de estado civil, de residência e de renda. A documentação do imóvel (como matrícula do bem, habite-se e escritura definitiva) também é exigida e precisa estar em ordem.

O crédito com garantia de imóvel é a opção de empréstimo sob medida para quem tem um bem comercial ou residencial devidamente quitado e com todos os documentos em dia. Taxas mais baixas, maior prazo de pagamento e o fato de não precisar justificar o destino do dinheiro são alguns dos benefícios da modalidade, que é uma das mais vantajosas para o consumidor.

Os benefícios desse tipo de recurso para quem quer sair do vermelho são inegáveis. No entanto, a fim de garantir a segurança da operação, busque por uma instituição financeira de qualidade para ter certeza de que tudo correrá bem. Em geral, os processos de pedido e liberação de crédito costumam ser simples. Muitas instituições financeiras, inclusive, fazem tudo online até a assinatura do contrato.

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Planejamento para 2021

O ano de 2020 foi atípico para o comércio, então pode ser que a análise do ano seja tenha sido comprometida, dependendo de seu ramo de atuação ou o impacto da pandemia em sua região. 

A primeira coisa a considerar no planejamento para 2021 é qual será o parâmetro de suas metas. Se ficou difícil ter o ano de 2020 como referência para projeções, o ideal é que você analise os últimos anos de venda para entender melhor o comportamento de seu negócio.

Em primeiro lugar, o orçamento de 2021 será diferente porque deverá privilegiar criatividade, flexibilidade, inovação e a busca por novas fontes de receita. 

 

É fundamental investir em relacionamento com o cliente e a recuperação dos clientes perdidos, fazer ajustes nos modelos de precificação a partir da análise de novos dados, realocação de gastos comerciais para fontes voltadas para o crescimento e a digitalização de novos canais de vendas.

 

Para o ano que vem é importante  trabalhar com diversos cenários possíveis

 

Entenda que o cenário ainda é instável e que em vários lugares do mundo a segunda onda da Covid-19 está causando novos lockdowns, que ainda não sabemos se irão acontecer no Brasil, mas que dependendo de qual for o seu mercado podem causar impacto nas suas operações, mesmo que as lojas aqui no país não precisem fechar.

 

Por outro lado, a vacina parece estar mais próxima de uma produção que atenda a grande parte da população em vários países e o Brasil trabalha em alguns cenários variáveis para que isso aconteça no início do próximo ano. Embora não se saiba qual o impacto total da pandemia na economia nacional, todos sabemos que a vacina irá proporcionar maior tranquilidade aos consumidores que tendem a movimentar mais o mercado.

 

Digitalize seus negócios e expanda sua presença.

 

É mais do que hora de investir em presença on-line e métodos de vendas e relacionamento 24×7 com seus clientes. Pesquise ferramentas que possam auxiliar em seu planejamento e tornar mais prático o desenho de suas estratégias comerciais. Seja próximo, invista tempo e esforços para se conectar ao seu cliente. Invista em diversidade de canais e relacionamento mais próximo.

Busque parceiros, colaboração é uma ótima alternativa para crescer em tempos de crise e identifique empresas com quem seu negócio pode se aliar para que isso possa fortalecer a todos. Gerencie bem seu contatos, vamos sempre focar em proximidade e fortalecimento de vínculos. Estude, se reinvente, busque consultorias para lidar com os novos cenários. Um mercado em transformação pode trazer muitas oportunidades;

Seja realista, infelizmente, nosso futuro com a pandemia ainda é incerto. Comece aos poucos e, se precisar, readeque os planos para que eles reflitam a realidade. 

 

Aqui vão algumas dicas de quais devem ser os passos prioritários de sua estratégia para o próximo ano:

 

  • Definição de objetivos e flexibilidade, trabalhe com diversos cenários possíveis;
  • Definição de estratégias de rápida execução;
  • Definição de táticas;
  • Operação comercial;
  • Métodos de controle e manutenção;
  • Planificação de métricas;
  • Digitalização de canais e investimento em CRM;
  • Trabalhe com métricas SMART: S (específica); M (mensurável); A(atingível); R (relevante); e T (temporal).

 

Os desafios são grandes, mas cenários de crise têm a capacidade de movimentar o mercado e as posições de seus players, então tente encontrar as oportunidades de crescimento. Não tenha medo de experimentar novos canais ou estratégias de vendas, fale com seu cliente de forma a ter feedbacks mais rápidos, velocidade com eficiência pode ser um diferencial fundamental para a retomada comercial em 2021.

