Como as linhas de crédito ajudam a sua empresa?

Se você já ouviu falar sobre linhas de crédito, mas ficou meio na dúvida, então aproveite esse momento para entender como as linhas de crédito podem ser benéficas para o crescimento da sua empresa!

 

Afinal, o que são as linhas de crédito?

Primeiramente devemos entender que as linhas de crédito são um montante que pode ser disponibilizado por uma instituição financeira. Esse montante (valor em dinheiro) pode ser oferecido através de empréstimo ou financiamento para pessoas físicas ou jurídicas.

O uso desse recurso é semelhante ao cartão de crédito, já que este também possui um saldo rotativo. Então, quando todo o saldo, ou parte dele, é pago, o valor retorna para o seu limite máximo e fica à disposição para ser utilizado novamente.

 

E como isso ajuda pequenas empresas?

A maioria das pequenas empresas precisam de uma força a mais, seja para investir no seu crescimento e expansão, ou para ter uma estabilidade maior em relação a gastos e investimentos. É comum, também, que as linhas de crédito auxiliem quando algum imprevisto acontece.

 

Existe mais de uma categoria de linha de crédito?

No mercado, existem algumas alternativas que podem se enquadrar melhor na necessidade da sua empresa. Alguns exemplos de linhas de crédito são:

  • Empréstimo com garantia: quando o interessado apresenta um bem (como um imóvel ou veículo, por exemplo), à instituição financeira para assegurar o pagamento das parcelas;

 

  • Financiamentos: trata-se de um crédito cedido com uma finalidade específica e definida em contrato;

 

  • Crédito para capital de giro: este é feito para atender várias necessidades do fluxo de caixa das empresas, como: pagamento de salários, fornecedores, aluguel e etc.

 

  • Antecipação de recebíveis: permite que a empresa receba os lucros de forma antecipada. Geralmente utilizado quando ainda não existe um capital de giro;

 

  • Microcrédito: Por meio do microcrédito, cada empreendedor pode captar até 20.000 reais. Este modelo é destinado para MEIs e pessoas jurídicas.

 

E então, você acredita que as linhas de crédito ajudariam o seu negócio? Se gostou e quer saber mais detalhes ou conhecer mais linhas de crédito, entre em contato e converse com a nossa equipe!

Como deve ser o fluxo de caixa de uma empresa?

Gerenciar um negócio não é tarefa fácil. São inúmeros desafios e muito trabalho. É preciso coordenar objetivos, lidar com diferentes públicos, como funcionários, fornecedores, bancos, prestadores de serviços e estudar muito os concorrentes e o mercado onde a empresa está inserida.

Quem abre uma empresa tem obrigação de ter clareza em seus objetivos, área de atuação, gastos, investimentos necessários, impostos e muito mais. Por isso a gestão de todos esses recursos e o acompanhamento  financeiro rígido e profissional deve ser visto como um aliado indispensável.

Para isso, uma ferramenta de gestão é necessária: o fluxo de caixa, que é o demonstrativo que representa os valores que entram e saem da empresa e mostra com detalhes os lucros, ativos e passivos. 

O fluxo de caixa é usado para controle financeiro da empresa. Ele registra todas as entradas e as saídas de dinheiro, como contas a pagar, valores a receber, empréstimos realizados, desvalorização de investimentos, pagamentos de funcionários, entre outros.

O problema é que todos os afazeres que compreendem a administração de empresas podem ser bastante atribulados e impedir que o fluxo de caixa seja analisado frequentemente por meio de coleta de dados. Ele, inclusive, pode prevenir e reparar erros tão rapidamente quanto forem diagnosticados, evitando que discrepâncias se transformem em uma verdadeira bola de neve.

O fluxo de caixa de uma empresa precisa ser muito bem administrado para que os gestores não fiquem sujeitos a problemas como dívidas tributárias, prejudicar o relacionamento com fornecedores essenciais, ações trabalhistas ou até mesmo a falência.

Problemas que uma má gestão de fluxo de caixa trazem: 

Quais os problemas de não ter um fluxo de caixa organizado?

  •          Desconhecimento das finanças da empresa.
  •          Gastos excessivos.
  •          Não pagamento de conta.
  •          Falta de dinheiro em caixa para despesas recorrentes.
  •          Perda do controle de despesas e receitas.
  •          Falha no monitoramento de pagamentos a receber.
  •          Pagamento de contas em atraso.
  •          Dados incorretos ou não fiéis à realidade.

Sem um fluxo de caixa em dia, o gestor não consegue prever problemas que estão se desenhando e que no futuro podem trazer sérias consequências, como lucros abaixo do esperado. 

Normalmente quem sofre mais para ter esse controle são as pequenas e médias empresas, onde muitas vezes as contas da empresa se misturam com as de casa ou que o baixo investimento inicial dão ao proprietário a sensação de que não precisa profissionalizar essa gestão financeira.

Além disso, existe ainda o impeditivo de que números e dados são difíceis de serem analisados por leigos, sendo necessária a presença ou a contratação de um profissional especializado em contabilidade para empresas. São esses os profissionais indicados para que o seu negócio esteja sempre com os números em dia e para que você evite problemas maiores.

 

Quais os benefícios de ter um fluxo de caixa organizado?

Ainda não está convencido de que ter um fluxo de caixa organizado é fundamental para o sucesso da sua empresa? Então confira abaixo alguns dos benefícios que a prática traz para seu negócio e sua administração.

 

  •          Alinhamento de pagamentos.
  •          Monitoramento das despesas e receitas.
  •          Precisão nos dados e nas tomadas de decisão.
  •          Controle de pagamento de contas.
  •          Agilidade na contabilidade e nos processos financeiros.
  •          Economia no pagamento de juros e multas por atraso.
  •          Previsão de lucro.
  •          Projeção de fluxo de caixa.

 

É a ferramenta ideal para que você, gestor, tome as melhores decisões para sua empresa. Assim você conseguirá identificar a necessidade de contratar empréstimos ou de conter alguma despesa.

 

Então como deve ser organizado o fluxo de caixa?

 

Para manter atualizado o fluxo de caixa da sua empresa, é essencial que primeiro as informações estejam organizadas. Isso pode ser feito com planilhas, cadernos, como você preferir. O importante é que haja controle e organização das informações.

Veja algumas dicas:

 

  • Seja disciplinado

O primeiro passo é organizar a empresa, ser disciplinado com relação aos registros e aos pagamentos. Você deverá analisar, os custos fixos, o custo total, os lucros e o faturamento da organização. 

  • Não misture contas pessoais e empresariais

Esse é um dos maiores erros das pequenas e médias empresas e a razão pelas quais muitas empresas não sobrevivem aos primeiros 2 ou 3 anos.

  • Ter uma agenda de pagamentos 

Fornecedores, funcionários, empréstimos e demais despesas devem ser pagas em dia, portanto tenha controle das datas e pagar cada uma delas.

  • Controle o estoque e as movimentações financeiras

O gestor da empresa deve ter total controle de tudo o que consta dentro da empresa e assim saber o custo de armazenagem e qual o fluxo de venda de cada mercadoria.

  • Estabeleça um tempo para o fluxo de caixa

O primeiro passo para organizar o seu fluxo de caixa é determinar um período para sua análise e atualização. Tudo vai depender do tipo do negócio e da dinâmica de trabalho. Você pode estabelecer o controle por dia, semana ou quinzena, por exemplo. O ideal, no entanto, é que o período não seja muito longo, ou você pode perder o controle das receitas e despesas e causar problemas no orçamento.

  • Identifique despesas e receitas

Com o tempo determinado, identifique os valores de entrada e saída do seu fluxo de caixa. Aqui não é necessário categorizar cada ganho ou pagamento, mas sim especificar o que entra e sai. Uma dica é utilizar o vermelho para despesas e azul para receitas. Também é possível realizar essa identificação por meio dos sinais de positivo e negativo, mostrando o que aumenta e o que diminui a vida financeira da sua organização.

  • Registre as movimentações financeiras frequentes

Agora é hora de você separar todos os ganhos e pagamentos periódicos daqueles que não são frequentes. Assim fica mais fácil visualizar suas despesas fixas mensais e mensurar o quanto tem lucrado a cada período de manutenção do fluxo de caixa. Você também consegue prever pagamentos futuros e organizar melhor a dinâmica da empresa.

  • Insira os pagamentos feitos mensalmente

Despesas recorrentes como aluguel, internet e contas de água e luz devem constar no fluxo de caixa. Assim você consegue manter o saldo do fluxo de caixa e fazer a previsão do que precisará desembolsar para que seu negócio se mantenha funcionando. Lembre-se de que esses gastos são indispensáveis e, com esses números identificados, você pode diagnosticar a necessidade de economizar em alguma conta.

  • Registre as contas a receber

Além do que sairá do seu caixa mensalmente, é preciso que você também registre as contas que sua empresa tem para receber. Essa etapa é especialmente importante para quem trabalha com pagamentos parcelados. Assim você consegue visualizar os pagamentos para os próximos meses, fazendo com que seu saldo provisionado conte com o dinheiro que entrará no caixa.

  • Crie centros de custos

Centros de custos são os locais que demandam as despesas de uma empresa, por isso, você deve determinar o fluxo de caixa de cada grupo. Agrupe as despesas em cada um e perceba como fica mais fácil identificar para onde seu dinheiro está indo.

  • Crie centros de lucros

Os centros de lucros são os locais de onde se originam as receitas da sua empresa. Assim como falamos para os custos, é importante agrupar e categorizar as receitas para para identificar onde cada investimento vem dando mais lucro.

 

Concluindo tudo o que dissemos até aqui, a dica é: se organize. Busque ajuda profissional, anote e controle todas as informações importantes, seja comprometido com a saúde financeira de sua empresa.

Se você acha que precisa de um capital de giro para organizar sua empresa e ajustar o seu fluxo de caixa entre em contato com a gente.

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Planejamento para 2021

O ano de 2020 foi atípico para o comércio, então pode ser que a análise do ano seja tenha sido comprometida, dependendo de seu ramo de atuação ou o impacto da pandemia em sua região. 

A primeira coisa a considerar no planejamento para 2021 é qual será o parâmetro de suas metas. Se ficou difícil ter o ano de 2020 como referência para projeções, o ideal é que você analise os últimos anos de venda para entender melhor o comportamento de seu negócio.

Em primeiro lugar, o orçamento de 2021 será diferente porque deverá privilegiar criatividade, flexibilidade, inovação e a busca por novas fontes de receita. 

 

É fundamental investir em relacionamento com o cliente e a recuperação dos clientes perdidos, fazer ajustes nos modelos de precificação a partir da análise de novos dados, realocação de gastos comerciais para fontes voltadas para o crescimento e a digitalização de novos canais de vendas.

 

Para o ano que vem é importante  trabalhar com diversos cenários possíveis

 

Entenda que o cenário ainda é instável e que em vários lugares do mundo a segunda onda da Covid-19 está causando novos lockdowns, que ainda não sabemos se irão acontecer no Brasil, mas que dependendo de qual for o seu mercado podem causar impacto nas suas operações, mesmo que as lojas aqui no país não precisem fechar.

 

Por outro lado, a vacina parece estar mais próxima de uma produção que atenda a grande parte da população em vários países e o Brasil trabalha em alguns cenários variáveis para que isso aconteça no início do próximo ano. Embora não se saiba qual o impacto total da pandemia na economia nacional, todos sabemos que a vacina irá proporcionar maior tranquilidade aos consumidores que tendem a movimentar mais o mercado.

 

Digitalize seus negócios e expanda sua presença.

 

É mais do que hora de investir em presença on-line e métodos de vendas e relacionamento 24×7 com seus clientes. Pesquise ferramentas que possam auxiliar em seu planejamento e tornar mais prático o desenho de suas estratégias comerciais. Seja próximo, invista tempo e esforços para se conectar ao seu cliente. Invista em diversidade de canais e relacionamento mais próximo.

Busque parceiros, colaboração é uma ótima alternativa para crescer em tempos de crise e identifique empresas com quem seu negócio pode se aliar para que isso possa fortalecer a todos. Gerencie bem seu contatos, vamos sempre focar em proximidade e fortalecimento de vínculos. Estude, se reinvente, busque consultorias para lidar com os novos cenários. Um mercado em transformação pode trazer muitas oportunidades;

Seja realista, infelizmente, nosso futuro com a pandemia ainda é incerto. Comece aos poucos e, se precisar, readeque os planos para que eles reflitam a realidade. 

 

Aqui vão algumas dicas de quais devem ser os passos prioritários de sua estratégia para o próximo ano:

 

  • Definição de objetivos e flexibilidade, trabalhe com diversos cenários possíveis;
  • Definição de estratégias de rápida execução;
  • Definição de táticas;
  • Operação comercial;
  • Métodos de controle e manutenção;
  • Planificação de métricas;
  • Digitalização de canais e investimento em CRM;
  • Trabalhe com métricas SMART: S (específica); M (mensurável); A(atingível); R (relevante); e T (temporal).

 

Os desafios são grandes, mas cenários de crise têm a capacidade de movimentar o mercado e as posições de seus players, então tente encontrar as oportunidades de crescimento. Não tenha medo de experimentar novos canais ou estratégias de vendas, fale com seu cliente de forma a ter feedbacks mais rápidos, velocidade com eficiência pode ser um diferencial fundamental para a retomada comercial em 2021.

 

Busque consultorias, faça um diagnóstico financeiro de sua empresa, analise a possibilidade de investimentos e conte com o ISF Crédito para que a retomada de seus negócios aconteçam com a maior eficácia e velocidade possível.

 

Fale com um de nossos consultores.

Quando devo pegar um empréstimo para pagar dívidas?

 Buscar capital fora para sair de uma dívida é uma solução sempre recomendada por economistas quando se está endividado e os débitos tiverem a incidência de juros altos. A lógica é simples. Se os juros da dívida forem maiores do que os juros do empréstimo e você ainda conseguir negociar com seu credor um desconto no pagamento, ou renegociar os juros, então, é melhor pegar um empréstimo que cobre taxas menores.

Recorrer a um empréstimo é uma solução que merece ser estudada, e claro que é importante escolher bem, para que a solução não se torne um novo problema.

 

Veja a seguir algumas dicas que vão ajudar na seleção:

– Busque uma opção de empréstimo que caiba no seu orçamento. É fundamental que ao assumir esse novo compromisso você consiga quitar o valor mensal.

– Busque um empréstimo no qual o valor seja capaz de substituir todas as suas dívidas e não apenas um ou dois débitos. É melhor buscar um valor maior e que também tenha um parcelamento maior, mas que quitará todas suas dívidas.

– Busque por um empréstimo com juros menores do que suas atuais dívidas. As taxas em uma operação financeira nunca devem ser ignoradas. Um débito de R$ 1 mil pode facilmente se transformar em um compromisso que ultrapassa R$ 20 mil em um prazo médio de dois anos. Isso devido aos juros compostos.

– Evite o cartão de crédito e contrair outros compromissos até a quitação da dívida.

– Selecione uma instituição de confiança.

Confiança e credibilidade não se constroem de uma hora para a outra. Tudo é conquistado graças a esforço e seriedade, avalizado pela satisfação de clientes e parceiros. Se fizer negócio com uma instituição financeira pouco confiável, sua empresa pode passar por imprevistos ao longo do processo — como o pagamento de taxas extras, que vão aumentar a dívida e o parcelamento mensal.

É aqui que nós do ISF entramos para lhe ajudar a encontrar as melhores soluções para você e sua empresa, empregando todo nosso esforço e conhecimento de mercado para entender sua necessidade e como lhe orientar desde sua simulação até a realização do empréstimo.

Agora você já sabe quando é recomendado buscar por um empréstimo para quitar suas dívidas.

 

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SWOT: Conheça bem o seu negócio e prospere

Tomar decisões no seu negócio não é fácil, mas um bom começo é pensar na sua situação atual: abrir um novo negócio ou investir no meu atual? Capital próprio ou crédito? Considerar os prós e contras, avaliar o impacto para as pessoas próximas e para o mercado, entre outros fatores. É basicamente isso que propõe a Matriz SWOT, uma ferramenta que te auxilia a entender como o seu negócio está inserido no mercado e a partir daí te ajudar a planejar ações.

Matriz SWOT ou Análise SWOT, é uma sigla em inglês formada pelas iniciais das palavras: Streights, Weaknesses, Opportunities e Threats. Ao ser traduzida para o português, a ferramenta ganhou a sigla de FOFA: Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças, que são os elementos analisados pela matriz.

Dentro da matriz, esses quatro itens são divididos em: pontos positivos (forças e oportunidades) e pontos negativos (fraquezas e ameaças), além de fatores internos da empresa (forças e fraquezas) e fatores externos (oportunidades e ameaças).

Matriz Swot
(Foto: ISF Crédito)

Assim, sua análise deve começar pelo preenchimento dos quadrinhos, sempre trabalhando com perspectivas realistas, para isso, é bom que você conte com o auxílio de outras pessoas também envolvidas no seu negócio. Então vamos supor que você está começando um negócio de confeitaria, depois de um tempo produzindo em casa. Para facilitar essa lista, transforme os quatro pontos em perguntas:

  1. Quais os pontos fortes do seu negócio? Aqui são itens internos que te dão um diferencial em relação aos seus concorrentes. Então, seguindo o exemplo, podemos considerar que você tem o know-how, uma clientela que te conhece e uma localização favorável para as vendas.
  2. Quais seus pontos fracos? Aqui também consideramos suas fraquezas internas, oportunidades de melhoria. Pode ser por exemplo: falta de capital próprio, necessidade de contratação, matéria-prima com alto custo, etc.
  3. Quais as oportunidades do seu negócio? Para responder, analise o mercado de forma realista e identifique pontos que realmente favoreçam seu negócio, no formato que ele está no presente. Assim, no exemplo da confeitaria, as oportunidades canalizadas principalmente em dois pilares: o primeiro deles é a busca por praticidade, com a rotina corrida é mais fácil encomendar os alimentos prontos do que fazê-los em casa. O segundo é a característica personalizada do trabalho, as encomendas são feitas a partir do que o cliente deseja, dentre tendências como Gourmetização dos alimentos, assim por diante.
  4. Quais ameaças seu negócio? Liste problemas enfrentados pelo seu negócio no mercado que ele está inserido, considere questões como ações da concorrência. No caso da confeitaria, a quantidade de empresas no mesmo ramo que possuem uma estrutura maior é um exemplo de ameaça. Outros fatores vão além da concorrência de setor, como o estilo de vida saudável que tem cada vez mais conquistado as pessoas e, mesmo que isso seja bom por motivos óbvios de saúde, de certa forma diminui o consumo de doces, o principal produto do negócio. Isso é válido também para buscar alternativas de eliminar algumas ameaças transformando em oportunidades.
Matriz Swot
(Foto: Banco de Imagens)

Com os pontos preenchidos, faça uma análise geral e cruze os pontos, ou seja, como minhas forças podem me ajudar a aproveitar as oportunidades do mercado? Minhas fraquezas atrapalham minhas oportunidades, o que eu posso fazer para evitar isso? Como evitar que minhas fraquezas aumentem minhas ameaças? Minhas forças podem me ajudar a diminuir minhas fraquezas?

A partir de todas essas respostas, você consegue montar um plano de ação, com estratégias para alcançar oportunidades, potencializar forças, diminuir fraquezas e evitar ameaças. Se você perceber que precisa de ajuda com os custos, o ISF também pode te auxiliar. Buscamos soluções de crédito justas e customizadas para a sua empresa, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

Os 3 grandes erros ao lidar com o capital de giro

Capital de giro é, basicamente, o dinheiro que circula dentro do negócio e  mantém uma empresa funcionando durante um período de tempo.

Por ser uma reserva de recursos, saber administrar o capital de giro é muito importante para a vida financeira do seu negócio. Assim, trazemos para você os 3 principais erros na hora de lidar com o capital de giro da sua empresa:

  1. Contar com dinheiro ainda não disponível: o dinheiro de contas a receber faz parte das entradas, mas ele não deve ser um elemento de grande importância nas contas para fechar o mês, já que imprevistos podem acontecer e essa quantia não entrar no caixa. Assim, não comprometa um dinheiro que ainda não tem em mãos.

    Como lidar com capital de giro
    (Foto: banco de imagens)
  2. Desequilíbrio de prazos: esse erro está ligado ao primeiro e consiste no fato de seus prazos de pagamento e de recebimento não terem um equilíbrio, ou seja, você concede um prazo maior aos seus clientes do que aquele que seus fornecedores dão a você. Assim, você não recebe, mas tem que pagar, o que causa um desequilíbrio no capital de giro. Para evitar isso, negocie os prazos.
  3. Estoque muito maior do que as vendas: manter o estoque em dia garante que sua empresa não tenha nenhum produto em falta e isso é bom. Entretanto, o problema nesse cenário é quando o volume no seu estoque é muito maior do que seu volume de vendas, isso faz com que as mercadorias fiquem paradas e, consequentemente, seu dinheiro também, além disso, quando o produto da sua empresa é perecível, o seu prejuízo pode ser grande. Assim, entenda o fluxo de vendas de sua empresa, calcule bem sua necessidade de estoque e pense antes de aproveitar o preço baixo de alguns produtos, pois, no final das contas, o barato pode sair caro.

    Capital de giro
    (Foto: banco de imagens)

Nesse contexto, alguns fatores podem te ajudar a lidar com a administração do capital de giro: o fluxo de caixa, que já falamos aqui no blog e te mostra as necessidades da sua empresa e o ISF Crédito que é seu guia financeiro e te auxilia encontrando a melhor solução de crédito para a sua empresa. Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento.

5 passos para um planejamento estratégico de sucesso

Se você já tem uma empresa ou está pensando em abrir uma, deve ter em mente que uma das principais ações para manter um negócio é o planejamento. Planejar deve ser um ato constante na realidade de um empreendedor, então trazemos 5 dicas para você fazer um planejamento estratégico para o seu negócio.

1. Conheça sua realidade: para começar a planejar o futuro, primeiro atente-se ao presente, seja o seu ou o da sua empresa, se ela já existir. Considere a conjuntura política e econômica que o país vive, um fator que embora pareça bem distante, influencia, por exemplo, no valor dos impostos que você paga.

Planejamento estratégico
(Foto: banco de imagem)

2. Estabeleça metas: depois de conhecer o presente, podemos passar para o planejamento do futuro, então, liste as metas que sua empresa deseja e consegue alcançar. Pode parecer óbvio, mas é necessário estabelecer objetivos possíveis de serem atingidos. Outros fatores importantes desse passo é estipular prazos, também cabíveis, e designar os responsáveis por essas tarefas, assim você saberá a quem questionar o andamento e a finalização do que foi proposto.

3. Defina estratégias: com as metas estabelecidas é o momento de estipular as estratégias para que elas sejam alcançadas. Assim, por exemplo, se a meta da empresa é aumentar o faturamento em 70% até dezembro, sua estratégia pode ser investir em comunicação.

Criando um planejamento estratégico
(Foto: banco de imagens)

4. Determinar ações: a última parte do planejamento no papel é estabelecer as ações que corresponderão às estratégias definidas para então alcançar os objetivos esperados. Portanto, continuando com o nosso exemplo: se a meta da empresa é aumentar o faturamento em 70% até dezembro, sua estratégia pode ser investir em comunicação e uma das ações pode ser:  Promover seus produtos nas redes sociais.

5. Prática: com todos os passos planejados é hora de colocar tudo em prática, lembrando dos prazos e das responsabilidades e acompanhando de perto o desenvolvimento de cada ação. Além disso, esteja sempre aberto à possíveis mudanças já que mesmo planejando não é possível controlar todos os acontecimentos.

Ações estratégicas para seu negócio
(Foto: banco de imagens)

Além dessas dicas, o ISF pode te ajudar como seu guia financeiro, auxiliando na melhor solução de crédito para colocar suas ações em prática. Entre em nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento.

 

O que é e como fazer um fluxo de caixa

Administrar um negócio, seja ele pequeno, grande, no começo ou já bem estabelecido, não é fácil e muitas vezes o maior problema está em lidar com as finanças. Entretanto, a solução pode ser simples: começar pela confecção de um fluxo de caixa.

Com o fluxo de caixa você organiza todos as receitas e despesas de sua empresa em uma só planilha. Sim, aquela velha, mas importante, dica de economista: anote seus gastos e controle suas finanças.

Como fazer o fluxo de caixa
(Foto: banco de imagem)

Anotar tudo pode parecer algo muito simples, mas na prática isso não é feito como deveria, e é capaz de trazer um efeito muito positivo para o seu negócio. A partir da planilha de fluxo de caixa, você consegue:

  • ter uma noção real de quanto você gasta em cada setor da sua empresa;
  • planejar os próximos meses de operação;
  • lidar com possíveis dívidas;
  • entender como está a evolução das vendas de sua empresa;
  • saber no que deve investir para crescer;
  • saber se precisa de um empréstimo;
  • identificar possibilidades de novos tipos de venda, por exemplo, promoção;

    Planilha fluxo de caixa
    (Foto: banco de imagens)

Enfim, o fluxo de caixa te dá um raio-x das finanças do seu negócio. Para fazer essa planilha existem algumas ferramentas, das mais simples até as mais complexas, mas para te ajudar a começar esse planejamento disponibilizamos um modelo de fluxo de caixa através do link abaixo:

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR A PLANILHA GRATUITA

Quando você abrir a planilha vai perceber que seu preenchimento é bem fácil:

  1. Comece pelas entradas de dinheiro, anote os resultados das vendas, sejam à vista ou à prazo, e de outros recebimentos.
  2. Em seguida considere as saídas de dinheiro, de todas as formas que ela ocorra, desde pagamentos dos funcionários e fornecedores até contas de internet e telefone.
  3. Com os valores finais é hora de calcular o resultado de caixa, assim subtraia as saídas das entradas.
  4. Para saber qual o seu caixa final, some o resultado do item acima com a quantia que você já tinha em mãos do período anterior.

Se você perceber que o seu negócio precisa de ajuda, o ISF te auxilia como seu guia financeiro, encontrando a melhor solução de crédito para capital de giro e investimentos em sua empresa.  Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento.

As 5 dicas que você precisa para ser um empreendedor de ALTO IMPACTO

Empreender é mais do que simplesmente abrir um novo negócio. Ser empreendedor significa querer sair um pouco do padrão, procurar inovar e ir em busca de crescimento para si e as pessoas ao redor.

Empreendedor de alto impacto
(Foto: banco de imagens)

Sabemos que não é fácil ser tudo isso, mas só com um ponta pé inicial é possível fazer a transformação que um empreendedor de alto impacto produz. Então trazemos para você 5 dicas que vão te levar ao caminho do empreendimento de alto impacto:

  1. Comece com o que você conhece: dê atenção aos seus talentos, aquilo que você faz como hobbie pode virar um negócio lucrativo. Se você quer começar um negócio, comece pelo que você conhece e sabe fazer, não precisa ser nada muito mirabolante, mas se você faz bem, já é um passo importante.
  2. Comece pequeno, mas sonhe grande: é impossível começar algo novo já com sucesso garantido, algumas das maiores empresas do mundo nasceram em garagens ou até dormitórios de Universidades. O importante é ter objetivos, sonhar alto te incentiva a continuar, mesmo com dificuldades.

    Como ser um bom empreendedor
    (Foto: banco de imagens)
  3. Não se prenda ao plano de negócio: Ter uma organização, um plano de ação para os negócios é importante, mas não se prenda completamente a ele, pois isso pode te impedir de inovar e correr riscos que, na maioria das vezes, são necessários para se tornar um empreendimento de alto impacto.
  4. Procure investimentos e ganhe conselhos: é muito difícil fazer tudo sozinho, então não hesite em pedir ajuda, ouvir conselhos de pessoas experientes no ramo pode te auxiliar a evitar problemas, por exemplo. Essa ajuda também inclui as finanças, procure investidores, pessoas dispostas a te apoiar nesse desafio.
  5. A experiência te leva mais longe: não estamos falando de experiência de anos, mas um pequeno começo, entender sobre seu ramo de negócio é um bom exemplo. Basicamente, “empreendedores sempre precisam de experiência prévia, mas não muita a ponto de fazê-los evitar riscos e deixarem de ser flexíveis”.

Além de todas essas dicas, o ISF pode te ajudar como seu guia financeiro, auxiliando a encontrar a melhor solução de crédito para capital de giro e investimentos em sua empresa,  entre em nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento.

*Baseadas em conteúdo da Endeavor Brasil.

6 passos para cuidar da sua vida financeira

Se você está com problemas de saúde, geralmente é assim que funciona: você procura um especialista, ele faz um diagnóstico e então começa um tratamento. Mas e se o problema é com a sua vida financeira? Ter um diagnóstico também não ajudaria?

Vida Financeira
(Foto: banco de imagem)

Pois bem, ter uma visão geral da sua vida econômica é o ideal para conhecer seus gastos e equilibrar sua vida financeira. Então, o primeiro passo é fazer um diagnóstico da situação, seja sua ou da sua empresa. Você pode começar seguindo alguns pontos:

  1. Coloque tudo no papel: liste todos os seus gastos, inclusive aqueles pequenos, do dia a dia, que você acha que não farão diferença no final do mês.
  2. Compare seus gastos à sua renda mensal: planeje de acordo com o que você ganha, lembrando que suas dívidas extras (além das contas fixas mensais, como água, luz e telefone) não devem comprometer mais do que 30% do seu orçamento.
  3. Evite comprar coisas das quais não precisa: tente fazer compras inteligentes e de forma não impulsiva.
  4. Invista: com o dinheiro poupado pelo passo anterior, faça investimentos ou abra uma poupança, por exemplo.
  5. Faça disso sua rotina: integre esses passos à sua vida cotidiana, assim a saúde das suas finanças permanecerá em boas condições e esta será uma preocupação a menos.
Planejamento financeiro
(foto: banco de imagens)

Mas você pode estar pensando, no papel isso é muito simples, só que na prática não é fácil chegar a um diagnóstico e um tratamento com facilidade. Nós entendemos e é por isso que trazemos aqui o 6º e último passo deste guia, o ISF disponibiliza um diagnóstico gratuito do seu momento financeiro atual, para que você possa entender melhor a sua realidade financeira e consiga encontrar no mercado as melhores opções de crédito ou investimento.

No caso de pessoa física, o diagnóstico gera um perfil, identificando se suas finanças estão equilibradas ou se você precisa de ajuda. Para a pessoa jurídica, a plataforma gera um Demonstrativo de Resultados (DRE), pode entender o momento do negócio e o fluxo de caixa, por exemplo, a partir disso identificamos se existe um problema e a solução para ele.

O diagnóstico financeiro é gratuito e online, acesse a plataforma do ISF e faça o seu.

Assista o que nosso sócio e co-fundador, Renan Würfel, diz sobre o Diagnóstico Financeiro: