Descubra as vantagens do crédito com garantia de imóvel

Uma das maiores causas de preocupação e ansiedade da vida adulta são as dívidas. Estabelecer uma condição econômica mais estável, em que não seja preciso lidar com cobradores e se restringir de itens que deseja é o sonho de todas as pessoas.

 

Para isso é preciso primeiro planejamento e organização. Uma alternativa para iniciar a construção de um cenário mais favorável é quitar as dívidas, construir uma reserva de emergência e muitas pessoas vão além e investem em um negócio ou mesmo aplicam o dinheiro solicitado como empréstimo em algum investimento que esteja rendendo bem. Essas premissas valem tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica. 

 

O importante é ganhar tempo, tranquilidade e colocar as finanças em dia. Para isso existem várias opções de crédito disponíveis no mercado, mas uma em especial é muito importante de se considerar, por muitos motivos, mas em especial por sua praticidade. O crédito com garantia de imóvel.

 

Como o próprio nome diz, um imóvel em seu nome será usado como garantia nessa modalidade de empréstimo. Podendo ser comercial ou residencial. 

As vantagens dessa modalidade de crédito:

 

  • Taxas mais baixas

 

Escolher o crédito com garantia de imóvel em vez de entrar no cheque especial ou contratar um empréstimo pessoal tem outra grande vantagem: as taxas costumam ser bem mais baixas do que as de outras modalidades. Em geral, os juros cobrados pelas instituições financeiras para empréstimos que dão imóvel como garantia são inferiores a 2% ao mês.

Para você ter uma ideia, a taxa média dos bancos para um empréstimo pessoal sem garantia foi de 6,37% ao mês em maio de 2017, de acordo com pesquisa da Fundação Procon-SP. O estudo ainda aponta que a média de juros do cheque especial dos bancos pesquisados chegou a 13,48% no mesmo período.

 

 

  • Maior prazo para pagamento do empréstimo

 

O prazo de pagamento estendido é outro benefício de optar pelo crédito com garantia de imóvel. Em geral, essa modalidade é oferecida com limite mínimo de 12 meses. Já o período máximo pode chegar a 180 meses, variando de acordo com o banco.

Essa característica permite que você pague suas parcelas com tranquilidade e tenha tempo a fim de reorganizar sua vida financeira e sair do vermelho.

 

 

  • Não é necessário justificar o destino do dinheiro.

 

Um dos benefícios de optar pelo crédito com garantia de imóvel é que não há necessidade de justificar a forma como você vai usar o dinheiro. Isso não acontece em modalidades como o financiamento imobiliário ou de veículos, por exemplo, em que a quantia concedida pelo banco deve ser usada exclusivamente para a compra de um imóvel ou carro.

Ao solicitar um crédito com garantia de imóvel, você pode usar o dinheiro para o que for mais importante no momento: quitar suas dívidas, fazer uma viagem em família, reformar a casa ou investir em um negócio próprio.

Independentemente do destino que você vai dar para a quantia que pegou emprestada, é bom ter em mente que ela deve ser usada com sabedoria e sempre com o objetivo de organizar sua vida financeira.

 

 

  • Até metade do valor do imóvel como crédito

 

O empréstimo com garantia de imóvel pode ser especialmente interessante para pessoas que precisam de uma quantia mais substancial. Com ele, é possível ter acesso a até metade do valor do bem — com o limite de R$ 2 milhões de financiamento.

Apenas um alerta: mesmo dando seu imóvel como garantia, a maioria das instituições financeiras pede comprovação de renda para requerimento dessa modalidade. Geralmente, os bancos exigem que o valor das parcelas do crédito com garantia de imóvel não comprometa mais de 30% da renda mensal de quem está solicitando o dinheiro.

 

 

  • Não há necessidade de desocupar o imóvel

 

Outra vantagem a ser considerada é que o solicitante continua sendo proprietário do bem — que, inclusive, não precisa ser desocupado durante a vigência do contrato. Nesse sentido, só são aceitos como garantia os imóveis comerciais e residenciais que estejam no nome da pessoa que está solicitando o crédito.