 

Busque consultorias, faça um diagnóstico financeiro de sua empresa, analise a possibilidade de investimentos e conte com o ISF Crédito para que a retomada de seus negócios aconteçam com a maior eficácia e velocidade possível.

 

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Quando devo pegar um empréstimo para pagar dívidas?

 Buscar capital fora para sair de uma dívida é uma solução sempre recomendada por economistas quando se está endividado e os débitos tiverem a incidência de juros altos. A lógica é simples. Se os juros da dívida forem maiores do que os juros do empréstimo e você ainda conseguir negociar com seu credor um desconto no pagamento, ou renegociar os juros, então, é melhor pegar um empréstimo que cobre taxas menores.

Recorrer a um empréstimo é uma solução que merece ser estudada, e claro que é importante escolher bem, para que a solução não se torne um novo problema.

 

Veja a seguir algumas dicas que vão ajudar na seleção:

– Busque uma opção de empréstimo que caiba no seu orçamento. É fundamental que ao assumir esse novo compromisso você consiga quitar o valor mensal.

– Busque um empréstimo no qual o valor seja capaz de substituir todas as suas dívidas e não apenas um ou dois débitos. É melhor buscar um valor maior e que também tenha um parcelamento maior, mas que quitará todas suas dívidas.

– Busque por um empréstimo com juros menores do que suas atuais dívidas. As taxas em uma operação financeira nunca devem ser ignoradas. Um débito de R$ 1 mil pode facilmente se transformar em um compromisso que ultrapassa R$ 20 mil em um prazo médio de dois anos. Isso devido aos juros compostos.

– Evite o cartão de crédito e contrair outros compromissos até a quitação da dívida.

– Selecione uma instituição de confiança.

Confiança e credibilidade não se constroem de uma hora para a outra. Tudo é conquistado graças a esforço e seriedade, avalizado pela satisfação de clientes e parceiros. Se fizer negócio com uma instituição financeira pouco confiável, sua empresa pode passar por imprevistos ao longo do processo — como o pagamento de taxas extras, que vão aumentar a dívida e o parcelamento mensal.

É aqui que nós do ISF entramos para lhe ajudar a encontrar as melhores soluções para você e sua empresa, empregando todo nosso esforço e conhecimento de mercado para entender sua necessidade e como lhe orientar desde sua simulação até a realização do empréstimo.

Agora você já sabe quando é recomendado buscar por um empréstimo para quitar suas dívidas.

 

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Como conseguir crédito para minha empresa?

Um dos desafios de gestão mais frequente no dia a dia de qualquer empresa é obter crédito, seja para investir na abertura da empresa quando tudo ainda está no papel ou para a melhoria de maquinário, expansão, pagamento de dívidas, capital de giro. Logo, surge a dúvida: Como eu consigo crédito para a minha empresa? Neste artigo vamos apresentar as melhores dicas para obter crédito de uma maneira responsável e que seja saudável para as finanças do seu negócio. Vamos lá?

 

 – Planejamento – O planejamento diz respeito tanto ao olhar para dentro da própria empresa, quanto ao olhar para o mercado. Olhar para dentro é entender os motivos que tornam o empréstimo a melhor opção para o seu negócio, qual é o objetivo a alcançar com essa operação e se essa é a melhor forma de conseguir o capital do qual necessita. A partir daí é possível avaliar qual o melhor modelo, linha de crédito, valor do empréstimo, quantidade de parcelas e qual porcentagem de seu faturamento pode ser comprometida.

Olhar para o mercado é olhar para fora. O mercado financeiro está mais acessível e com opções mais diversas, portanto é fundamental conhecer as opções disponíveis, as taxas que serão utilizadas no negócio, saber quais serão as condições, prazos e juros antes de fechar qualquer empréstimo.

 

 – Verifique como estão suas finanças pessoais – Em uma análise de crédito para uma empresa o CPF do dono ou dos sócios serão analisados. É importante não ter pendências e estar em situação regular com a Receita.

 

– Caneta e papel na mão – Calcule o custo efetivo total. Um empréstimo obviamente exige que você faça contas. Colocar no papel, fazer registros e cálculos, buscar orientações e simulações diversas ajudam muito. Em um empréstimo podem ser cobrados os valores das instituições financeiras, taxas de juros e administrativas e outros, com multas em caso de atraso de alguma parcela. Se informe sobre o Custo Efetivo Total do crédito e se planeje com base nele.

 

– A escolha da melhor linha de crédito – As opções de linhas de crédito são muito variadas e saber qual se adequa melhor ao porte de sua empresa pode beneficiar o seu plano de negócios. Lembre-se sempre que você pode recorrer a empresas especializadas nessa busca.

 

– Atualize seu plano de negócios – É possível, de acordo com sua demanda ou com a instituição financeira que buscar, que seja necessário apresentar seu projeto ou o plano de negócios. Isso serve para mostrar que sua busca por crédito atende a uma necessidade real, viável e que sua empresa conseguirá arcar com o compromisso feito com a instituição financeira que lhe cederá o crédito.

 

– Enfim, a solicitação de crédito – Depois de selecionar a instituição financeira, baseado nas taxas cobradas e serviços oferecidos, faça a solicitação de crédito e entregue a documentação necessária.

 

Lembre-se que a pressa é inimiga da perfeição e que em uma operação em que você se compromete com uma instituição financeira o ideal é agir com calma e com convicção em todas as etapas do processo.

 

Algumas opções de linhas de crédito são:

 

Linhas de crédito do BNDES – O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) tem a função de dar suporte às empresas brasileiras de todos os portes através de financiamento, que, atenção: não é um empréstimo. Esse financiamento é vinculado a uma finalidade específica – como compra de máquinas, equipamentos e outros bens; modernização de um negócio; capital de giro, etc. Esses financiamentos devem ser solicitados junto a instituições financeiras credenciadas.

 

Capital de Giro – Para micro e pequenas empresas, há uma linha de crédito chamada de Proger Urbano – Capital de Giro.

 

Microcrédito Produtivo Orientado – A Caixa Econômica Federal dispõe dessa linha de crédito para empresas de pequeno porte e até mesmo para microempreendedores individuais (MEIs). A grande vantagem dessa linha de crédito é que a burocracia é muito menor, todavia, o limite máximo para o empréstimo é de R$ 15 mil, sujeito a análise.

 

Antecipação de recebíveis – A antecipação de recebíveis é uma opção prática para socorrer demandas de curto prazo, como pagar algum fornecedor ou uma dívida. Nela você literalmente antecipa valores que sua empresa já têm a receber, mas que só receberia com um prazo maior.

 

– Fintechs – As fintechs são startups de serviços financeiros que oferecem soluções de forma rápida e inovadora. A principal vantagem em buscar por uma fintech é que os processos são totalmente digitais e utilizam tecnologia para avaliar o perfil do cliente e calcular o nível específico de risco, a partir de diversas fontes do mercado.

 

Uma alternativa diferente:

 

FAMPE /SEBRAE – Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (do SEBRAE) – Todos sabemos que uma parte essencial para a solicitação de um empréstimo é a apresentação de garantias e que a falta delas podem fazer com que sua solicitação seja negada.

O FAMPE não é uma linha de crédito, mas uma ferramenta que auxilia as pequenas empresas a completarem a lista de garantias que um banco exige para emprestar dinheiro. Nesse programa o SEBRAE atua como avalista, e o FAMPE como um fundo de aval, sempre dependendo da finalidade do empréstimo e do porte da empresa.

 

Agora você já sabe quais são as principais etapas para a tomada de um empréstimo, desde o planejamento até a aprovação. É hora de entender como essas dicas se encaixam seu perfil. 

Para mais conteúdos de relevância para sua empresa, acompanhe o ISF!

Quais são as vantagens do empréstimo empresarial?

O sonho de todo empreendedor é ver seu negócio crescer e um dos meios para esse sonho se tornar realidade é fazendo um empréstimo empresarial.

Do mesmo modo que funciona um empréstimo pessoal, a diferença para o empresarial é que existem linhas de crédito específicas, que consideram o segmento de atuação da empresa ou a finalidade de uso do valor emprestado.

Ou seja, o processo é personalizado e serve para custear investimentos (como compra de uma máquina nova) ou para o pagamento de contas (quando a empresa não possui o dinheiro necessário em caixa).

Entretanto, muitos empresários têm receio de pegar um empréstimo empresarial, por isso separamos para você algumas vantagens de se contratar esse tipo de crédito.

1 – Poder investir ou pagar dívidas

Pegar dinheiro emprestado pode ser o “empurrão” que sua empresa precisa. Mas tudo deve ser feito com muita cautela e planejamento. Pois, todo mês, você deverá pagar uma parcela para a instituição financeira escolhida. 

Ou seja, você precisa ter um planejamento financeiro rígido para o empréstimo não virar de um sonho bom para pesadelo.

Outra opção para se pegar um empréstimo é para pagar dívidas. Sim, se sua empresa está passando por maus bocados, às vezes é a hora de quitar essas dívidas e planejar o pagamento das parcelas do empréstimo para, assim, fazer sua empresa crescer.

2 – Linhas de créditos específicas

Por estarmos falando de empresas, nada mais certo que ter linhas de créditos específicas para cada setor, não é mesmo?! Desse modo, as instituições financeiras e bancos conseguem oferecer um atendimento personalizado com juros e condições mais atraentes de acordo com o setor de atuação no mercado.

Por isso, pesquise bastante e obtenha a melhor linha de crédito para o seu negócio.

Faça uma avaliação de crédito para sua empresa com a gente!

3 – Juros mais baixos

Isso mesmo! Para empresas, na maioria das vezes, os juros são mais baixos! O que é uma boa notícia para você, empreendedor.

Pesquise bastante, converse com seu contador e feche um negócio atrativo e dentro do seu orçamento.

4 – Programas do Governo

O Governo Federal disponibiliza vários programas de auxílio financeiro para as empresas. Depende muito de faturamento, porte, situação regularizada e área de atuação.

O bom disso tudo é que esses programas costumam ter condições muito boas e juros baixos. Além de serem mais fácil de aquisição.

Por isso, procure saber se no seu estado tem algum programa, veja se sua empresa entra nos pré requisitos e invista no seu negócio.

Viu que não precisa ter receio de fazer um empréstimo empresarial para sua empresa? É, claro que precisa de planejamento e pesquisa, mas todo o processo compensa por causa das vantagens para o seu negócio.

Aqui no ISF, nós temos várias linhas de créditos para empresas! Clique aqui, conheça nosso trabalho e faça uma simulação!

5 erros que você não deve cometer ao abrir sua empresa

Abrir uma empresa requer conhecimentos prévios de mercado e seguir todos os passos e processos de abertura obrigatórios da cidade e estado escolhidos.

E, além disso, tem alguns macetes que empreendedores de primeira viagem muitas das vezes não sabem e acabam cometendo erros que prejudicam a saúde e o futuro do negócio.

Por isso, para te ajudar nessa jornada, separamos 5 erros que você não deve cometer ao abrir sua empresa. Preparado?

1 – Falta de planejamento

O principal erro que todo empresário não pode cometer é a falta de planejamento. E não é só planejamento financeiro, é planejamento geral de mercado.

Quem é meu público alvo? O que eu farei para atingi-lo? Como serão as vendas? O marketing, quem vai cuidar? Ou seja, esse planejamento deve englobar praticamente todos os aspectos da empresa.

E, claro, não poderíamos deixar de falar do planejamento financeiro empresarial, que é fundamental para uma empresa. Pois é ele que vai definir o valor de crédito necessário: os gastos iniciais e mensais, os custos com pessoal e fornecedores e a margem de lucro esperada. 

Feito tudo isso, vá adaptando seu planejamento à realidade da sua empresa, que tudo dá certo no final.

2 – Crédito com taxas de juros muito altas

Não precisa ser um expert em finanças para saber que é quase impossível abrir uma empresa sem crédito, não é mesmo? Pois é com esse dinheiro emprestado que você vai conseguir fazer os investimentos iniciais, comprar os primeiros insumos e ter um fluxo de caixa antes do negócio gerar lucros reais. 

Mas, o que não pode acontecer é pegar um crédito com taxas de juros muito altas. Por isso é necessário pesquisar bastante, falar com as instituições financeiras e consultar seu contador para não cair em cilada. 

Portanto, é preciso ter cuidado! Taxas de juros muito altas e parcelas muito caras podem se tornar bolas de neve impossíveis de pagar no futuro, mesmo que a sua empresa tenha sucesso.

3 – Perder o controle do capital de giro

Se você já abriu uma empresa e está começando, lembre-se que um dos maiores vilões que levam pequenas e médias empresas à falência é a falta do capital de giro.

O capital de giro é o ativo circulante utilizado para pagar contas mensais que fazem seu negócio funcionar como: luz, água, telefone, salário dos colaboradores, impostos, compra de matérias primas e outros. Ou seja, é esta quantia de dinheiro em caixa que movimenta todas as demandas básicas de uma empresa.

E, se você não tem essa reserva é difícil evitar crises e visualizar um futuro para o seu negócio. 

4 – Perder o foco do fluxo de caixa

Outro ponto que precisa de uma atenção especial é o fluxo de caixa da sua empresa, pois é através dele que você consegue saber quanto de dinheiro entra e sai do total de transações.

Assim, conhecendo bem seu fluxo de caixa é possível saber onde é o ponto de equilíbrio da empresa e como melhor administrar as suas contas a pagar e a receber, cobrando clientes que estejam devendo e pedindo mais prazo ou condições favoráveis para fornecedores.

5 – Exagerar no estoque 

Muitas pessoas acham que o estoque de produtos é um custo, mas ele está mais para um investimento. Porque, naquele estoque, você investiu dinheiro da empresa que foi convertido em mercadorias.

Ou seja, se você exagerar no estoque, o dinheiro investido pode ficar parado, sendo que você poderia investir em outro setor que necessita mais.

Por isso é importante saber qual a demanda do seu mercado, sem ser pessimista demais ou otimista em excesso, assim fica mais fácil ter uma noção do quanto investir em estoque.

Agora que você já sabe como abrir uma empresa e quais erros não cometer, tire seus planos do papel e realize seu sonho, empreendedor.

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Como controlar o capital de giro na crise?

Neste momento de pandemia que estamos vivendo, controlar o capital de giro é necessário para a sobrevivência e futuro do seu negócio.

Ou seja, ter recursos em caixa, funcionam como uma reserva para cobrir despesas da empresa durante o período de redução no faturamento e instabilidade econômica. 

Por isso, é essencial controlar o capital de giro, enfrentar a crise de frente e sair dela mais forte.

Mas como fazer isso? Abaixo separamos algumas dicas para sua empresa!

Boa leitura!

1 – Importância do capital de giro

O capital de giro é aquele dinheiro que faz a empresa girar, quase literalmente. Por isso, trata-se de valores que são usados no curto prazo e são essenciais para a manutenção das atividades do negócio.

Ou seja, é o dinheiro que paga contas, funcionários, aluguel e afins. Por isso, é importante, em momentos de crise, dar uma atenção ao capital de giro para não se endividar e até mesmo, sobreviver.

2 – Faça um controle rígido do fluxo de caixa

O primeiro passo para controlar o capital de giro é manter um controle rígido do fluxo de caixa e definir valores de contas a pagar e receber nos próximos meses.

Por isso, use e abuse das planilhas e plataformas de gestão financeira, pois você precisa ter todos esses valores em mãos para conseguir fazer o controle e reduzir erros nas previsões e cálculos financeiros.

3 – Faça uma projeção financeira

A crise afeta a todos de uma maneira geral, por isso sua empresa corre o risco de ter um maior número de clientes inadimplentes. Então, a dica é fazer uma projeção financeira realista para os próximos três meses no mínimo, estimando o valor da inadimplência.

Feito isso, dá para saber quanto de capital de giro será necessário para cobrir esse valor e deixar as contas da sua empresa em dia.

4 – Reduza custos

Fazer uma revisão criteriosa dos custos do seu negócio será necessário neste momento. Até porque de nada adianta você produzir mais para aumentar o faturamento, se os consumidores não estão comprando com a mesma frequência, não é mesmo?!

Por isso, vale muito rever os custos e tentar ao máximo negociar valores e demandas, para não ficar com estoque cheio e parado.

5 – Avalie a possibilidade de obter linhas de crédito do governo

Agora, se sua empresa não tem capital de giro suficiente, é válido avaliar a possibilidade de obter linhas de créditos do governo.

Procure saber quais são essas linhas e entre em contato com as instituições para fazer uma simulação. Mas, antes de solicitar o crédito, é necessário fazer um planejamento financeiro sólido para evitar a inadimplência depois da crise e o famoso efeito bola de neve.

6 – Renegocie dívidas

E, se antes da crise, sua empresa já estava endividada, agora é a hora de renegociar essas dívidas.

Se você deve para o banco, por exemplo, entre em contato para chegar a um acordo com condições de pagamento mais vantajosas, com prazos maiores ou juros menores.

Além disso, negocie com parceiros, fornecedores e credores para facilitar os pagamentos e, dessa forma, diminuir os impactos no capital de giro.

Manter sua empresa em um momento de crise não é uma tarefa fácil, mas com planejamento e controle financeiro, no final dá tudo certo!

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