O que você precisa saber para abrir sua empresa?

Abrir o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros. E, como o processo pode ter várias etapas e ser um pouco burocrático, vários futuros empresários não têm noção do que fazer para tirar esse sonho do papel.

Por isso, preparamos um passo-a-passo para você dar início à abertura da sua empresa.

Preparado?

Registre sua empresa

Formalizar o seu negócio é sempre o primeiro passo. É necessário realizar corretamente todas as inscrições, licenças e alvarás necessários. Então, você deve ter em mãos:

  • Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica;
  • Número do CNPJ;
  • Estar inscrito na Previdência Social.

Com esses documentos em mãos, você pode começar o processo de registro da sua empresa.

Vale lembrar que, para cada ramo de atividade escolhida, você precisará de autorizações distintas. A legislação do município e do estado onde sua empresa será instalada também pode exigir inscrições específicas. Por isso, é importante consultar um contador que conheça a legislação local.

Passo-a-passo para formalizar minha empresa

1 – Consulte um contador

Sim, antes de tudo você precisa de um contador para abrir e manter sua empresa. Ele será seu parceiro para organizar seus negócios e manter tudo em dia e funcionando dentro da  lei. Além disso, ele pode te dar dicas sobre gestão e controle das finanças.

2 – Faça um registro na junta comercial

Fazer o registro na Junta Comercial ou no Cartório de Pessoas Jurídicas de seu estado quer dizer que a partir daquele momento sua empresa passará a existir oficialmente

Ele deve ser feito antes da obtenção do CNPJ e, apesar de não oferecer autorização para sua empresa começar a funcionar, é requisito essencial para prosseguir no processo de legalização dela.

3 – Elabore um contrato social

Redigir o contrato social é importante, pois nele você irá definir as participações de capital de cada um dos sócios do empreendimento, além de definir quais serão as atividades da empresa e seu funcionamento (modelo tributário, participação dos sócios, etc). 

Feito isso, verifique se o nome e o objeto social da empresa encontram-se disponíveis para que o documento seja elaborado, e após leve este documento para ser reconhecido em cartório e assinado por um advogado.

Dica: avalie, junto com seu contador, se sua empresa pode se enquadrar no Simples Nacional. É uma excelente forma de reduzir alíquotas de tributos e simplificar sua forma de pagamento junto aos órgãos do Fisco.

4 – Faça sua inscrição estadual

A inscrição estadual é obrigatória para empresas que prestam serviços de comunicação e energia, além das empresas dos setores do comércio, indústria e serviços de transporte intermunicipal e interestadual. 

Assim, a maioria dos estados possui um convênio com a Receita Federal que possibilita obter a inscrição estadual pela internet junto com o seu CNPJ, por meio de um cadastro único. 

5 – Obtenha seu alvará de funcionamento

O alvará de funcionamento é a autorização final para literalmente abrir as portas da sua empresa. Para obtê-lo, você precisa comprovar na prefeitura da sua cidade que reúne todas as condições exigidas por lei para exercer a atividade escolhida. Essas condições podem variar de acordo com o município, estado e ramo de atividade.

Dica para abrir sua empresa

Antes de fazer todo o processo acima, você, empreendedor, deve estar seguro da sua decisão e ter um planejamento prévio de gastos, despesas e até mesmo lucro.

Por isso, pesquise bastante, se intere sobre o mercado do ramo escolhido e não se esqueça de planejar cada detalhe!

Pronto, agora você pode dar início a sua empresa! Siga o passo-a-passo e boa sorte!

Quer saber mais dicas sobre empresas, empréstimos e crédito online? Continue navegando pelo nosso blog!

Quais documentos tenho que ter em mãos para solicitar um empréstimo de capital de giro?

Solicitar um empréstimo empresarial pode ser um processo um pouco burocrático, por isso, os empréstimos online estão fazendo sucesso. Mas independente se é online ou presencial, a documentação apresentada é a mesma.

Por isso, ter em mãos todos os documentos seus e da sua empresa é muito importante, pois a falta de um pode comprometer todo o processo e alongar, ainda mais, a busca pelo crédito ideal.

Além disso, é importante lembrar que os bancos levam em consideração todas as informações que você fornece na hora de avaliar o perfil de crédito da sua empresa.

Desse modo, para aumentar suas chances, é fundamental que você providencie a documentação completa solicitada pela instituição, principalmente os documentos que comprovam a situação financeira da sua empresa (como extratos ou demonstrativo da declaração do imposto de renda), e aqueles que comprovam que seu empreendimento cumpre com todas as obrigações fiscais e trabalhistas, as chamadas CNDs – Certidões Negativas de Débitos.

Com tudo em mãos, você evita problemas e contratempos.

Quais documentos eu devo apresentar?

É bastante comum ter dúvidas sobre a documentação que deve ser apresentada, principalmente se for a primeira vez que você solicitará um empréstimo de capital de giro. 

Normalmente, existe uma lista de documentos padrão, mas algumas instituições podem pedir outros documentos além desses:

  • Certidão Negativa conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União;
  • Comprovante de endereço;
  • Certidão de casamento averbada (se casado);
  • Cópia de RG e CPF;
  • Certificado de Regularidade do recolhimento – CRF / FGTS;
  • PEP – Declaração para pessoa exposta politicamente;
  • Se optante pelo Simples Nacional, 12 últimos comprovantes de pagamento do Simples Nacional emitidos pelo portal e-CAC. Não pode haver parcelamento dos tributos dos últimos 3 meses;
  • Declaração de redução da alíquota de IOF;
  • Termo de Autorização para Consulta de Faturamento junto a SEF-MG;
  • Contrato assinado e com firmas reconhecidas.

Lembrando que essa é a documentação básica. A instituição pode pedir outros documentos de acordo com o resultado da análise de crédito.

Dica: antes de solicitar um empréstimo de capital de giro, faça um planejamento financeiro rígido

É muito importante, antes de solicitar qualquer empréstimo empresarial, principalmente de capital de giro, fazer um planejamento financeiro rígido. 

Isso, porque o crédito precisa ser um investimento que dará fôlego e futuro para o seu fluxo de caixa e impulsionará o crescimento da sua micro ou pequena empresa.

Ou seja, pedir crédito emprestado não pode prejudicar a saúde do seu negócio. Por isso, faça o planejamento financeiro rígido e tenha sucesso na sua empreitada!

Quer saber como conseguir as melhores condições em um empréstimo empresarial? Clique aqui!

Conheça as principais modalidades de empréstimo empresarial

Tem horas que é necessário fazer um empréstimo para sua empresa. Seja para investir ou segurar as pontas, solicitar esse dinheiro pode ser o futuro do seu negócio.

E, você sabe quais são as principais modalidades de empréstimos empresariais? Não?! Então confira abaixo e escolha o melhor para sua empresa!

Boa leitura!

1 – Empréstimo para capital de giro

Certeza que você já ouviu falar de capital de giro. Pois esse tipo de empréstimo é o mais recorrente entre as empresas.

O capital de giro, é o ativo circulante utilizado para pagar contas mensais que fazem seu negócio funcionar como: como luz, água e telefone, salário dos colaboradores, impostos, compra de matérias primas e outros. Ou seja, é a quantia de dinheiro em caixa que movimenta todas as demandas básicas de uma empresa.

Desse modo, diversas instituições financeiras como o banco BNDS e a Caixa Econômica Federal, por exemplo, oferecem o empréstimo de capital de giro para ajudar as empresas em situação de crise a se reorganizarem economicamente e financiarem as suas operações diárias. 

Além disso, este tipo de empréstimo é restrito a pessoas jurídicas e tem uma taxa de juros menores que variam dependendo do banco e da quantidade de dinheiro e parcelas solicitadas. 

Dica: se esta modalidade é para você, procure o banco que sua empresa tem conta, pois geralmente as condições são mais favoráveis.

2 – Cheque especial

É uma espécie de crédito pré-aprovado que vem “embutido” na sua conta corrente ou na sua conta jurídica. É um valor a mais do que você realmente tem e que já está disponível para quando acabar o dinheiro da conta. 

Para usá-lo, é bastante simples: basta fazer o saque ou realizar compras no débito em alguma loja. Ou seja, cair no cheque especial é mais fácil do que você imagina. Pois entrar nele, quer dizer que você usou mais dinheiro do que possuía e, assim, ficou com saldo negativo.

Desse modo, não é muito aconselhável usar o cheque especial, pois como não há uma análise crédito e nem garantia nenhuma para o banco de que o devedor pagar esse dinheiro, essa modalidade tem uma das maiores taxas de juros entre os empréstimos.

Por isso, pessoa física ou jurídica só deve usá-lo em caso de emergência e pagá-lo o quanto antes, de preferência em poucos dias.  O valor a ser pago estará disponível no extrato e se você quiser cancelar esse ou aumentar o limite, entre em contato com o atendimento do seu banco.

3 – Cartão BNDES

Similar a um cartão de crédito, o cartão BNDES financia os investimentos do MEI e das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), oferecendo crédito pré-aprovado de até R$ 2 milhões e permitindo o pagamento em até 48 meses, em prestações fixas e iguais. 

E, esse cartão é emitido por instituições financeiras credenciadas pelo BNDES, como Banco do Brasil, Bradesco, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander, dentre outras.

Além disso, as taxas de juros do cartão são bem reduzidas e ele só pode ser utilizado para a aquisição de determinados bens estipulados pelo Banco, como computadores, softwares, móveis comerciais, materiais para construção civil, insumos para fabricação de móveis e produtos dos setores têxtil, cursos de qualificação profissional etc. 

Quer saber mais sobre esta modalidade? Clique aqui!

4 – Microcrédito

O Microcrédito foi criado na década de 1970 por Muhammad Yunus, economista e banqueiro natural de Bangladesh, com o intuito de estimular o empreendedorismo em populações muito pobres, sem acesso à créditos em banco. 

Ou seja, esta modalidade é mais do que um empréstimo, é uma política de combate à pobreza. E, aqui no Brasil, ele é um programa social de empréstimo impulsionado pelo governo federal, através do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO). 

Quem pode se beneficiar: pequenos empreendedores, formais ou informais, pessoa física ou jurídicas, que não têm como oferecer garantias reais a um banco e/ou possuem um faturamento anual muito pequeno (de até R$ 120 mil). Entretanto é necessário não possuir restrições em órgãos de proteção de crédito, como SPC, SERASA e CADIN.

Assim, por ter foco no âmbito social,  as taxas de juros cobradas são muito inferiores às linhas de crédito tradicionais e a quantia de dinheiro liberada também é baixa, mas já ajuda o empreendedor a desenvolver o seu negócio e a aumentar a renda.

Para saber mais sobre o assunto, clique aqui.

5 – Crédito pessoal

Essa não é uma modalidade para empresas, mas sim para pessoas físicas. Porém é uma modalidade acessível para o dono da empresa, pois o processo é simples e rápido e o valor é enviado para a conta corrente ou entregue ao cliente através de um cheque nominal.

O pagamento é feito em parcelas, mas as taxas de juros costumam ser altas. 

Pronto! Agora que você conhece as principais modalidade de empréstimos para sua empresa, escolha a melhor e invista no seu negócio.

Quer saber mais sobre o ISF Crédito Orientado? Clique aqui!

Empréstimo para empresas: como conseguir as melhores condições?

Solicitar um empréstimo a um banco ou instituição financeira, é um processo burocrático e pode dar dores de cabeça. Mas se esse dinheiro é essencial para sua empresa, vale a pena apresentar todas as garantias exigidas.

Contudo, você sabe como conseguir as melhores condições? Quais são os melhores caminhos para chegar até o empréstimo e quais são os cuidados que você deve ter antes de solicitar um? 

Então, leia o artigo abaixo e veja 6 passos para conseguir um bom empréstimo para o seu negócio.

1 – Faça um planejamento antes de pedir o empréstimo

Planejar é sempre o primeiro passo, pois quando se tem definido a finalidade do dinheiro e qual a quantia exata a se pedir, tudo se encaminha melhor.

Por isso, sente e pegue o lápis e a calculadora. Coloque tudo no papel, faça seus planos e defina a quantidade necessária. Após isso, confira se está tudo certo com seus documentos pessoais.

2 – Está tudo certo com o seu CPF?

Nesses momentos, surpresas não são bem-vindas não é mesmo?! Por isso, certifique-se que seus documentos pessoais, como o CPF estão em dia e não há nenhuma restrição.

Isso porque, mesmo que o empréstimo seja para sua empresa, além dos documentos do negócio, quem solicita também deve estar com a documentação em dia.

3- Pesquise qual a melhor instituição financeira para o seu negócio

Cada instituição financeira tem suas exigências, garantias, fatores de restrição, taxas, custos, prazos e limites. E isso costuma variar bastante de banco para banco.

Por isso, pesquise bastante. Procure no Google, pergunte para amigos e aceite indicações. Só não esqueça de escolher a instituição que mais combina com o seu pedido.

4 – Avalie o custo efetivo total

Muito se fala sobre olhar bem a taxa de juros que a instituição financeira cobra em cima do valor emprestado, mas esse não é o único custo que você terá ao pedir dinheiro.

Ou seja, os bancos também cobram taxas administrativas e, por isso, a referência para comparar as linhas de crédito é o CET (Custo Efetivo Total).

Por isso, para calcular o CET e não ficar com dúvidas, consulte seu contador para que ele te ajude a avaliar as melhores possibilidades.

5 – Defenda seu negócio

Depois de escolher qual banco oferece as melhores condições, é a hora de convencê-los de que o seu pedido é viável e de que você terá condições para pagar as parcelas.

Por isso, além das garantias exigidas, elabore um estudo com uma análise de mercado ou um plano de negócios que detalhe como o dinheiro será aplicado, qual a verdadeira necessidade e como ele fará diferença.

6 – Faça o pedido do seu empréstimo

Pronto! Agora basta reunir a documentação exigida e entregá-la, junto com o plano de negócios (feito na dica 5). Depois, aguarde a análise e espere a confirmação ou não do seu empréstimo.

Cuidados importantes

Acima te mostramos 6 dicas de como conseguir o melhor empréstimo para seu negócio, mas tem mais 2 diquinhas do que não fazer também.

Confira:

  1. Não tome decisões apressadas! Tudo que é mal pensado e planejado, não dá certo. Não torne o que é a solução em problema.
  2. Examine bem as condições de pagamento. Não caia na tentação de aceitar o que se você não tem condições de pagar. Nessa hora, além de verificar os juros e o custo total, você precisa tomar bastante cuidado com o valor da parcela, ou ficará inadimplente. 

Pronto! Agora você está informado de como fazer o pedido do empréstimo para sua empresa da melhor maneira!

Quer saber mais sobre as soluções do ISF, clique aqui e fale conosco!

Sua empresa não pode parar. Veja dicas de como atravessar a crise

Muitas empresas estão passando por dificuldades e temem enfrentar o temido “fantasma” do fechamento.

O que muitos não sabem é que o capital de giro pode e deve ser usado em situações assim, para garantir o funcionamento, a reinvenção e até mesmo a sobrevivência do seu negócio.

Se você não entende bem como funciona o capital de giro e quer saber como ele pode te ajudar nesse momento de crise, leia a seguir o conteúdo que preparamos para você:

 

O que é Capital de Giro?

Basicamente, o capital de giro (ou ativo circulante) é uma reserva financeira que as empresas devem possuir a disposição para desempenhar suas atividades diárias, ou seja, girar.

Representa os bens que a empresa possui e que podem ser transformado em capital dentro de um curto prazo, exemplo: dinheiro em caixa, saldo da conta corrente bancária, contas a receber, mercadorias e aplicações financeiras.

É imprescindível considerar que o capital de giro é a parcela resultante da diferença entre o dinheiro que a empresa possui disponível e o dinheiro que deve ser usado para quitar as dívidas.

Isso vale para gastos necessários para a comercialização e prestação de serviços, pagamento de despesas fixas e também para manter uma reserva para emergências.

 

Como calcular o capital de giro?

Para calcular o capital de giro, usa-se a fórmula CGL = AC – PC. Essas siglas correspondem, respectivamente, a Capital de Giro Líquido, Ativos Circulantes (total de dinheiro disponível para gastos) e Passivos Circulantes (fontes de recursos existentes).

 

Principais riscos para de um mau controle:

Os riscos operacionais aumentam consideravelmente quando se trabalha com um baixo capital de giro. Logo, a empresa fica mais suscetível a um caixa negativo, o que compromete o bom funcionamento das atividades.

E em situações como a que estamos passando, que exigem a paralisação das atividades, não ter reserva para se manter é um grande risco. O que percebemos é que a falta de planejamento financeiro leva a má decisões, como por exemplo recorrer a agiotas e a empréstimos em instituições que cobram taxas altíssimas. 

 

Por que o Capital de Giro é tão importante em momentos de crise?

Em momentos de crise vivemos períodos de incerteza, e é do capital de giro que a empresa conta para honrar os compromissos como o pagamento de funcionários e de contas, por exemplo.

Por isso, analisar os cenários otimistas e pessimista constantemente é tão importante, para não ser pego totalmente de surpresa caso aconteça esse tipo de situação.

Sem um valor disponível para capital de giro, as chances da empresa entrar no vermelho ou quebrar são altas, afinal, a entrada de recursos fica escassa e os investimentos são necessários para se reinventar no mercado.

 

Mas o que fazer se minha empresa não contar com uma reserva de valores suficiente para atravessar essa crise? 

Procure por instituições sérias e confiáveis, como o ISF, que possui mais de 20 anos de tradição e diversas linhas de crédito disponíveis para micro, pequenos e médios empreendedores.

 

Acesse isfcredito.com.br e conheça mais sobre nós ou entre em contato pelo email [email protected] ou  Whatsapp (34) 9 9116-8430.

Você sabe o que é capital de giro? Entenda porque ele é importante em momentos de crise

Muitas empresas estão passando por dificuldades e temem enfrentar o temido “fantasma” do fechamento.

O que muitos não sabem é que o capital de giro pode e deve ser usado em situações assim, para garantir o funcionamento, a reinvenção e até mesmo a sobrevivência do seu negócio.

Se você não entende bem como funciona o capital de giro e quer saber como ele pode te ajudar nesse momento de crise, leia a seguir o conteúdo que preparamos para você:

 

O que é Capital de Giro?

Basicamente, o capital de giro (ou ativo circulante) é uma reserva financeira que as empresas devem possuir a disposição para desempenhar suas atividades diárias, ou seja, girar.

Representa os bens que a empresa possui e que podem ser transformado em capital dentro de um curto prazo, exemplo: dinheiro em caixa, saldo da conta corrente bancária, contas a receber, mercadorias e aplicações financeiras.

É imprescindível considerar que o capital de giro é a parcela resultante da diferença entre o dinheiro que a empresa possui disponível e o dinheiro que deve ser usado para quitar as dívidas.

Isso vale para gastos necessários para a comercialização e prestação de serviços, pagamento de despesas fixas e também para manter uma reserva para emergências.

 

Como calcular o capital de giro?

Para calcular o capital de giro, usa-se a fórmula CGL = AC – PC. Essas siglas correspondem, respectivamente, a Capital de Giro Líquido, Ativos Circulantes (total de dinheiro disponível para gastos) e Passivos Circulantes (fontes de recursos existentes).

 

Principais riscos para de um mau controle:

Os riscos operacionais aumentam consideravelmente quando se trabalha com um baixo capital de giro. Logo, a empresa fica mais suscetível a um caixa negativo, o que compromete o bom funcionamento das atividades.

E em situações como a que estamos passando, que exigem a paralisação das atividades, não ter reserva para se manter é um grande risco. O que percebemos é que a falta de planejamento financeiro leva a má decisões, como por exemplo recorrer a agiotas e a empréstimos em instituições que cobram taxas altíssimas. 

 

Por que o Capital de Giro é tão importante em momentos de crise?

Em momentos de crise vivemos períodos de incerteza, e é do capital de giro que a empresa conta para honrar os compromissos como o pagamento de funcionários e de contas, por exemplo.

Por isso, analisar os cenários otimistas e pessimista constantemente é tão importante, para não ser pego totalmente de surpresa caso aconteça esse tipo de situação.

Sem um valor disponível para capital de giro, as chances da empresa entrar no vermelho ou quebrar são altas, afinal, a entrada de recursos fica escassa e os investimentos são necessários para se reinventar no mercado.

 

Mas o que fazer se minha empresa não contar com uma reserva de valores suficiente para atravessar essa crise? 

Procure por instituições sérias e confiáveis, como o ISF, que possui mais de 20 anos de tradição e diversas linhas de crédito disponíveis para micro, pequenos e médios empreendedores.

 

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Tudo que você precisa saber sobre empréstimo online confiável

Atualmente é possível encontrar de tudo na internet, de uma agulha até onde se hospedar. Inclusive, fazer compras online já se tornou um hábito para muitas pessoas. Logo, por que não contratar um empréstimo online também?

Mesmo tendo um comportamento completamente digital, a maioria das pessoas ainda possui bloqueios mentais quando o assunto é pegar dinheiro emprestado, pois estão acostumadas com as formas tradicionais.

Contudo, é preciso abrir os olhos para a inovação das plataformas digitais de crédito, que usam a tecnologia para revolucionar o mundo dos empréstimos tradicionais.

Com isso, micro e pequenos empreendedores já começam a procurar por opções online, e podem deixar de lado o banco tradicional para garantir fundos através de um provedor online.

Quer entender como funciona o empréstimo online confiável? Leia a seguir tudo que você precisa saber sobre o assunto:

O empréstimo online é mais rápido e fácil

Tudo ocorre digitalmente em empréstimos online, ou seja, você gasta menos tempo, afinal não precisa enfrentar filas. A documentação exigida também é mais simples em comparação com empréstimos bancários.

Na maioria dos casos, você deve fornecer alguns documentos. Para empresas, os mais comuns são:

  • Balanço Patrimonial;
  • Contrato social com última alteração;
  • Extratos bancários recentes da conta PJ;
  • DRE (Demonstração de Resultados);
  • Relatório de Endividamento.

O melhor é que você pode enviar os documentos solicitados de forma digital. 

Critérios de elegibilidade mais simplificados

Conseguir a aprovação de empréstimo empresarial online é muito mais simples do que conseguir a aprovação pelo banco. Isso ocorre por que os bancos tradicionais têm muitos critérios de elegibilidade, como pontuação de crédito e nível de relacionamento com a instituição, por exemplo. 

Diferente dos bancos, as fintechs não exigem um grande histórico de movimentações financeiras e você pode ser aprovado para a operação mesmo que nunca tenha interagido com a empresa financiadora antes.

Ressaltamos que a plataforma de empréstimo usará as informações pessoais, financeiras e ocupacionais inseridas por você para avaliar credibilidade.

Deste modo, é importante ter ao menos um bom perfil de crédito, ou seja, IRPF compatível com valor desejado, score alto no SPC/Serasa e um fluxo de caixa que suporte as parcelas contratadas.

Assim, você passa a ser facilmente elegível para obter um empréstimo de uma plataforma online.

Juros mais baixos no empréstimo online

Os bancos cobram taxas de juros grandes em empréstimos para empresas, uma vez que não utilizam a modalidade que pede garantias. O contrário ocorre com as plataformas digitais, como o ISF, que possuem taxas de juros competitivas e empréstimo com garantia.

Sem taxas e encargos ocultos

Sabe as famosas entrelinhas? Infelizmente elas são comuns em contratos com instituições de crédito tradicionais, com taxas e encargos escondidos. Entretanto, à medida que o processo começa, novos tipos de taxa ou encargo vão surgindo e tomando seu dinheiro.

Com empréstimos online, esse não é o caso. Não existem encargos ou taxas ocultas, tudo funciona de forma clara, indicando taxas e prazos detalhadamente.

Experiência pensada para o usuário

As fintechs vieram justamente para preencher essa lacuna na qualidade do atendimento. Mais importante quanto conseguir o empréstimo, é garantir uma experiência satisfatória para o usuário, do início ao fim de todo o processo.

 

Sendo assim, quando você precisar de um empréstimo, tenha certeza de incluir o ISF na sua lista de escolhas. Afinal, com tantos benefícios, por que não optar por empréstimos online? Contratar empréstimo empresarial no ISF é rápido, é fácil e é mais barato.

Vou me casar, devo pegar um empréstimo para pagar as despesas?

Fazer uma festa de casamento dos sonhos, comprar o primeiro imóvel e ter uma lua de mel inesquecível, que noiva (o) nunca sonhou com isso?

Se você está nesse processo, certamente sabe que os custos para iniciar uma vida a dois são altos. Antes de subir ao altar e dizer o tão esperado “sim” é preciso tomar diversas decisões que devem ser realizadas em conjunto.

O mesmo vale para um empréstimo, nesse caso ter informações é fundamental para saber qual a melhor escolha, uma vez que uma dívida mal escolhida também vai influenciar a vida financeira conjunta do casal.

Sendo assim, se você tem dúvidas sobre se deve solicitar crédito para pagar as despesas, leia atentamente este texto:

Faça questionamentos pertinentes:

A realidade é bem diferente do que sonhamos e em um casamento muitas coisas fogem do que planejamos. Antes de decidir entre pegar um empréstimo ou não, vale entender todas as escolhas e ver o que fazer em cada situação.

Por isso, faça essas perguntas para você mesmo:

  • Qual é a prioridade? Festa de casamento ou viagem de lua de mel?
  • Qual será o tamanho da festa de casamento?
  • A viagem de lua de mel será nacional ou internacional?
  • Vão morar de aluguel ou comprar imóvel próprio?
  • Planejam ter filhos?

É primordial que suas escolhas e as respostas para essas perguntas estejam alinhadas com a sua realidade financeira e o principal: que você se planeje para chegar lá de forma consciente e sem dar um passo maior do que  pode.

Festa de casamento e lua de mel

A festa de casamento e a lua de mel são investimentos que demandam gastos maiores. Por isso, contratar um empréstimo pessoal é válido para desafogar o casal destes custos.

Mas tenha cautela, coloque na balança a importância que você dá para cada um desses itens, considerando os prós e contras. A hora certa para confrontar o sonho com a realidade é agora. Por isso, tenha em mente que cada escolha pode significar que algum outro objetivo importante fique para depois.

Casa própria ou aluguel?

Escolher onde e como morar é uma decisão que pode acabar ficando em segundo plano, mas não deveria ser assim!

Comprar um imóvel é o sonho da maior parte dos brasileiros, afinal, ter a casa própria é uma conquista. Mas, com o nível da taxa de juros no país, é interessante permanecer no aluguel por um período e acumular uma quantia razoável, de pelo menos 30% do total do imóvel para dar de entrada.

De todo modo, o indicado é balancear entre a necessidade e o sonho, buscando encaixar tudo dentro do seu orçamento. Se for necessário pegar um empréstimo pessoal, busque uma instituição séria e de confiança, como o ISF por exemplo. 

 

Faça sua simulação de crédito gratuita, acesse o site do ISF ou entre em contato pelo WhatsApp.

 

Como funciona o empréstimo para autônomos e MEIs?

É normal passar por crises financeiras ou até mesmo precisar de dinheiro para investir. O que muitos não sabem é que existem linhas de crédito que podem ser usadas para impulsionar o desenvolvimento de um negócio.

Com o dinheiro, o empresário pode investir em equipamentos, levantar capital de giro e até pagar contas em atraso e em muitos casos, pedir um empréstimo pode garantir a sobrevivência do negócio no mercado. 

Mas como conseguir acesso a crédito? Leia a seguir e entenda como funciona o empréstimo para autônomos e Meis.

Principais modalidades de empréstimos

Hoje em dia o autônomo e/ou microempreendedor individual encontra diversas opções de crédito disponíveis, mas há duas modalidades que se destacam e trazem mais vantagens, são elas:

  • Empréstimo com garantia: oferece condições de pagamento diferenciadas, com os menores juros do mercado e com prazos mais longos. Por permitir o acesso a quantias elevadas, tem se popularizado no Brasil.

A dinâmica dessa modalidade ocorre através da disponibilização de um bem (do solicitante do empréstimo) como garantia de pagamento a instituição financeira.

Fique tranquilo, a posse continua sua e você pode continuar usando seu carro ou casa normalmente durante o processo. Todo esse procedimento é chamado de alienação fiduciária.

  • Microcrédito: esse tipo de empréstimo atende micro e pequenos empreendedores que possuem pouco dinheiro para começar ou investir no negócio.

O microcrédito da a empresa a possibilidade de reformar as instalações, aumentar o capital de giro e adquirir maquinário, por exemplo, sem ter que esperar anos para juntar os recursos necessários. Inclusive, depois você pode pagar a dívida com o próprio lucro.

Como contratar? (falar de negativados)

Primeiramente, saiba reconhecer uma credora confiável. Instituições sérias são regulamentadas pelo Banco Central, sempre consultam detalhadamente o CPF e CNPJ da empresa e de seus donos. Igualmente, não pedem valores antecipadamente como sinal. 

Para os negativados que têm interesse em solicitar esse tipo de empréstimo, é importante dizer que a aprovação do empréstimo é possível, contudo, com taxas um pouco mais altas ou a liberação de valores seja menor. 

A comprovação de renda também é solicitada, porém devido ao crescimento expressivo de trabalhadores autônomos e microempreendedores no Brasil, as instituições financeiras têm buscado novas possibilidades para conceder crédito. 

Como comprovar renda?

As principais  possibilidades de comprovação de renda são:

  • Apresentação de extrato bancário dos últimos três ou seis meses;
  • Comprovante de Imposto de Renda, se houver;
  • Apresentação de contratos e recibos de serviços prestados.

Onde contratar?

Hoje em dia existem diversas opções para você solicitar um empréstimo e acredite, é possível solicitar sem sair de casa!

Instituições confiáveis que atendem online têm se popularizado, um exemplo é o ISF Crédito Orientado, que é 100% seguro e confiável. A empresa é regulamentada pelo Banco Central e está a mais de 20 anos no mercado, além disso fornece um diagnóstico financeiro gratuito e linhas de crédito com as menores taxas e o melhor prazo.

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Entenda por que pegar dinheiro com agiota é crime

Todos nós passamos por situações em que falta dinheiro para pagar dívidas ou até mesmo para as despesas básicas, como alimentação, luz e água.

Porém, nem todos podem pedir emprestado para familiares ou usar o cartão de crédito para socorrer nestes momentos e assim, acabam recorrendo a agiotas.

Mas essa prática é a pior solução para sair do vermelho, pois é crime!

Para você entender melhor porque não deve pegar dinheiro com agiota, leia o artigo a seguir:

1. Agiotagem é crime

Primeiramente, agiotagem é crime! Ao pegar dinheiro com agiotas você estará sendo vítima de um crime e indiretamente, apoiando práticas ilícitas.

Muita gente não sabe disso, mas segundo o Sistema Financeiro Nacional, o ato de emprestar dinheiro sem autorização prévia do órgão competente, o Banco Central do Brasil, conforme prevê Art. 7º da Lei 7.492/86. Essa infração tem pena de 2 a 8 anos de prisão e multa.

2. Agiotas cobram juros injustos e irregulares.

Às taxas cobradas por agiotas são extremamente injustas e irregulares, uma vez que eles não são autorizados por órgãos reguladores a emprestar dinheiro. Reivindicam muito além do teto de juros que é permitido cobrar pela lei, por isso é caracterizado como um crime que ludibria o consumidor.

Antes de mais nada, lembre-se que agiotagem é golpe, por isso cobram um preço alto para poder enriquecer às custas de quem está negativado ou com score baixo no Serasa. O que acontece na maioria das vezes é a pessoa precisar com urgência de dinheiro e infelizmente, acaba aceitando as “regras” deles.

Sem falar quando é cobrado um depósito com antecedência, como uma espécie de sinal e assim, apoiando indiretamente o crime de agiotagem e até mesmo o de estelionato.

3. Pedem seus bens como garantia

Sempre desconfie das ofertas que a princípio oferecem inúmeras vantagens, mas não geram nenhum tipo de comprometimento entre você e o credor. Não cobrar comprovante de renda, não consultar os órgãos de defesa do consumidor e não pedir nenhum documento são alguns dos exemplos de indícios de golpe.

Toda essa facilidade tem um custo alto para você, que é o pedido de bens como garantia. Se você tem carro, casa, jóias e bens de maior valor fique sabendo que com certeza eles serão pedidos como garantia na condição de “reduzir” a taxa de juros, ou até mesmo pedir depósito adiantado.

Não caia nessa furada! Essas garantias muitas vezes são muito maiores que o próprio pedido de empréstimo e se algo der errado você será forçado a cumprir com o prometido, não poderá recorrer Banco Central ou ao Procon para te ajudar.

4. Cobrança perigosa

Como já dito, os agiotas agem fora da lei e por isso os métodos de cobrança usados por eles costumam também fugirem da lei.

Violência física e psicológica, ameaças, perseguições e exposição da vida da pessoa são algumas das práticas feitas para cobrar o devedor. Sendo assim, percebe-se que o medo é sempre a principal ferramenta de trabalho deles, forçando você a fazer o que eles desejam e te desencorajando a procurar a polícia.

 

Percebeu como é perigoso se envolver com essa prática e como pegar empréstimos com agiota pode trazer diversos prejuízos a você, como apoiar o crime por exemplo?

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