Planilhas: até que ponto elas são efetivas para o controle financeiro?

Salvação de muito empreendedores, as planilhas são sim bem efetivas, ainda mais para empreendedores iniciantes e pequenos negócios, quando a empresa ainda está dando seus primeiros passos e não tem uma estrutura muito complexa. 

Ou seja, com a ajuda de planilhas, você consegue gerenciar o fluxo de caixa diário e organizar contas a pagar e a receber, desde que tenha disciplina para preencher os dados e não esquecer de nenhum lançamento.

Entretanto, conforme a empresa for crescendo e as vendas aumentando, você vai perceber que fica cada vez mais difícil manter as planilhas em dia e também fazer as projeções necessárias com elas, por isso é importante evoluir e usar outros métodos.

Quer saber 5 razões para evoluir das planilhas para soluções mais efetivas? Continue lendo este artigo!

1 – Redução do erro humano

Um dos principais problemas das planilhas é o erro humano, pois você pode esquecer de atualizar, digitar o valor errado, fazer uma conta incorreta…

E isso pode reduzir com a contratação de uma plataforma de gestão, pois como os recursos são pré-programados, os formulários padronizados e possuem  mecanismos que facilitam a conferência das informações, o erro humano é reduzido e você terá mais certificação dos dados e informações. 

2 – Controle de acesso

Outro problema das planilhas é a dificuldade em controlar e compartilhar com quem pode ou não acessar o arquivo, mesmo com o uso de senhas. 

Com um sistema online, por exemplo você consegue gerenciar as permissões de acesso dos usuários e monitorar a atividade dos colaboradores com diferentes perfis, garantindo a segurança e confidencialidade necessárias. 

3 – Ganho de produtividade

Preencher e atualizar as planilhas pode levar horas, o que não é nada produtivo, não é mesmo?!  

Por isso, ao utilizar um sistema de gestão financeira, você ganha tempo com essas tarefas manuais e aumenta a produtividade, graças às funções do sistema que permitem importar e exportar dados com poucos cliques. 

4 – Geração automática de relatórios

Em vez de aplicar fórmulas complexas e perder tempo com as projeções feitas a partir das planilhas, com um sistema online você pode simplesmente gerar relatórios financeiros e contábeis em um clique.

É claro que o sistema não vai analizar para você, mas os dados já vão estar ali para facilitar! Além disso, esses sistemas permitem que você organize relatórios conforme o regime de caixa ou regime de competência, para, assim, você não perder nenhum prazo de pagamento ou recebimento. 

5 – Possibilidade de integrações

Já imaginou integrar suas vendas diretamente com as contas a receber e fluxo de caixa a cada nota fiscal emitida?

Parece impossível usando as planilhas, e é! Mas com um sistema de gestão é possível! E, além de poupar tempo, a precisão dos dados é bem maior. 

Portanto, como você pode perceber é muito bom usar as planilhas, mas só até um certo ponto.

Quando a empresa vai crescendo, você precisa de mais operação, otimização de tempo e dados certificados, sem erros humanos, e isso as planilhas não podem te oferecer.

Mas, mesmo com tudo isso, não se esqueça das planilhas! Elas irão te ajudar no começo!

Quer saber mais dicas sobre finanças? Continue navegando no blog! 

Quais são as vantagens do empréstimo empresarial?

O sonho de todo empreendedor é ver seu negócio crescer e um dos meios para esse sonho se tornar realidade é fazendo um empréstimo empresarial.

Do mesmo modo que funciona um empréstimo pessoal, a diferença para o empresarial é que existem linhas de crédito específicas, que consideram o segmento de atuação da empresa ou a finalidade de uso do valor emprestado.

Ou seja, o processo é personalizado e serve para custear investimentos (como compra de uma máquina nova) ou para o pagamento de contas (quando a empresa não possui o dinheiro necessário em caixa).

Entretanto, muitos empresários têm receio de pegar um empréstimo empresarial, por isso separamos para você algumas vantagens de se contratar esse tipo de crédito.

1 – Poder investir ou pagar dívidas

Pegar dinheiro emprestado pode ser o “empurrão” que sua empresa precisa. Mas tudo deve ser feito com muita cautela e planejamento. Pois, todo mês, você deverá pagar uma parcela para a instituição financeira escolhida. 

Ou seja, você precisa ter um planejamento financeiro rígido para o empréstimo não virar de um sonho bom para pesadelo.

Outra opção para se pegar um empréstimo é para pagar dívidas. Sim, se sua empresa está passando por maus bocados, às vezes é a hora de quitar essas dívidas e planejar o pagamento das parcelas do empréstimo para, assim, fazer sua empresa crescer.

2 – Linhas de créditos específicas

Por estarmos falando de empresas, nada mais certo que ter linhas de créditos específicas para cada setor, não é mesmo?! Desse modo, as instituições financeiras e bancos conseguem oferecer um atendimento personalizado com juros e condições mais atraentes de acordo com o setor de atuação no mercado.

Por isso, pesquise bastante e obtenha a melhor linha de crédito para o seu negócio.

Faça uma avaliação de crédito para sua empresa com a gente!

3 – Juros mais baixos

Isso mesmo! Para empresas, na maioria das vezes, os juros são mais baixos! O que é uma boa notícia para você, empreendedor.

Pesquise bastante, converse com seu contador e feche um negócio atrativo e dentro do seu orçamento.

4 – Programas do Governo

O Governo Federal disponibiliza vários programas de auxílio financeiro para as empresas. Depende muito de faturamento, porte, situação regularizada e área de atuação.

O bom disso tudo é que esses programas costumam ter condições muito boas e juros baixos. Além de serem mais fácil de aquisição.

Por isso, procure saber se no seu estado tem algum programa, veja se sua empresa entra nos pré requisitos e invista no seu negócio.

Viu que não precisa ter receio de fazer um empréstimo empresarial para sua empresa? É, claro que precisa de planejamento e pesquisa, mas todo o processo compensa por causa das vantagens para o seu negócio.

Aqui no ISF, nós temos várias linhas de créditos para empresas! Clique aqui, conheça nosso trabalho e faça uma simulação!

5 erros que você não deve cometer ao abrir sua empresa

Abrir uma empresa requer conhecimentos prévios de mercado e seguir todos os passos e processos de abertura obrigatórios da cidade e estado escolhidos.

E, além disso, tem alguns macetes que empreendedores de primeira viagem muitas das vezes não sabem e acabam cometendo erros que prejudicam a saúde e o futuro do negócio.

Por isso, para te ajudar nessa jornada, separamos 5 erros que você não deve cometer ao abrir sua empresa. Preparado?

1 – Falta de planejamento

O principal erro que todo empresário não pode cometer é a falta de planejamento. E não é só planejamento financeiro, é planejamento geral de mercado.

Quem é meu público alvo? O que eu farei para atingi-lo? Como serão as vendas? O marketing, quem vai cuidar? Ou seja, esse planejamento deve englobar praticamente todos os aspectos da empresa.

E, claro, não poderíamos deixar de falar do planejamento financeiro empresarial, que é fundamental para uma empresa. Pois é ele que vai definir o valor de crédito necessário: os gastos iniciais e mensais, os custos com pessoal e fornecedores e a margem de lucro esperada. 

Feito tudo isso, vá adaptando seu planejamento à realidade da sua empresa, que tudo dá certo no final.

2 – Crédito com taxas de juros muito altas

Não precisa ser um expert em finanças para saber que é quase impossível abrir uma empresa sem crédito, não é mesmo? Pois é com esse dinheiro emprestado que você vai conseguir fazer os investimentos iniciais, comprar os primeiros insumos e ter um fluxo de caixa antes do negócio gerar lucros reais. 

Mas, o que não pode acontecer é pegar um crédito com taxas de juros muito altas. Por isso é necessário pesquisar bastante, falar com as instituições financeiras e consultar seu contador para não cair em cilada. 

Portanto, é preciso ter cuidado! Taxas de juros muito altas e parcelas muito caras podem se tornar bolas de neve impossíveis de pagar no futuro, mesmo que a sua empresa tenha sucesso.

3 – Perder o controle do capital de giro

Se você já abriu uma empresa e está começando, lembre-se que um dos maiores vilões que levam pequenas e médias empresas à falência é a falta do capital de giro.

O capital de giro é o ativo circulante utilizado para pagar contas mensais que fazem seu negócio funcionar como: luz, água, telefone, salário dos colaboradores, impostos, compra de matérias primas e outros. Ou seja, é esta quantia de dinheiro em caixa que movimenta todas as demandas básicas de uma empresa.

E, se você não tem essa reserva é difícil evitar crises e visualizar um futuro para o seu negócio. 

4 – Perder o foco do fluxo de caixa

Outro ponto que precisa de uma atenção especial é o fluxo de caixa da sua empresa, pois é através dele que você consegue saber quanto de dinheiro entra e sai do total de transações.

Assim, conhecendo bem seu fluxo de caixa é possível saber onde é o ponto de equilíbrio da empresa e como melhor administrar as suas contas a pagar e a receber, cobrando clientes que estejam devendo e pedindo mais prazo ou condições favoráveis para fornecedores.

5 – Exagerar no estoque 

Muitas pessoas acham que o estoque de produtos é um custo, mas ele está mais para um investimento. Porque, naquele estoque, você investiu dinheiro da empresa que foi convertido em mercadorias.

Ou seja, se você exagerar no estoque, o dinheiro investido pode ficar parado, sendo que você poderia investir em outro setor que necessita mais.

Por isso é importante saber qual a demanda do seu mercado, sem ser pessimista demais ou otimista em excesso, assim fica mais fácil ter uma noção do quanto investir em estoque.

Agora que você já sabe como abrir uma empresa e quais erros não cometer, tire seus planos do papel e realize seu sonho, empreendedor.

Está precisando de uma ajudinha com o capital de giro? O ISF pode te ajudar! Clique aqui e saiba mais!

Como controlar o capital de giro na crise?

Neste momento de pandemia que estamos vivendo, controlar o capital de giro é necessário para a sobrevivência e futuro do seu negócio.

Ou seja, ter recursos em caixa, funcionam como uma reserva para cobrir despesas da empresa durante o período de redução no faturamento e instabilidade econômica. 

Por isso, é essencial controlar o capital de giro, enfrentar a crise de frente e sair dela mais forte.

Mas como fazer isso? Abaixo separamos algumas dicas para sua empresa!

Boa leitura!

1 – Importância do capital de giro

O capital de giro é aquele dinheiro que faz a empresa girar, quase literalmente. Por isso, trata-se de valores que são usados no curto prazo e são essenciais para a manutenção das atividades do negócio.

Ou seja, é o dinheiro que paga contas, funcionários, aluguel e afins. Por isso, é importante, em momentos de crise, dar uma atenção ao capital de giro para não se endividar e até mesmo, sobreviver.

2 – Faça um controle rígido do fluxo de caixa

O primeiro passo para controlar o capital de giro é manter um controle rígido do fluxo de caixa e definir valores de contas a pagar e receber nos próximos meses.

Por isso, use e abuse das planilhas e plataformas de gestão financeira, pois você precisa ter todos esses valores em mãos para conseguir fazer o controle e reduzir erros nas previsões e cálculos financeiros.

3 – Faça uma projeção financeira

A crise afeta a todos de uma maneira geral, por isso sua empresa corre o risco de ter um maior número de clientes inadimplentes. Então, a dica é fazer uma projeção financeira realista para os próximos três meses no mínimo, estimando o valor da inadimplência.

Feito isso, dá para saber quanto de capital de giro será necessário para cobrir esse valor e deixar as contas da sua empresa em dia.

4 – Reduza custos

Fazer uma revisão criteriosa dos custos do seu negócio será necessário neste momento. Até porque de nada adianta você produzir mais para aumentar o faturamento, se os consumidores não estão comprando com a mesma frequência, não é mesmo?!

Por isso, vale muito rever os custos e tentar ao máximo negociar valores e demandas, para não ficar com estoque cheio e parado.

5 – Avalie a possibilidade de obter linhas de crédito do governo

Agora, se sua empresa não tem capital de giro suficiente, é válido avaliar a possibilidade de obter linhas de créditos do governo.

Procure saber quais são essas linhas e entre em contato com as instituições para fazer uma simulação. Mas, antes de solicitar o crédito, é necessário fazer um planejamento financeiro sólido para evitar a inadimplência depois da crise e o famoso efeito bola de neve.

6 – Renegocie dívidas

E, se antes da crise, sua empresa já estava endividada, agora é a hora de renegociar essas dívidas.

Se você deve para o banco, por exemplo, entre em contato para chegar a um acordo com condições de pagamento mais vantajosas, com prazos maiores ou juros menores.

Além disso, negocie com parceiros, fornecedores e credores para facilitar os pagamentos e, dessa forma, diminuir os impactos no capital de giro.

Manter sua empresa em um momento de crise não é uma tarefa fácil, mas com planejamento e controle financeiro, no final dá tudo certo!

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O que você precisa saber para abrir sua empresa?

Abrir o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros. E, como o processo pode ter várias etapas e ser um pouco burocrático, vários futuros empresários não têm noção do que fazer para tirar esse sonho do papel.

Por isso, preparamos um passo-a-passo para você dar início à abertura da sua empresa.

Preparado?

Registre sua empresa

Formalizar o seu negócio é sempre o primeiro passo. É necessário realizar corretamente todas as inscrições, licenças e alvarás necessários. Então, você deve ter em mãos:

  • Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica;
  • Número do CNPJ;
  • Estar inscrito na Previdência Social.

Com esses documentos em mãos, você pode começar o processo de registro da sua empresa.

Vale lembrar que, para cada ramo de atividade escolhida, você precisará de autorizações distintas. A legislação do município e do estado onde sua empresa será instalada também pode exigir inscrições específicas. Por isso, é importante consultar um contador que conheça a legislação local.

Passo-a-passo para formalizar minha empresa

1 – Consulte um contador

Sim, antes de tudo você precisa de um contador para abrir e manter sua empresa. Ele será seu parceiro para organizar seus negócios e manter tudo em dia e funcionando dentro da  lei. Além disso, ele pode te dar dicas sobre gestão e controle das finanças.

2 – Faça um registro na junta comercial

Fazer o registro na Junta Comercial ou no Cartório de Pessoas Jurídicas de seu estado quer dizer que a partir daquele momento sua empresa passará a existir oficialmente

Ele deve ser feito antes da obtenção do CNPJ e, apesar de não oferecer autorização para sua empresa começar a funcionar, é requisito essencial para prosseguir no processo de legalização dela.

3 – Elabore um contrato social

Redigir o contrato social é importante, pois nele você irá definir as participações de capital de cada um dos sócios do empreendimento, além de definir quais serão as atividades da empresa e seu funcionamento (modelo tributário, participação dos sócios, etc). 

Feito isso, verifique se o nome e o objeto social da empresa encontram-se disponíveis para que o documento seja elaborado, e após leve este documento para ser reconhecido em cartório e assinado por um advogado.

Dica: avalie, junto com seu contador, se sua empresa pode se enquadrar no Simples Nacional. É uma excelente forma de reduzir alíquotas de tributos e simplificar sua forma de pagamento junto aos órgãos do Fisco.

4 – Faça sua inscrição estadual

A inscrição estadual é obrigatória para empresas que prestam serviços de comunicação e energia, além das empresas dos setores do comércio, indústria e serviços de transporte intermunicipal e interestadual. 

Assim, a maioria dos estados possui um convênio com a Receita Federal que possibilita obter a inscrição estadual pela internet junto com o seu CNPJ, por meio de um cadastro único. 

5 – Obtenha seu alvará de funcionamento

O alvará de funcionamento é a autorização final para literalmente abrir as portas da sua empresa. Para obtê-lo, você precisa comprovar na prefeitura da sua cidade que reúne todas as condições exigidas por lei para exercer a atividade escolhida. Essas condições podem variar de acordo com o município, estado e ramo de atividade.

Dica para abrir sua empresa

Antes de fazer todo o processo acima, você, empreendedor, deve estar seguro da sua decisão e ter um planejamento prévio de gastos, despesas e até mesmo lucro.

Por isso, pesquise bastante, se intere sobre o mercado do ramo escolhido e não se esqueça de planejar cada detalhe!

Pronto, agora você pode dar início a sua empresa! Siga o passo-a-passo e boa sorte!

Quer saber mais dicas sobre empresas, empréstimos e crédito online? Continue navegando pelo nosso blog!

Quais documentos tenho que ter em mãos para solicitar um empréstimo de capital de giro?

Solicitar um empréstimo empresarial pode ser um processo um pouco burocrático, por isso, os empréstimos online estão fazendo sucesso. Mas independente se é online ou presencial, a documentação apresentada é a mesma.

Por isso, ter em mãos todos os documentos seus e da sua empresa é muito importante, pois a falta de um pode comprometer todo o processo e alongar, ainda mais, a busca pelo crédito ideal.

Além disso, é importante lembrar que os bancos levam em consideração todas as informações que você fornece na hora de avaliar o perfil de crédito da sua empresa.

Desse modo, para aumentar suas chances, é fundamental que você providencie a documentação completa solicitada pela instituição, principalmente os documentos que comprovam a situação financeira da sua empresa (como extratos ou demonstrativo da declaração do imposto de renda), e aqueles que comprovam que seu empreendimento cumpre com todas as obrigações fiscais e trabalhistas, as chamadas CNDs – Certidões Negativas de Débitos.

Com tudo em mãos, você evita problemas e contratempos.

Quais documentos eu devo apresentar?

É bastante comum ter dúvidas sobre a documentação que deve ser apresentada, principalmente se for a primeira vez que você solicitará um empréstimo de capital de giro. 

Normalmente, existe uma lista de documentos padrão, mas algumas instituições podem pedir outros documentos além desses:

  • Certidão Negativa conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União;
  • Comprovante de endereço;
  • Certidão de casamento averbada (se casado);
  • Cópia de RG e CPF;
  • Certificado de Regularidade do recolhimento – CRF / FGTS;
  • PEP – Declaração para pessoa exposta politicamente;
  • Se optante pelo Simples Nacional, 12 últimos comprovantes de pagamento do Simples Nacional emitidos pelo portal e-CAC. Não pode haver parcelamento dos tributos dos últimos 3 meses;
  • Declaração de redução da alíquota de IOF;
  • Termo de Autorização para Consulta de Faturamento junto a SEF-MG;
  • Contrato assinado e com firmas reconhecidas.

Lembrando que essa é a documentação básica. A instituição pode pedir outros documentos de acordo com o resultado da análise de crédito.

Dica: antes de solicitar um empréstimo de capital de giro, faça um planejamento financeiro rígido

É muito importante, antes de solicitar qualquer empréstimo empresarial, principalmente de capital de giro, fazer um planejamento financeiro rígido. 

Isso, porque o crédito precisa ser um investimento que dará fôlego e futuro para o seu fluxo de caixa e impulsionará o crescimento da sua micro ou pequena empresa.

Ou seja, pedir crédito emprestado não pode prejudicar a saúde do seu negócio. Por isso, faça o planejamento financeiro rígido e tenha sucesso na sua empreitada!

Quer saber como conseguir as melhores condições em um empréstimo empresarial? Clique aqui!

Conheça as principais modalidades de empréstimo empresarial

Tem horas que é necessário fazer um empréstimo para sua empresa. Seja para investir ou segurar as pontas, solicitar esse dinheiro pode ser o futuro do seu negócio.

E, você sabe quais são as principais modalidades de empréstimos empresariais? Não?! Então confira abaixo e escolha o melhor para sua empresa!

Boa leitura!

1 – Empréstimo para capital de giro

Certeza que você já ouviu falar de capital de giro. Pois esse tipo de empréstimo é o mais recorrente entre as empresas.

O capital de giro, é o ativo circulante utilizado para pagar contas mensais que fazem seu negócio funcionar como: como luz, água e telefone, salário dos colaboradores, impostos, compra de matérias primas e outros. Ou seja, é a quantia de dinheiro em caixa que movimenta todas as demandas básicas de uma empresa.

Desse modo, diversas instituições financeiras como o banco BNDS e a Caixa Econômica Federal, por exemplo, oferecem o empréstimo de capital de giro para ajudar as empresas em situação de crise a se reorganizarem economicamente e financiarem as suas operações diárias. 

Além disso, este tipo de empréstimo é restrito a pessoas jurídicas e tem uma taxa de juros menores que variam dependendo do banco e da quantidade de dinheiro e parcelas solicitadas. 

Dica: se esta modalidade é para você, procure o banco que sua empresa tem conta, pois geralmente as condições são mais favoráveis.

2 – Cheque especial

É uma espécie de crédito pré-aprovado que vem “embutido” na sua conta corrente ou na sua conta jurídica. É um valor a mais do que você realmente tem e que já está disponível para quando acabar o dinheiro da conta. 

Para usá-lo, é bastante simples: basta fazer o saque ou realizar compras no débito em alguma loja. Ou seja, cair no cheque especial é mais fácil do que você imagina. Pois entrar nele, quer dizer que você usou mais dinheiro do que possuía e, assim, ficou com saldo negativo.

Desse modo, não é muito aconselhável usar o cheque especial, pois como não há uma análise crédito e nem garantia nenhuma para o banco de que o devedor pagar esse dinheiro, essa modalidade tem uma das maiores taxas de juros entre os empréstimos.

Por isso, pessoa física ou jurídica só deve usá-lo em caso de emergência e pagá-lo o quanto antes, de preferência em poucos dias.  O valor a ser pago estará disponível no extrato e se você quiser cancelar esse ou aumentar o limite, entre em contato com o atendimento do seu banco.

3 – Cartão BNDES

Similar a um cartão de crédito, o cartão BNDES financia os investimentos do MEI e das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), oferecendo crédito pré-aprovado de até R$ 2 milhões e permitindo o pagamento em até 48 meses, em prestações fixas e iguais. 

E, esse cartão é emitido por instituições financeiras credenciadas pelo BNDES, como Banco do Brasil, Bradesco, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander, dentre outras.

Além disso, as taxas de juros do cartão são bem reduzidas e ele só pode ser utilizado para a aquisição de determinados bens estipulados pelo Banco, como computadores, softwares, móveis comerciais, materiais para construção civil, insumos para fabricação de móveis e produtos dos setores têxtil, cursos de qualificação profissional etc. 

Quer saber mais sobre esta modalidade? Clique aqui!

4 – Microcrédito

O Microcrédito foi criado na década de 1970 por Muhammad Yunus, economista e banqueiro natural de Bangladesh, com o intuito de estimular o empreendedorismo em populações muito pobres, sem acesso à créditos em banco. 

Ou seja, esta modalidade é mais do que um empréstimo, é uma política de combate à pobreza. E, aqui no Brasil, ele é um programa social de empréstimo impulsionado pelo governo federal, através do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO). 

Quem pode se beneficiar: pequenos empreendedores, formais ou informais, pessoa física ou jurídicas, que não têm como oferecer garantias reais a um banco e/ou possuem um faturamento anual muito pequeno (de até R$ 120 mil). Entretanto é necessário não possuir restrições em órgãos de proteção de crédito, como SPC, SERASA e CADIN.

Assim, por ter foco no âmbito social,  as taxas de juros cobradas são muito inferiores às linhas de crédito tradicionais e a quantia de dinheiro liberada também é baixa, mas já ajuda o empreendedor a desenvolver o seu negócio e a aumentar a renda.

Para saber mais sobre o assunto, clique aqui.

5 – Crédito pessoal

Essa não é uma modalidade para empresas, mas sim para pessoas físicas. Porém é uma modalidade acessível para o dono da empresa, pois o processo é simples e rápido e o valor é enviado para a conta corrente ou entregue ao cliente através de um cheque nominal.

O pagamento é feito em parcelas, mas as taxas de juros costumam ser altas. 

Pronto! Agora que você conhece as principais modalidade de empréstimos para sua empresa, escolha a melhor e invista no seu negócio.

Quer saber mais sobre o ISF Crédito Orientado? Clique aqui!

Empréstimo para empresas: como conseguir as melhores condições?

Solicitar um empréstimo a um banco ou instituição financeira, é um processo burocrático e pode dar dores de cabeça. Mas se esse dinheiro é essencial para sua empresa, vale a pena apresentar todas as garantias exigidas.

Contudo, você sabe como conseguir as melhores condições? Quais são os melhores caminhos para chegar até o empréstimo e quais são os cuidados que você deve ter antes de solicitar um? 

Então, leia o artigo abaixo e veja 6 passos para conseguir um bom empréstimo para o seu negócio.

1 – Faça um planejamento antes de pedir o empréstimo

Planejar é sempre o primeiro passo, pois quando se tem definido a finalidade do dinheiro e qual a quantia exata a se pedir, tudo se encaminha melhor.

Por isso, sente e pegue o lápis e a calculadora. Coloque tudo no papel, faça seus planos e defina a quantidade necessária. Após isso, confira se está tudo certo com seus documentos pessoais.

2 – Está tudo certo com o seu CPF?

Nesses momentos, surpresas não são bem-vindas não é mesmo?! Por isso, certifique-se que seus documentos pessoais, como o CPF estão em dia e não há nenhuma restrição.

Isso porque, mesmo que o empréstimo seja para sua empresa, além dos documentos do negócio, quem solicita também deve estar com a documentação em dia.

3- Pesquise qual a melhor instituição financeira para o seu negócio

Cada instituição financeira tem suas exigências, garantias, fatores de restrição, taxas, custos, prazos e limites. E isso costuma variar bastante de banco para banco.

Por isso, pesquise bastante. Procure no Google, pergunte para amigos e aceite indicações. Só não esqueça de escolher a instituição que mais combina com o seu pedido.

4 – Avalie o custo efetivo total

Muito se fala sobre olhar bem a taxa de juros que a instituição financeira cobra em cima do valor emprestado, mas esse não é o único custo que você terá ao pedir dinheiro.

Ou seja, os bancos também cobram taxas administrativas e, por isso, a referência para comparar as linhas de crédito é o CET (Custo Efetivo Total).

Por isso, para calcular o CET e não ficar com dúvidas, consulte seu contador para que ele te ajude a avaliar as melhores possibilidades.

5 – Defenda seu negócio

Depois de escolher qual banco oferece as melhores condições, é a hora de convencê-los de que o seu pedido é viável e de que você terá condições para pagar as parcelas.

Por isso, além das garantias exigidas, elabore um estudo com uma análise de mercado ou um plano de negócios que detalhe como o dinheiro será aplicado, qual a verdadeira necessidade e como ele fará diferença.

6 – Faça o pedido do seu empréstimo

Pronto! Agora basta reunir a documentação exigida e entregá-la, junto com o plano de negócios (feito na dica 5). Depois, aguarde a análise e espere a confirmação ou não do seu empréstimo.

Cuidados importantes

Acima te mostramos 6 dicas de como conseguir o melhor empréstimo para seu negócio, mas tem mais 2 diquinhas do que não fazer também.

Confira:

  1. Não tome decisões apressadas! Tudo que é mal pensado e planejado, não dá certo. Não torne o que é a solução em problema.
  2. Examine bem as condições de pagamento. Não caia na tentação de aceitar o que se você não tem condições de pagar. Nessa hora, além de verificar os juros e o custo total, você precisa tomar bastante cuidado com o valor da parcela, ou ficará inadimplente. 

Pronto! Agora você está informado de como fazer o pedido do empréstimo para sua empresa da melhor maneira!

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Sua empresa não pode parar. Veja dicas de como atravessar a crise

Muitas empresas estão passando por dificuldades e temem enfrentar o temido “fantasma” do fechamento.

O que muitos não sabem é que o capital de giro pode e deve ser usado em situações assim, para garantir o funcionamento, a reinvenção e até mesmo a sobrevivência do seu negócio.

Se você não entende bem como funciona o capital de giro e quer saber como ele pode te ajudar nesse momento de crise, leia a seguir o conteúdo que preparamos para você:

 

O que é Capital de Giro?

Basicamente, o capital de giro (ou ativo circulante) é uma reserva financeira que as empresas devem possuir a disposição para desempenhar suas atividades diárias, ou seja, girar.

Representa os bens que a empresa possui e que podem ser transformado em capital dentro de um curto prazo, exemplo: dinheiro em caixa, saldo da conta corrente bancária, contas a receber, mercadorias e aplicações financeiras.

É imprescindível considerar que o capital de giro é a parcela resultante da diferença entre o dinheiro que a empresa possui disponível e o dinheiro que deve ser usado para quitar as dívidas.

Isso vale para gastos necessários para a comercialização e prestação de serviços, pagamento de despesas fixas e também para manter uma reserva para emergências.

 

Como calcular o capital de giro?

Para calcular o capital de giro, usa-se a fórmula CGL = AC – PC. Essas siglas correspondem, respectivamente, a Capital de Giro Líquido, Ativos Circulantes (total de dinheiro disponível para gastos) e Passivos Circulantes (fontes de recursos existentes).

 

Principais riscos para de um mau controle:

Os riscos operacionais aumentam consideravelmente quando se trabalha com um baixo capital de giro. Logo, a empresa fica mais suscetível a um caixa negativo, o que compromete o bom funcionamento das atividades.

E em situações como a que estamos passando, que exigem a paralisação das atividades, não ter reserva para se manter é um grande risco. O que percebemos é que a falta de planejamento financeiro leva a má decisões, como por exemplo recorrer a agiotas e a empréstimos em instituições que cobram taxas altíssimas. 

 

Por que o Capital de Giro é tão importante em momentos de crise?

Em momentos de crise vivemos períodos de incerteza, e é do capital de giro que a empresa conta para honrar os compromissos como o pagamento de funcionários e de contas, por exemplo.

Por isso, analisar os cenários otimistas e pessimista constantemente é tão importante, para não ser pego totalmente de surpresa caso aconteça esse tipo de situação.

Sem um valor disponível para capital de giro, as chances da empresa entrar no vermelho ou quebrar são altas, afinal, a entrada de recursos fica escassa e os investimentos são necessários para se reinventar no mercado.

 

Mas o que fazer se minha empresa não contar com uma reserva de valores suficiente para atravessar essa crise? 

Procure por instituições sérias e confiáveis, como o ISF, que possui mais de 20 anos de tradição e diversas linhas de crédito disponíveis para micro, pequenos e médios empreendedores.

 

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Você sabe o que é capital de giro? Entenda porque ele é importante em momentos de crise

Muitas empresas estão passando por dificuldades e temem enfrentar o temido “fantasma” do fechamento.

O que muitos não sabem é que o capital de giro pode e deve ser usado em situações assim, para garantir o funcionamento, a reinvenção e até mesmo a sobrevivência do seu negócio.

Se você não entende bem como funciona o capital de giro e quer saber como ele pode te ajudar nesse momento de crise, leia a seguir o conteúdo que preparamos para você:

 

O que é Capital de Giro?

Basicamente, o capital de giro (ou ativo circulante) é uma reserva financeira que as empresas devem possuir a disposição para desempenhar suas atividades diárias, ou seja, girar.

Representa os bens que a empresa possui e que podem ser transformado em capital dentro de um curto prazo, exemplo: dinheiro em caixa, saldo da conta corrente bancária, contas a receber, mercadorias e aplicações financeiras.

É imprescindível considerar que o capital de giro é a parcela resultante da diferença entre o dinheiro que a empresa possui disponível e o dinheiro que deve ser usado para quitar as dívidas.

Isso vale para gastos necessários para a comercialização e prestação de serviços, pagamento de despesas fixas e também para manter uma reserva para emergências.

 

Como calcular o capital de giro?

Para calcular o capital de giro, usa-se a fórmula CGL = AC – PC. Essas siglas correspondem, respectivamente, a Capital de Giro Líquido, Ativos Circulantes (total de dinheiro disponível para gastos) e Passivos Circulantes (fontes de recursos existentes).

 

Principais riscos para de um mau controle:

Os riscos operacionais aumentam consideravelmente quando se trabalha com um baixo capital de giro. Logo, a empresa fica mais suscetível a um caixa negativo, o que compromete o bom funcionamento das atividades.

E em situações como a que estamos passando, que exigem a paralisação das atividades, não ter reserva para se manter é um grande risco. O que percebemos é que a falta de planejamento financeiro leva a má decisões, como por exemplo recorrer a agiotas e a empréstimos em instituições que cobram taxas altíssimas. 

 

Por que o Capital de Giro é tão importante em momentos de crise?

Em momentos de crise vivemos períodos de incerteza, e é do capital de giro que a empresa conta para honrar os compromissos como o pagamento de funcionários e de contas, por exemplo.

Por isso, analisar os cenários otimistas e pessimista constantemente é tão importante, para não ser pego totalmente de surpresa caso aconteça esse tipo de situação.

Sem um valor disponível para capital de giro, as chances da empresa entrar no vermelho ou quebrar são altas, afinal, a entrada de recursos fica escassa e os investimentos são necessários para se reinventar no mercado.

 

Mas o que fazer se minha empresa não contar com uma reserva de valores suficiente para atravessar essa crise? 

Procure por instituições sérias e confiáveis, como o ISF, que possui mais de 20 anos de tradição e diversas linhas de crédito disponíveis para micro, pequenos e médios empreendedores.

 

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