O bem deve estar avaliado entre R$ 200 mil e R$ 5 milhões, devidamente quitado e livre de ônus. Também tem que estar inteiramente construído. Os terrenos sem nenhuma edificação, por exemplo, não são aceitos nesta modalidade.

Os documentos necessários para pedir o crédito com garantia de imóvel podem variar de banco para banco. Em geral, é necessário apresentar RG, CPF, comprovante de estado civil, de residência e de renda. A documentação do imóvel (como matrícula do bem, habite-se e escritura definitiva) também é exigida e precisa estar em ordem.

O crédito com garantia de imóvel é a opção de empréstimo sob medida para quem tem um bem comercial ou residencial devidamente quitado e com todos os documentos em dia. Taxas mais baixas, maior prazo de pagamento e o fato de não precisar justificar o destino do dinheiro são alguns dos benefícios da modalidade, que é uma das mais vantajosas para o consumidor.

Os benefícios desse tipo de recurso para quem quer sair do vermelho são inegáveis. No entanto, a fim de garantir a segurança da operação, busque por uma instituição financeira de qualidade para ter certeza de que tudo correrá bem. Em geral, os processos de pedido e liberação de crédito costumam ser simples. Muitas instituições financeiras, inclusive, fazem tudo online até a assinatura do contrato.

Faça sua simulação e entre em contato com nossos consultores.

Tudo o que você precisa saber sobre o empréstimo empresarial

Se você deseja fazer um empréstimo para investir na sua empresa, mas tem muitas dúvidas sobre o assunto, é melhor entender como isso funciona e quais as vantagens, para não se precipitar e, assim, fazer uma boa escolha.

A primeira pergunta é: O que é um empréstimo empresarial?
Na maioria das vezes, empréstimos para empresas servem para investimentos ou para o pagamento de contas. Diferente dos empréstimos pessoais, existem linhas de crédito específicas para os empresariais, além de juros e parcelas que podem variar dependendo do valor e do objetivo. Este tipo de empréstimo pode ser feito com instituições financeiras, como bancos ou empresas de crédito orientado.

Quando contratar um empréstimo?

Um gestor sabe o momento certo para pedir um empréstimo. Se a sua empresa necessita de um capital imediato para quitar contas atrasadas, comprar bens ou fazer novos investimentos, esta é a opção certa.
Empréstimos para empresas são fundamentais para expandir um negócio e para pagar dívidas, mas você deve escolher com cautela qual a melhor opção para o seu negócio.

Tipos de empréstimos

Existem tipos diferentes de linhas de crédito, que podem mudar de acordo com a sua necessidade. Quando você for buscar por um empréstimo para a sua empresa, analise qual opção encaixa mais com a sua situação financeira. Veja algumas:

Empréstimo pessoal
Bastante comum, esse tipo de empréstimo é feito a partir de uma análise de crédito e pode ser conseguido em poucas horas, mas não está disponível para qualquer pessoa.

Empréstimo consignado
O valor desse empréstimo é descontado mensalmente no salário e também não é liberado para qualquer pessoa, é necessário ser aposentado, pensionista ou ter convênio com algum banco.

Cheque especial
Este empréstimo é prático por se tratar de um crédito pré-aprovado, mas os juros são mais altos em relação às outras opções. Como nesse caso não é necessário visitar um banco para consegui-lo, e o acesso ao dinheiro é mais fácil, você deve tomar cuidado e deixar para utilizá-lo apenas em emergências.

Empréstimo com garantia
Funciona como um refinanciamento do seu automóvel (carro ou moto) ou do seu imóvel (residencial ou comercial). Nele, você oferece o seu bem como garantia de pagamento, mas com um diferencial: nesse tipo de empréstimo os juros são mais baixos e as taxas são mais flexíveis.

Vantagens

Uma das maiores vantagens de se fazer um empréstimo empresarial só será percebida quando o seu negócio estiver com as finanças positivas. Tente fazer um contrato com uma taxa de juros fixa, assim, você pagará o mesmo valor contratado todos os meses, sem precisar refazer cálculos periodicamente.
Mas antes de escolher qual a melhor forma de solicitar um empréstimo, faça um planejamento financeiro para ter certeza de que conseguirá pagar as parcelas.

 

Primeiros passos

Antes de tudo, identifique qual será a finalidade do seu empréstimo empresarial. Ele pode ser destinado para melhorar a estrutura da sua empresa, para comprar novos equipamentos, para pagar dívidas ou até mesmo para duas ou mais opções diferentes.

Depois de decidir qual a finalidade do valor contratado, crie um plano de negócios. O objetivo desse documento é mostrar que você conseguirá arcar com as dívidas antes que o empréstimo seja viabilizado.
Por fim, encontre uma instituição financeira que case com

os seus objetivos. Faça uma análise de instituições e de diferentes linhas de crédito antes de escolher qual será melhor para o seu negócio. Leve em conta os prazos, juros e limites, todos esses aspectos farão diferença no valor final do seu empréstimo.

Você também precisa saber de uma coisa muito importante: não há obrigatoriedade em pedir empréstimo para sua empresa através do seu CNPJ, o ISF consegue avaliar as melhores opções para sua empresa também através do seu CPF.

Agora que você já entende como funciona um empréstimo empresarial, deve simular condições que enquadrem no seu negócio e ofereçam o valor que você precisa para investir na sua empresa.

 

O ISF Crédito, através da nossa plataforma, busca em todo o mercado financeiro as melhores linhas de crédito, basta fazer uma simulação e nos dar informações para que possamos entender o seu perfil. Acesse o nosso site e faça uma simulação gratuita.

Como conseguir capital de giro para sua empresa

Você sabe o que é o capital de giro? Bom, para quem sabe, a pergunta pode parecer óbvia, mas tem todo mundo que começa um negócio próprio sabe identificá-lo ou mesmo reconhecer a sua importância para os negócios.

Em resumo, capital de giro é o dinheiro necessário para manter o funcionamento da empresa, como pagamento de salários, manutenção do imóvel, energia elétrica etc. Temos um artigo detalhado sobre  como calcular o capital de giro da sua empresa.

Se os ativos estão maiores que os passivos, sua empresa tem capital de giro adequado para financiar as operações. Se o passivo for maior que o ativo, atenção: a empresa está com falta de recursos. E perceber isto tarde demais pode significar atraso no pagamento de fornecedores, de salários… em resumo: dívida.

Existem alguns meios de se precaver e evitar que as operações da empresa sejam prejudicadas, confira:

Antecipação de recebíveis

Como o próprio nome sugere, a antecipação de recebíveis faz o dinheiro a ser recebido no futuro pela empresa se tornar um caixa presente. As instituições financeiras e demais organizações neste ramo de atuação assumem o risco deste recebimento futuro. Os juros irão variar conforme o tempo em que o cliente demorar para compensar o crédito oferecido, por isso é importante ficar atento.

Empréstimo

Esta é uma opção muito comum tanto para empresas que possuem créditos a receber, quanto entre aquelas que não possuem. Com o planejamento certo, é possível encontrar as menores taxas de juros e condições de pagamento, além de criar as melhores estratégias para quitar o empréstimo. O crédito concedido no empréstimo leva em conta o porte da empresa, o que pode ser algo positivo para garantir o fôlego certo nas operações.

 

Se você precisar de ajuda com capital de giro, o ISF Crédito pode te ajudar. Reúna seu orçamento, acesse nosso site e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

 

O que você precisa saber sobre Planejamento Financeiro

O ano já passou da metade e você ainda não tirou o seu negócio do papel? No post de hoje, trazemos um tema que pode te ajudar a dar um pontapé inicial: planejamento financeiro.

Para começar é importante entender que o planejamento financeiro é uma análise, ampla e ao mesmo tempo detalhada, das necessidades do seu negócio, com ela entendemos, por exemplo, quanto e onde o dinheiro será empregado.

O que você precisa saber sobre Planejamento Financeiro
(Foto: Banco de imagens)

Com isso em mente, partimos a entender os gastos do seu negócio. Eles são divididos em:

Investimentos fixos: quantia reservada para adquirir os bens necessários para fazer seu negócio funcionar de maneira apropriada. Assim, se você vai abrir uma padaria seu investimento fixo vai ser gasto com forno, freezers e vitrines, por exemplo.

Investimentos financeiros: são destinados a formação do capital de giro para o empreendimento, compreendendo, por exemplo, a aquisição de mercadoria e formação de estoque. É com esse dinheiro que você compra os ingredientes para os produtos confeccionados na padaria, além daqueles que você revende como suco e refrigerante. Além disso, o investimento financeiro envolve a formação de um caixa inicial para o negócio.

Investimentos pré-operacionais: são aqueles feitos antes do início das atividades e geralmente estão associados a questões burocráticas ou estruturais, como reformas de imóveis e taxas para registro da empresa. Como todos os empreendimentos, uma padaria precisa de registros, licenças e alvarás para que possa funcionar.

O que você precisa saber sobre Planejamento Financeiro
(Foto: banco de imagens)

Ao final de todos esses cálculos e pesquisas de preços, você consegue chegar à quantia necessária para abrir o seu negócio. Assim, some os investimentos fixos, os financeiros e os pré-operacionais para obter o investimento total.

Com esse valor total em mãos, você é capaz de buscar os recursos para tirar tudo do papel. Nesse momento, o ISF pode te auxiliar como seu guia financeiro, analisando as opções do mercado para encontrar a melhor solução de crédito para você. Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento

4 ações infalíveis para reduzir os gastos da sua empresa

Controlar a vida financeira de uma empresa não é fácil, já que existem muitos elementos envolvidos nessa administração e por isso algumas vezes o resultado de todo esse processo é o descontrole das contas. Desse modo, no post de hoje trazemos 4 ações que vão te ajudar a diminuir os gastos do seu negócio e colocar as finanças no lugar.

4 AÇÕES INFALÍVEIS PARA REDUZIR OS GASTOS DA SUA EMPRESA
(Foto: banco de imagens)
  • Não faça cortes desenfreados, sem ter nenhum tipo de critério: isso pode prejudicar a empresa mais do que gastos altos, uma vez que retirar recursos de setores fundamentais, sem uma boa análise prévia, pode lesar o próprio desenvolvimento do negócio. Assim, planeje o corte a partir da sua planilha de gastos mensais, de modo que sua produção ou serviço não receba tanto impacto.
  • Renegocie dívidas: esse é um conselho sempre dado à pessoas físicas endividadas, mas renegociar as dívidas também ajuda as empresas, uma vez que pode diminuir, por exemplo, os juros pagos e consequentemente, os gastos mensais. Mas nesse caso, é importante se atentar à sua capacidade de cumprir o acordo feito, já que a renegociação de dívidas é uma ação que envolve confiança do banco com o cliente e também coloca em jogo a credibilidade da sua empresa e sua marca, no mercado financeiro.
  • Volte sua atenção aos fornecedores e ao seu estoque: como parte importante do funcionamento da sua empresa e consequentemente mobilizador de uma boa parte dos seus gastos, os fornecedores devem receber grande atenção. Atualize suas pesquisas de mercado, é possível que existam preços mais baratos dos produtos que você precisa; se o caso for a relação de confiança com o seu fornecedor, utilize esses dados para negociar com ele e abaixar os preços. Nesse mesmo cenário, se atente ao seu estoque e reorganize seus pedidos, por exemplo, diminuindo as quantidades dos produtos que têm menos saída, evitando o prejuízo de itens parados ou fora da validade.
4 AÇÕES INFALÍVEIS PARA REDUZIR OS GASTOS DA SUA EMPRESA
(Foto: Banco de imagens)
  • Conte com a sua equipe: a diminuição de gastos deve ser feita por todos da empresa, assim compartilhe os planos com sua equipe, eles são de grande ajuda nesse processo, uma vez que estão diretamente ligados ao funcionamento da empresa. Eles podem ajudar a partir de ações simples como diminuir o uso de papel com a digitalização de documentos, não deixar aparelhos eletrônicos ligados na tomada sem uso, aproveitar a luz do sol ao invés de utilizar as luzes e usar garrafinhas no lugar de copos descartáveis. Entretanto, é sempre bom utilizar o bom senso ao propor esses cortes à sua equipe, de forma que o trabalho dos mesmos não seja prejudicado.

Além disso, é importante manter todos os gastos e receitas envolvidos no funcionamento da sua empresa, na ponta do lápis e o fluxo de caixa é uma ferramenta fundamental, já te ensinamos a organizá-la neste artigo.

Se você perceber que o seu negócio precisa de ajuda, o ISF te auxilia como seu guia financeiro, encontrando a melhor solução de crédito para capital de giro e investimentos em sua empresa.  Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento

Classifique e priorize com rapidez os problemas da sua empresa

Um dos nossos objetivos neste blog é dar dicas que te ajudem a fazer uma administração inteligente do seu negócio. Assim, de tempos em tempos trazemos ferramentas focadas nisso, para que você encontre aquela com que mais se identifica e se aplique no seu negócio.

No post de hoje, te apresentamos a Matriz GUT. O nome da matriz é uma sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, os elementos trabalhados nessa ferramenta que te ajuda a priorizar os problemas da sua empresa, ou seja, a partir de sua aplicação você consegue classificar as questões que estão te tirando o sono a partir da gravidade de cada uma, da urgência que elas demandam e qual a tendência de piorar. Assim, basicamente, você estabelece prioridades.

(Foto: banco de imagens)

De forma mais profunda, vamos passar por cada um dos elementos da Matriz:

  • Gravidade: indica o impacto que esse problema, se não for resolvido, terá na sua empresa, funcionários e clientes. Essa análise pode ser qualitativa, o fato de o problema causar a queda de qualidade dos seus produtos, por exemplo, ou quantitativa, como provocar prejuízos. Para classificar a gravidade, usa-se uma pontuação de 1 a 5, onde:

1: sem gravidade

2: pouco grave

3: grave

4: muito grave

5: extremamente grave

  • Urgência: está relacionada ao tempo viável e disponível para a resolução do problema, assim, quanto menor o tempo, maior a urgência. Para classificar a urgência, também existe uma pontuação de 1 a 5:

1: pode esperar

2: pouco urgente

3: o mais rápido possível

4: é urgente

5: ação imediata

 

  • Tendência: trata-se da probabilidade do problema crescer e piorar ao longo do tempo. Essa é uma análise um pouco mais intuitiva do que os outros elementos já que é necessário fazer uma projeção do que pode acontecer se o problema não for resolvido. Assim como os outros, a classificação da tendência também tem uma pontuação de 1 a 5:

1: não muda nada

2: piora a longo prazo

3: piora

4: piora a curto prazo

5: piora rapidamente

(Foto: banco de imagens)

Agora que você sabe o que e como analisar, vamos ao passo a passo de montar a matriz. A primeira coisa é listar todos os problemas, então imaginemos que nossa empresa tem as seguintes questões: atraso dos fornecedores e inadimplência de clientes.

O próximo passo é classificar esses problemas dentro dos três elementos:

  • Atraso dos fornecedores: G4   U4 T5

sem os produtos dos fornecedores é impossível manter uma produção no mesmo ritmo, assim é necessário que o estoque esteja relativamente cheio e dê conta de sustentar pelo menos parte da produção.

  • Inadimplência de clientes: G3   U3 T2

aqui, consideramos que nossa empresa seja de médio porte e que essa inadimplência seja de pouquíssimos clientes, assim o atraso em pagamentos não afeta tanto no nosso fluxo de caixa.

Com a pontuação fechada é hora de estabelecer as prioridades, para isso a conta é simples, basta multiplicar os valores dos elementos: G x U x T.

  • Atraso dos fornecedores: 4 x 4 x 5= 80
  • Inadimplência de clientes: 3 x 3 x 2= 18

Assim, o problema que necessita de uma solução prioritária é o atraso dos fornecedores.

(Foto: banco de imagens)

Depois de estabelecer as prioridades é hora de planejar as ações para resolver os problemas. Nessa hora, você pode utilizar outras ferramentas como o Ciclo PDCA e o 5W2H. De forma geral, a Matriz GUT é uma forma simples de organização em meio aos tantos problemas que aparecem quando se é um empreendedor, orientando um caminho que priorize as ações a serem tomadas.

Se você perceber que precisa de ajuda com custos para resolver alguns problemas, o ISF também pode te auxiliar. Reúna seu orçamento, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

SWOT: Conheça bem o seu negócio e prospere

Tomar decisões no seu negócio não é fácil, mas um bom começo é pensar na sua situação atual: abrir um novo negócio ou investir no meu atual? Capital próprio ou crédito? Considerar os prós e contras, avaliar o impacto para as pessoas próximas e para o mercado, entre outros fatores. É basicamente isso que propõe a Matriz SWOT, uma ferramenta que te auxilia a entender como o seu negócio está inserido no mercado e a partir daí te ajudar a planejar ações.

Matriz SWOT ou Análise SWOT, é uma sigla em inglês formada pelas iniciais das palavras: Streights, Weaknesses, Opportunities e Threats. Ao ser traduzida para o português, a ferramenta ganhou a sigla de FOFA: Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças, que são os elementos analisados pela matriz.

Dentro da matriz, esses quatro itens são divididos em: pontos positivos (forças e oportunidades) e pontos negativos (fraquezas e ameaças), além de fatores internos da empresa (forças e fraquezas) e fatores externos (oportunidades e ameaças).

Matriz Swot
(Foto: ISF Crédito)

Assim, sua análise deve começar pelo preenchimento dos quadrinhos, sempre trabalhando com perspectivas realistas, para isso, é bom que você conte com o auxílio de outras pessoas também envolvidas no seu negócio. Então vamos supor que você está começando um negócio de confeitaria, depois de um tempo produzindo em casa. Para facilitar essa lista, transforme os quatro pontos em perguntas:

  1. Quais os pontos fortes do seu negócio? Aqui são itens internos que te dão um diferencial em relação aos seus concorrentes. Então, seguindo o exemplo, podemos considerar que você tem o know-how, uma clientela que te conhece e uma localização favorável para as vendas.
  2. Quais seus pontos fracos? Aqui também consideramos suas fraquezas internas, oportunidades de melhoria. Pode ser por exemplo: falta de capital próprio, necessidade de contratação, matéria-prima com alto custo, etc.
  3. Quais as oportunidades do seu negócio? Para responder, analise o mercado de forma realista e identifique pontos que realmente favoreçam seu negócio, no formato que ele está no presente. Assim, no exemplo da confeitaria, as oportunidades canalizadas principalmente em dois pilares: o primeiro deles é a busca por praticidade, com a rotina corrida é mais fácil encomendar os alimentos prontos do que fazê-los em casa. O segundo é a característica personalizada do trabalho, as encomendas são feitas a partir do que o cliente deseja, dentre tendências como Gourmetização dos alimentos, assim por diante.
  4. Quais ameaças seu negócio? Liste problemas enfrentados pelo seu negócio no mercado que ele está inserido, considere questões como ações da concorrência. No caso da confeitaria, a quantidade de empresas no mesmo ramo que possuem uma estrutura maior é um exemplo de ameaça. Outros fatores vão além da concorrência de setor, como o estilo de vida saudável que tem cada vez mais conquistado as pessoas e, mesmo que isso seja bom por motivos óbvios de saúde, de certa forma diminui o consumo de doces, o principal produto do negócio. Isso é válido também para buscar alternativas de eliminar algumas ameaças transformando em oportunidades.
Matriz Swot
(Foto: Banco de Imagens)

Com os pontos preenchidos, faça uma análise geral e cruze os pontos, ou seja, como minhas forças podem me ajudar a aproveitar as oportunidades do mercado? Minhas fraquezas atrapalham minhas oportunidades, o que eu posso fazer para evitar isso? Como evitar que minhas fraquezas aumentem minhas ameaças? Minhas forças podem me ajudar a diminuir minhas fraquezas?

A partir de todas essas respostas, você consegue montar um plano de ação, com estratégias para alcançar oportunidades, potencializar forças, diminuir fraquezas e evitar ameaças. Se você perceber que precisa de ajuda com os custos, o ISF também pode te auxiliar. Buscamos soluções de crédito justas e customizadas para a sua empresa, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

Comprar ou alugar a sede da sua empresa?

Se você é um empreendedor e está prestes a tirar o seu negócio do papel, certamente, uma das centenas de questões que passaram pela sua cabeça foi: é melhor alugar ou comprar minha sede? Pois bem, no post de hoje trazemos os prós e os contras das duas opções, para te ajudar a tomar a sua decisão.

Comprar ou alugar a sede da sua empresa?
(Foto: banco de dados)

O primeiro passo para escolher entre alugar ou comprar a sua sede é ter uma visão geral e real da sua situação, conhecendo as possibilidades de gasto diante da quantia que você tem à disposição para investir. Com isso pensado, vamos aos prós e contras:

ALUGAR

Prós: O principal fator positivo em se alugar uma sede é a certeza de que você está aberto a experiências, ou seja, o seu negócio está começando, mesmo que tenha feito uma boa pesquisa de mercado, tudo pode acontecer se o seu negócio for novo para você e o público também. Caso aconteça que depois de um tempo você perceba que aquele lugar não é o ideal para o seu tipo de empresa e a melhor opção é mudar de localização,  o aluguel é mais fácil de ser desfeito do que a venda de um ponto.

Contra: Assim como o contrato de aluguel pode te ajudar quando a sua necessidade for se mudar, ele pode ser um fator negativo, pois você depende do locador e, nessa relação, algumas situações podem ser problemáticas, como o prazo do aluguel acabar e o locador não querer renovar, ou apenas aceitar a renovação diante de um aumento no valor das parcelas.

Escritório e empresa
(Foto: banco de imagens)

COMPRAR

Prós: Ao comprar um imóvel ele se torna um patrimônio da sua empresa, um investimento que está disponível para reformas que favoreçam o funcionamento do seu negócio, uma liberdade de mudanças que não ocorre quando se aluga um local. A busca de crédito para capital de giro ou investimentos no seu negócio nesse caso também é facilitada, sendo que os juros e  prazos de um empréstimo com imóvel em garantia são bem melhores (falamos mais sobre esse tipo de operação neste post).

Contra: Por ser um investimento, a compra da sua sede significa a imobilização de uma grande quantia de dinheiro, que pode ser usada para outras questões nesse começo de empresa, como, por exemplo, capital de giro, um elemento imprescindível.

Como dissemos antes, tudo depende da sua situação financeira, mas uma coisa você deve ter em mente: quanto menor for o investimento para que você valide o seu negócio, menor é o risco que você corre.

Comprar ou alugar
Foto: banco de imagens

Se mesmo assim, você ainda não souber qual opção escolher, então considere algumas dicas do ISF:

– Compre sua sede só quando o negócio já estiver maduro e você tiver certeza de que aquele é o ponto certo, por exemplo;

– Use seu capital próprio para o capital de giro no início, pois assim você consegue testar a operação;

– Quando você já tiver certeza do desenvolvimento do seu negócio e decidir comprar sua sede use o capital de terceiros, pois eles normalmente têm prazos longos, carência e o custo financeiro muito baixo;

– Um bom projeto é aquele que seu resultado paga a conta de seu financiamento.

Independente da sua escolha lembre-se que buscamos soluções de crédito justas e customizadas através de vários parceiros, então acesse nossa plataforma online e faça uma simulação. Em caso de dúvidas entre em contato com nossos canais de atendimento.

Conheça uma maneira infalível de planejar ações na sua empresa

O nosso principal objetivo aqui no blog é trazer dicas úteis para empreendedores, para donos de empresa ou para quem planeja tirar seu negócio do papel. Nesse contexto, um dos pontos que não cansaremos de bater na tecla é o planejamento, e para te mostrar que esse item tão importante em uma empresa não é um bicho de sete cabeças hoje trazemos mais uma ferramenta para te auxiliar: o CICLO PDCA.

Planejando ações empresariais

O Ciclo PDCA é um método de gestão que controla ações de planejamento de forma contínua, por isso o “ciclo” no nome. Para começar a entender essa ferramenta, o primeiro passo é conhecer o significado da sigla formada por verbos que indicam as etapas de ação:

 

P de PLAN = planejar

D de DO = fazer, executar

C de CHECK = checar

A de ACTION = agir

 

  1. Planejar: esse é ponto de partida do ciclo e um dos mais importantes, pois é aqui que serão estabelecidos os objetivos e as ações para alcançá-los, além de estabelecer equipes e delegar funções. Assim, o plano deve ser bem elaborado, com base em informações e foco nos resultados que deseja alcançar.
  2. Executar: é hora de colocar tudo que foi planejado em ação seguindo o plano à risca, sem mudanças, pois mesmo possíveis erros são importantes para que o ciclo funcione e você vai entender o porquê nos próximos passos.
  3. Checar: é o momento de colher frutos e colocar tudo na mesa. Nesse passo, você deve comparar o plano e o resultado das ações, identificar os erros e quais pontos poderiam ter sido feitas de forma diferente.
  4. Agir: nessa “última” fase, os erros encontrados anteriormente são corrigidos e a partir disso é possível dar um novo início ao ciclo, retornando ao planejamento sem cometer os mesmos erros.

Então digamos que o dono de uma padaria queira diminuir os gastos mensais:

Ciclo PDCA

Basicamente, o Ciclo PDCA mostra que é sempre possível aperfeiçoar e desenvolver, continuamente, ações que já estão estabelecidas, mas para isso é necessário que o ciclo seja totalmente cumprido e de forma contínua. Além disso, você pode aliá-lo com outras ferramentas como a 5W2H, que já falamos aqui no blog.

Se, durante a execução de suas ações, você perceber que precisa de ajuda com os custos, o ISF também pode te auxiliar. Buscamos soluções de crédito justas e customizadas para a sua empresa, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

 

 

O que é e como fazer um fluxo de caixa

Administrar um negócio, seja ele pequeno, grande, no começo ou já bem estabelecido, não é fácil e muitas vezes o maior problema está em lidar com as finanças. Entretanto, a solução pode ser simples: começar pela confecção de um fluxo de caixa.

Com o fluxo de caixa você organiza todos as receitas e despesas de sua empresa em uma só planilha. Sim, aquela velha, mas importante, dica de economista: anote seus gastos e controle suas finanças.

Como fazer o fluxo de caixa
(Foto: banco de imagem)

Anotar tudo pode parecer algo muito simples, mas na prática isso não é feito como deveria, e é capaz de trazer um efeito muito positivo para o seu negócio. A partir da planilha de fluxo de caixa, você consegue:

  • ter uma noção real de quanto você gasta em cada setor da sua empresa;
  • planejar os próximos meses de operação;
  • lidar com possíveis dívidas;
  • entender como está a evolução das vendas de sua empresa;
  • saber no que deve investir para crescer;
  • saber se precisa de um empréstimo;
  • identificar possibilidades de novos tipos de venda, por exemplo, promoção;

    Planilha fluxo de caixa
    (Foto: banco de imagens)

Enfim, o fluxo de caixa te dá um raio-x das finanças do seu negócio. Para fazer essa planilha existem algumas ferramentas, das mais simples até as mais complexas, mas para te ajudar a começar esse planejamento disponibilizamos um modelo de fluxo de caixa através do link abaixo:

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR A PLANILHA GRATUITA

Quando você abrir a planilha vai perceber que seu preenchimento é bem fácil:

  1. Comece pelas entradas de dinheiro, anote os resultados das vendas, sejam à vista ou à prazo, e de outros recebimentos.
  2. Em seguida considere as saídas de dinheiro, de todas as formas que ela ocorra, desde pagamentos dos funcionários e fornecedores até contas de internet e telefone.
  3. Com os valores finais é hora de calcular o resultado de caixa, assim subtraia as saídas das entradas.
  4. Para saber qual o seu caixa final, some o resultado do item acima com a quantia que você já tinha em mãos do período anterior.

Se você perceber que o seu negócio precisa de ajuda, o ISF te auxilia como seu guia financeiro, encontrando a melhor solução de crédito para capital de giro e investimentos em sua empresa.  Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento.