Planejamento para 2021

O ano de 2020 foi atípico para o comércio, então pode ser que a análise do ano seja tenha sido comprometida, dependendo de seu ramo de atuação ou o impacto da pandemia em sua região. 

A primeira coisa a considerar no planejamento para 2021 é qual será o parâmetro de suas metas. Se ficou difícil ter o ano de 2020 como referência para projeções, o ideal é que você analise os últimos anos de venda para entender melhor o comportamento de seu negócio.

Em primeiro lugar, o orçamento de 2021 será diferente porque deverá privilegiar criatividade, flexibilidade, inovação e a busca por novas fontes de receita. 

 

É fundamental investir em relacionamento com o cliente e a recuperação dos clientes perdidos, fazer ajustes nos modelos de precificação a partir da análise de novos dados, realocação de gastos comerciais para fontes voltadas para o crescimento e a digitalização de novos canais de vendas.

 

Para o ano que vem é importante  trabalhar com diversos cenários possíveis

 

Entenda que o cenário ainda é instável e que em vários lugares do mundo a segunda onda da Covid-19 está causando novos lockdowns, que ainda não sabemos se irão acontecer no Brasil, mas que dependendo de qual for o seu mercado podem causar impacto nas suas operações, mesmo que as lojas aqui no país não precisem fechar.

 

Por outro lado, a vacina parece estar mais próxima de uma produção que atenda a grande parte da população em vários países e o Brasil trabalha em alguns cenários variáveis para que isso aconteça no início do próximo ano. Embora não se saiba qual o impacto total da pandemia na economia nacional, todos sabemos que a vacina irá proporcionar maior tranquilidade aos consumidores que tendem a movimentar mais o mercado.

 

Digitalize seus negócios e expanda sua presença.

 

É mais do que hora de investir em presença on-line e métodos de vendas e relacionamento 24×7 com seus clientes. Pesquise ferramentas que possam auxiliar em seu planejamento e tornar mais prático o desenho de suas estratégias comerciais. Seja próximo, invista tempo e esforços para se conectar ao seu cliente. Invista em diversidade de canais e relacionamento mais próximo.

Busque parceiros, colaboração é uma ótima alternativa para crescer em tempos de crise e identifique empresas com quem seu negócio pode se aliar para que isso possa fortalecer a todos. Gerencie bem seu contatos, vamos sempre focar em proximidade e fortalecimento de vínculos. Estude, se reinvente, busque consultorias para lidar com os novos cenários. Um mercado em transformação pode trazer muitas oportunidades;

Seja realista, infelizmente, nosso futuro com a pandemia ainda é incerto. Comece aos poucos e, se precisar, readeque os planos para que eles reflitam a realidade. 

 

Aqui vão algumas dicas de quais devem ser os passos prioritários de sua estratégia para o próximo ano:

 

  • Definição de objetivos e flexibilidade, trabalhe com diversos cenários possíveis;
  • Definição de estratégias de rápida execução;
  • Definição de táticas;
  • Operação comercial;
  • Métodos de controle e manutenção;
  • Planificação de métricas;
  • Digitalização de canais e investimento em CRM;
  • Trabalhe com métricas SMART: S (específica); M (mensurável); A(atingível); R (relevante); e T (temporal).

 

Os desafios são grandes, mas cenários de crise têm a capacidade de movimentar o mercado e as posições de seus players, então tente encontrar as oportunidades de crescimento. Não tenha medo de experimentar novos canais ou estratégias de vendas, fale com seu cliente de forma a ter feedbacks mais rápidos, velocidade com eficiência pode ser um diferencial fundamental para a retomada comercial em 2021.

 

Busque consultorias, faça um diagnóstico financeiro de sua empresa, analise a possibilidade de investimentos e conte com o ISF Crédito para que a retomada de seus negócios aconteçam com a maior eficácia e velocidade possível.

 

Fale com um de nossos consultores.

Como conseguir capital de giro para sua empresa

Você sabe o que é o capital de giro? Bom, para quem sabe, a pergunta pode parecer óbvia, mas tem todo mundo que começa um negócio próprio sabe identificá-lo ou mesmo reconhecer a sua importância para os negócios.

Em resumo, capital de giro é o dinheiro necessário para manter o funcionamento da empresa, como pagamento de salários, manutenção do imóvel, energia elétrica etc. Temos um artigo detalhado sobre  como calcular o capital de giro da sua empresa.

Se os ativos estão maiores que os passivos, sua empresa tem capital de giro adequado para financiar as operações. Se o passivo for maior que o ativo, atenção: a empresa está com falta de recursos. E perceber isto tarde demais pode significar atraso no pagamento de fornecedores, de salários… em resumo: dívida.

Existem alguns meios de se precaver e evitar que as operações da empresa sejam prejudicadas, confira:

Antecipação de recebíveis

Como o próprio nome sugere, a antecipação de recebíveis faz o dinheiro a ser recebido no futuro pela empresa se tornar um caixa presente. As instituições financeiras e demais organizações neste ramo de atuação assumem o risco deste recebimento futuro. Os juros irão variar conforme o tempo em que o cliente demorar para compensar o crédito oferecido, por isso é importante ficar atento.

Empréstimo

Esta é uma opção muito comum tanto para empresas que possuem créditos a receber, quanto entre aquelas que não possuem. Com o planejamento certo, é possível encontrar as menores taxas de juros e condições de pagamento, além de criar as melhores estratégias para quitar o empréstimo. O crédito concedido no empréstimo leva em conta o porte da empresa, o que pode ser algo positivo para garantir o fôlego certo nas operações.

 

Se você precisar de ajuda com capital de giro, o ISF Crédito pode te ajudar. Reúna seu orçamento, acesse nosso site e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

 

O que você precisa saber sobre Planejamento Financeiro

O ano já passou da metade e você ainda não tirou o seu negócio do papel? No post de hoje, trazemos um tema que pode te ajudar a dar um pontapé inicial: planejamento financeiro.

Para começar é importante entender que o planejamento financeiro é uma análise, ampla e ao mesmo tempo detalhada, das necessidades do seu negócio, com ela entendemos, por exemplo, quanto e onde o dinheiro será empregado.

O que você precisa saber sobre Planejamento Financeiro
(Foto: Banco de imagens)

Com isso em mente, partimos a entender os gastos do seu negócio. Eles são divididos em:

Investimentos fixos: quantia reservada para adquirir os bens necessários para fazer seu negócio funcionar de maneira apropriada. Assim, se você vai abrir uma padaria seu investimento fixo vai ser gasto com forno, freezers e vitrines, por exemplo.

Investimentos financeiros: são destinados a formação do capital de giro para o empreendimento, compreendendo, por exemplo, a aquisição de mercadoria e formação de estoque. É com esse dinheiro que você compra os ingredientes para os produtos confeccionados na padaria, além daqueles que você revende como suco e refrigerante. Além disso, o investimento financeiro envolve a formação de um caixa inicial para o negócio.

Investimentos pré-operacionais: são aqueles feitos antes do início das atividades e geralmente estão associados a questões burocráticas ou estruturais, como reformas de imóveis e taxas para registro da empresa. Como todos os empreendimentos, uma padaria precisa de registros, licenças e alvarás para que possa funcionar.

O que você precisa saber sobre Planejamento Financeiro
(Foto: banco de imagens)

Ao final de todos esses cálculos e pesquisas de preços, você consegue chegar à quantia necessária para abrir o seu negócio. Assim, some os investimentos fixos, os financeiros e os pré-operacionais para obter o investimento total.

Com esse valor total em mãos, você é capaz de buscar os recursos para tirar tudo do papel. Nesse momento, o ISF pode te auxiliar como seu guia financeiro, analisando as opções do mercado para encontrar a melhor solução de crédito para você. Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento

4 ações infalíveis para reduzir os gastos da sua empresa

Controlar a vida financeira de uma empresa não é fácil, já que existem muitos elementos envolvidos nessa administração e por isso algumas vezes o resultado de todo esse processo é o descontrole das contas. Desse modo, no post de hoje trazemos 4 ações que vão te ajudar a diminuir os gastos do seu negócio e colocar as finanças no lugar.

4 AÇÕES INFALÍVEIS PARA REDUZIR OS GASTOS DA SUA EMPRESA
(Foto: banco de imagens)
  • Não faça cortes desenfreados, sem ter nenhum tipo de critério: isso pode prejudicar a empresa mais do que gastos altos, uma vez que retirar recursos de setores fundamentais, sem uma boa análise prévia, pode lesar o próprio desenvolvimento do negócio. Assim, planeje o corte a partir da sua planilha de gastos mensais, de modo que sua produção ou serviço não receba tanto impacto.
  • Renegocie dívidas: esse é um conselho sempre dado à pessoas físicas endividadas, mas renegociar as dívidas também ajuda as empresas, uma vez que pode diminuir, por exemplo, os juros pagos e consequentemente, os gastos mensais. Mas nesse caso, é importante se atentar à sua capacidade de cumprir o acordo feito, já que a renegociação de dívidas é uma ação que envolve confiança do banco com o cliente e também coloca em jogo a credibilidade da sua empresa e sua marca, no mercado financeiro.
  • Volte sua atenção aos fornecedores e ao seu estoque: como parte importante do funcionamento da sua empresa e consequentemente mobilizador de uma boa parte dos seus gastos, os fornecedores devem receber grande atenção. Atualize suas pesquisas de mercado, é possível que existam preços mais baratos dos produtos que você precisa; se o caso for a relação de confiança com o seu fornecedor, utilize esses dados para negociar com ele e abaixar os preços. Nesse mesmo cenário, se atente ao seu estoque e reorganize seus pedidos, por exemplo, diminuindo as quantidades dos produtos que têm menos saída, evitando o prejuízo de itens parados ou fora da validade.
4 AÇÕES INFALÍVEIS PARA REDUZIR OS GASTOS DA SUA EMPRESA
(Foto: Banco de imagens)
  • Conte com a sua equipe: a diminuição de gastos deve ser feita por todos da empresa, assim compartilhe os planos com sua equipe, eles são de grande ajuda nesse processo, uma vez que estão diretamente ligados ao funcionamento da empresa. Eles podem ajudar a partir de ações simples como diminuir o uso de papel com a digitalização de documentos, não deixar aparelhos eletrônicos ligados na tomada sem uso, aproveitar a luz do sol ao invés de utilizar as luzes e usar garrafinhas no lugar de copos descartáveis. Entretanto, é sempre bom utilizar o bom senso ao propor esses cortes à sua equipe, de forma que o trabalho dos mesmos não seja prejudicado.

Além disso, é importante manter todos os gastos e receitas envolvidos no funcionamento da sua empresa, na ponta do lápis e o fluxo de caixa é uma ferramenta fundamental, já te ensinamos a organizá-la neste artigo.

Se você perceber que o seu negócio precisa de ajuda, o ISF te auxilia como seu guia financeiro, encontrando a melhor solução de crédito para capital de giro e investimentos em sua empresa.  Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento

Como calcular o capital de giro da sua empresa

Capital de Giro. Se você é um empreendedor, com certeza conhece e sabe da importância dessas palavras para sua empresa. Colocando de forma simples, esse é o dinheiro necessário para fazer a empresa funcionar no dia a dia, isso envolve gastos como produção e comercialização, como estoque, caixa, vendas e fornecedores.

Como calcular o capital de giro da sua empresa
(Foto: banco de imagens)

Para calcular o capital de giro é necessário entender que, financeiramente, ele é composto por dois elementos:

  • ativo circulante: são os valores que entram na empresa e estão, basicamente, ligados ao recebimento de pagamentos dos clientes, investimentos e caixa.
  • passivo circulante: é a quantia de dinheiro que sai da empresa, abarcando, principalmente, contas a pagar (funcionários, água, luz, internet, …) e fornecedores.

CG = AC – PC

(capital de giro) = Ativo circulante – Passivo Circulante

Nesse contexto, é importante lembrar de um fator significativo para alguns tipos de negócio, o estoque. Ele é uma forma de imobilização do seu dinheiro, ou seja, um investimento que fica parado na expectativa de dar retorno assim que o estoque seja vendido.

Assim, a conta passa a ser feita com mais um elemento:

CG= AC – PC + E

(capital de giro) = Ativo circulante – Passivo Circulante + Estoque

Como calcular o capital de giro da sua empresa
(Foto: banco de imagem)

Aplicando essas fórmulas com valores. Vamos supor que suas despesas somam uma quantia de R$18mil (PC) e as contas que tem para receber contabilizam R$35mil (AC). Assim, o valor de seu capital de giro líquido deve ser:

CG = AC – PC CG = R$35mil – R$18mil = R$17mil

 

Agora, consideremos que sua empresa precise de estoque e ele mobilize um valor de R$15mil. Seu capital de giro deve alcançar o valor de:

CG= AC – PC + E CG = R$35mil – R$18mil + R$15mil = R$32mil

 

Calcular o valor do capital de giro é um dos primeiros passos no difícil caminho de administrar esse dinheiro, de forma a manter sua empresa funcionando de forma ideal e saudável.  Se você perceber que precisa de ajuda com seu capital de giro, o ISF também pode te auxiliar. Reúna seu orçamento, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

Classifique e priorize com rapidez os problemas da sua empresa

Um dos nossos objetivos neste blog é dar dicas que te ajudem a fazer uma administração inteligente do seu negócio. Assim, de tempos em tempos trazemos ferramentas focadas nisso, para que você encontre aquela com que mais se identifica e se aplique no seu negócio.

No post de hoje, te apresentamos a Matriz GUT. O nome da matriz é uma sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, os elementos trabalhados nessa ferramenta que te ajuda a priorizar os problemas da sua empresa, ou seja, a partir de sua aplicação você consegue classificar as questões que estão te tirando o sono a partir da gravidade de cada uma, da urgência que elas demandam e qual a tendência de piorar. Assim, basicamente, você estabelece prioridades.

(Foto: banco de imagens)

De forma mais profunda, vamos passar por cada um dos elementos da Matriz:

  • Gravidade: indica o impacto que esse problema, se não for resolvido, terá na sua empresa, funcionários e clientes. Essa análise pode ser qualitativa, o fato de o problema causar a queda de qualidade dos seus produtos, por exemplo, ou quantitativa, como provocar prejuízos. Para classificar a gravidade, usa-se uma pontuação de 1 a 5, onde:

1: sem gravidade

2: pouco grave

3: grave

4: muito grave

5: extremamente grave

  • Urgência: está relacionada ao tempo viável e disponível para a resolução do problema, assim, quanto menor o tempo, maior a urgência. Para classificar a urgência, também existe uma pontuação de 1 a 5:

1: pode esperar

2: pouco urgente

3: o mais rápido possível

4: é urgente

5: ação imediata

 

  • Tendência: trata-se da probabilidade do problema crescer e piorar ao longo do tempo. Essa é uma análise um pouco mais intuitiva do que os outros elementos já que é necessário fazer uma projeção do que pode acontecer se o problema não for resolvido. Assim como os outros, a classificação da tendência também tem uma pontuação de 1 a 5:

1: não muda nada

2: piora a longo prazo

3: piora

4: piora a curto prazo

5: piora rapidamente

(Foto: banco de imagens)

Agora que você sabe o que e como analisar, vamos ao passo a passo de montar a matriz. A primeira coisa é listar todos os problemas, então imaginemos que nossa empresa tem as seguintes questões: atraso dos fornecedores e inadimplência de clientes.

O próximo passo é classificar esses problemas dentro dos três elementos:

  • Atraso dos fornecedores: G4   U4 T5

sem os produtos dos fornecedores é impossível manter uma produção no mesmo ritmo, assim é necessário que o estoque esteja relativamente cheio e dê conta de sustentar pelo menos parte da produção.

  • Inadimplência de clientes: G3   U3 T2

aqui, consideramos que nossa empresa seja de médio porte e que essa inadimplência seja de pouquíssimos clientes, assim o atraso em pagamentos não afeta tanto no nosso fluxo de caixa.

Com a pontuação fechada é hora de estabelecer as prioridades, para isso a conta é simples, basta multiplicar os valores dos elementos: G x U x T.

  • Atraso dos fornecedores: 4 x 4 x 5= 80
  • Inadimplência de clientes: 3 x 3 x 2= 18

Assim, o problema que necessita de uma solução prioritária é o atraso dos fornecedores.

(Foto: banco de imagens)

Depois de estabelecer as prioridades é hora de planejar as ações para resolver os problemas. Nessa hora, você pode utilizar outras ferramentas como o Ciclo PDCA e o 5W2H. De forma geral, a Matriz GUT é uma forma simples de organização em meio aos tantos problemas que aparecem quando se é um empreendedor, orientando um caminho que priorize as ações a serem tomadas.

Se você perceber que precisa de ajuda com custos para resolver alguns problemas, o ISF também pode te auxiliar. Reúna seu orçamento, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

Entenda de uma vez o que é e como uma fintech pode te ajudar

A palavra “Fintech” pode parecer estranha, mas esse novo tipo de empresa vem mudando algumas estruturas do mercado financeiro que estão diretamente ligadas à você. Resultado da junção entre as palavras financial e technology, finanças e tecnologia, essas empresas criam inovações na forma de lidar com as finanças, tornando seus serviços mais eficientes e com menos burocracia.

(Foto: banco de imagens)

Atualmente existem vários tipos de fintechs trabalhando para transformar um pouco do que conhecemos ou conhecíamos. Exemplo disso são os bancos digitais, em que já é possível criar uma conta em um banco por meio de um aplicativo e ter todas as suas transações realizadas por meio da internet, evitando filas e deslocamento.

Outro destaque no setor das fintechs são as empresas ligadas ao crédito que, com a regulamentação do Banco Central, podem ofertar crédito sem passar pelos Bancos utilizando apenas suas plataformas digitais. Na prática isso aumenta a concorrência ajudando na diminuição dos juros.

(Foto: Banco de imagens)

É assim, unindo a tecnologia de inteligências artificiais e inovações disruptivas, que as fintechs têm realizado mudanças no mercado financeiro, atendendo à demandas de um público cada vez mais exigente e em busca de praticidade. O ISF é uma dessas empresas, atuando como fintech de crédito. Trabalha como seu guia financeiro, buscando em todo o mercado financeiro as melhores soluções de crédito para colocar suas ações em prática. Entre em nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento.

 

SWOT: Conheça bem o seu negócio e prospere

Tomar decisões no seu negócio não é fácil, mas um bom começo é pensar na sua situação atual: abrir um novo negócio ou investir no meu atual? Capital próprio ou crédito? Considerar os prós e contras, avaliar o impacto para as pessoas próximas e para o mercado, entre outros fatores. É basicamente isso que propõe a Matriz SWOT, uma ferramenta que te auxilia a entender como o seu negócio está inserido no mercado e a partir daí te ajudar a planejar ações.

Matriz SWOT ou Análise SWOT, é uma sigla em inglês formada pelas iniciais das palavras: Streights, Weaknesses, Opportunities e Threats. Ao ser traduzida para o português, a ferramenta ganhou a sigla de FOFA: Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças, que são os elementos analisados pela matriz.

Dentro da matriz, esses quatro itens são divididos em: pontos positivos (forças e oportunidades) e pontos negativos (fraquezas e ameaças), além de fatores internos da empresa (forças e fraquezas) e fatores externos (oportunidades e ameaças).

Matriz Swot
(Foto: ISF Crédito)

Assim, sua análise deve começar pelo preenchimento dos quadrinhos, sempre trabalhando com perspectivas realistas, para isso, é bom que você conte com o auxílio de outras pessoas também envolvidas no seu negócio. Então vamos supor que você está começando um negócio de confeitaria, depois de um tempo produzindo em casa. Para facilitar essa lista, transforme os quatro pontos em perguntas:

  1. Quais os pontos fortes do seu negócio? Aqui são itens internos que te dão um diferencial em relação aos seus concorrentes. Então, seguindo o exemplo, podemos considerar que você tem o know-how, uma clientela que te conhece e uma localização favorável para as vendas.
  2. Quais seus pontos fracos? Aqui também consideramos suas fraquezas internas, oportunidades de melhoria. Pode ser por exemplo: falta de capital próprio, necessidade de contratação, matéria-prima com alto custo, etc.
  3. Quais as oportunidades do seu negócio? Para responder, analise o mercado de forma realista e identifique pontos que realmente favoreçam seu negócio, no formato que ele está no presente. Assim, no exemplo da confeitaria, as oportunidades canalizadas principalmente em dois pilares: o primeiro deles é a busca por praticidade, com a rotina corrida é mais fácil encomendar os alimentos prontos do que fazê-los em casa. O segundo é a característica personalizada do trabalho, as encomendas são feitas a partir do que o cliente deseja, dentre tendências como Gourmetização dos alimentos, assim por diante.
  4. Quais ameaças seu negócio? Liste problemas enfrentados pelo seu negócio no mercado que ele está inserido, considere questões como ações da concorrência. No caso da confeitaria, a quantidade de empresas no mesmo ramo que possuem uma estrutura maior é um exemplo de ameaça. Outros fatores vão além da concorrência de setor, como o estilo de vida saudável que tem cada vez mais conquistado as pessoas e, mesmo que isso seja bom por motivos óbvios de saúde, de certa forma diminui o consumo de doces, o principal produto do negócio. Isso é válido também para buscar alternativas de eliminar algumas ameaças transformando em oportunidades.
Matriz Swot
(Foto: Banco de Imagens)

Com os pontos preenchidos, faça uma análise geral e cruze os pontos, ou seja, como minhas forças podem me ajudar a aproveitar as oportunidades do mercado? Minhas fraquezas atrapalham minhas oportunidades, o que eu posso fazer para evitar isso? Como evitar que minhas fraquezas aumentem minhas ameaças? Minhas forças podem me ajudar a diminuir minhas fraquezas?

A partir de todas essas respostas, você consegue montar um plano de ação, com estratégias para alcançar oportunidades, potencializar forças, diminuir fraquezas e evitar ameaças. Se você perceber que precisa de ajuda com os custos, o ISF também pode te auxiliar. Buscamos soluções de crédito justas e customizadas para a sua empresa, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

Comprar ou alugar a sede da sua empresa?

Se você é um empreendedor e está prestes a tirar o seu negócio do papel, certamente, uma das centenas de questões que passaram pela sua cabeça foi: é melhor alugar ou comprar minha sede? Pois bem, no post de hoje trazemos os prós e os contras das duas opções, para te ajudar a tomar a sua decisão.

Comprar ou alugar a sede da sua empresa?
(Foto: banco de dados)

O primeiro passo para escolher entre alugar ou comprar a sua sede é ter uma visão geral e real da sua situação, conhecendo as possibilidades de gasto diante da quantia que você tem à disposição para investir. Com isso pensado, vamos aos prós e contras:

ALUGAR

Prós: O principal fator positivo em se alugar uma sede é a certeza de que você está aberto a experiências, ou seja, o seu negócio está começando, mesmo que tenha feito uma boa pesquisa de mercado, tudo pode acontecer se o seu negócio for novo para você e o público também. Caso aconteça que depois de um tempo você perceba que aquele lugar não é o ideal para o seu tipo de empresa e a melhor opção é mudar de localização,  o aluguel é mais fácil de ser desfeito do que a venda de um ponto.

Contra: Assim como o contrato de aluguel pode te ajudar quando a sua necessidade for se mudar, ele pode ser um fator negativo, pois você depende do locador e, nessa relação, algumas situações podem ser problemáticas, como o prazo do aluguel acabar e o locador não querer renovar, ou apenas aceitar a renovação diante de um aumento no valor das parcelas.

Escritório e empresa
(Foto: banco de imagens)

COMPRAR

Prós: Ao comprar um imóvel ele se torna um patrimônio da sua empresa, um investimento que está disponível para reformas que favoreçam o funcionamento do seu negócio, uma liberdade de mudanças que não ocorre quando se aluga um local. A busca de crédito para capital de giro ou investimentos no seu negócio nesse caso também é facilitada, sendo que os juros e  prazos de um empréstimo com imóvel em garantia são bem melhores (falamos mais sobre esse tipo de operação neste post).

Contra: Por ser um investimento, a compra da sua sede significa a imobilização de uma grande quantia de dinheiro, que pode ser usada para outras questões nesse começo de empresa, como, por exemplo, capital de giro, um elemento imprescindível.

Como dissemos antes, tudo depende da sua situação financeira, mas uma coisa você deve ter em mente: quanto menor for o investimento para que você valide o seu negócio, menor é o risco que você corre.

Comprar ou alugar
Foto: banco de imagens

Se mesmo assim, você ainda não souber qual opção escolher, então considere algumas dicas do ISF:

– Compre sua sede só quando o negócio já estiver maduro e você tiver certeza de que aquele é o ponto certo, por exemplo;

– Use seu capital próprio para o capital de giro no início, pois assim você consegue testar a operação;

– Quando você já tiver certeza do desenvolvimento do seu negócio e decidir comprar sua sede use o capital de terceiros, pois eles normalmente têm prazos longos, carência e o custo financeiro muito baixo;

– Um bom projeto é aquele que seu resultado paga a conta de seu financiamento.

Independente da sua escolha lembre-se que buscamos soluções de crédito justas e customizadas através de vários parceiros, então acesse nossa plataforma online e faça uma simulação. Em caso de dúvidas entre em contato com nossos canais de atendimento.

Os 3 grandes erros ao lidar com o capital de giro

Capital de giro é, basicamente, o dinheiro que circula dentro do negócio e  mantém uma empresa funcionando durante um período de tempo.

Por ser uma reserva de recursos, saber administrar o capital de giro é muito importante para a vida financeira do seu negócio. Assim, trazemos para você os 3 principais erros na hora de lidar com o capital de giro da sua empresa:

  1. Contar com dinheiro ainda não disponível: o dinheiro de contas a receber faz parte das entradas, mas ele não deve ser um elemento de grande importância nas contas para fechar o mês, já que imprevistos podem acontecer e essa quantia não entrar no caixa. Assim, não comprometa um dinheiro que ainda não tem em mãos.

    Como lidar com capital de giro
    (Foto: banco de imagens)
  2. Desequilíbrio de prazos: esse erro está ligado ao primeiro e consiste no fato de seus prazos de pagamento e de recebimento não terem um equilíbrio, ou seja, você concede um prazo maior aos seus clientes do que aquele que seus fornecedores dão a você. Assim, você não recebe, mas tem que pagar, o que causa um desequilíbrio no capital de giro. Para evitar isso, negocie os prazos.
  3. Estoque muito maior do que as vendas: manter o estoque em dia garante que sua empresa não tenha nenhum produto em falta e isso é bom. Entretanto, o problema nesse cenário é quando o volume no seu estoque é muito maior do que seu volume de vendas, isso faz com que as mercadorias fiquem paradas e, consequentemente, seu dinheiro também, além disso, quando o produto da sua empresa é perecível, o seu prejuízo pode ser grande. Assim, entenda o fluxo de vendas de sua empresa, calcule bem sua necessidade de estoque e pense antes de aproveitar o preço baixo de alguns produtos, pois, no final das contas, o barato pode sair caro.

    Capital de giro
    (Foto: banco de imagens)

Nesse contexto, alguns fatores podem te ajudar a lidar com a administração do capital de giro: o fluxo de caixa, que já falamos aqui no blog e te mostra as necessidades da sua empresa e o ISF Crédito que é seu guia financeiro e te auxilia encontrando a melhor solução de crédito para a sua empresa. Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento.