O que você precisa saber sobre Planejamento Financeiro

O ano já passou da metade e você ainda não tirou o seu negócio do papel? No post de hoje, trazemos um tema que pode te ajudar a dar um pontapé inicial: planejamento financeiro.

Para começar é importante entender que o planejamento financeiro é uma análise, ampla e ao mesmo tempo detalhada, das necessidades do seu negócio, com ela entendemos, por exemplo, quanto e onde o dinheiro será empregado.

O que você precisa saber sobre Planejamento Financeiro
(Foto: Banco de imagens)

Com isso em mente, partimos a entender os gastos do seu negócio. Eles são divididos em:

Investimentos fixos: quantia reservada para adquirir os bens necessários para fazer seu negócio funcionar de maneira apropriada. Assim, se você vai abrir uma padaria seu investimento fixo vai ser gasto com forno, freezers e vitrines, por exemplo.

Investimentos financeiros: são destinados a formação do capital de giro para o empreendimento, compreendendo, por exemplo, a aquisição de mercadoria e formação de estoque. É com esse dinheiro que você compra os ingredientes para os produtos confeccionados na padaria, além daqueles que você revende como suco e refrigerante. Além disso, o investimento financeiro envolve a formação de um caixa inicial para o negócio.

Investimentos pré-operacionais: são aqueles feitos antes do início das atividades e geralmente estão associados a questões burocráticas ou estruturais, como reformas de imóveis e taxas para registro da empresa. Como todos os empreendimentos, uma padaria precisa de registros, licenças e alvarás para que possa funcionar.

O que você precisa saber sobre Planejamento Financeiro
(Foto: banco de imagens)

Ao final de todos esses cálculos e pesquisas de preços, você consegue chegar à quantia necessária para abrir o seu negócio. Assim, some os investimentos fixos, os financeiros e os pré-operacionais para obter o investimento total.

Com esse valor total em mãos, você é capaz de buscar os recursos para tirar tudo do papel. Nesse momento, o ISF pode te auxiliar como seu guia financeiro, analisando as opções do mercado para encontrar a melhor solução de crédito para você. Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento

4 ações infalíveis para reduzir os gastos da sua empresa

Controlar a vida financeira de uma empresa não é fácil, já que existem muitos elementos envolvidos nessa administração e por isso algumas vezes o resultado de todo esse processo é o descontrole das contas. Desse modo, no post de hoje trazemos 4 ações que vão te ajudar a diminuir os gastos do seu negócio e colocar as finanças no lugar.

4 AÇÕES INFALÍVEIS PARA REDUZIR OS GASTOS DA SUA EMPRESA
(Foto: banco de imagens)
  • Não faça cortes desenfreados, sem ter nenhum tipo de critério: isso pode prejudicar a empresa mais do que gastos altos, uma vez que retirar recursos de setores fundamentais, sem uma boa análise prévia, pode lesar o próprio desenvolvimento do negócio. Assim, planeje o corte a partir da sua planilha de gastos mensais, de modo que sua produção ou serviço não receba tanto impacto.
  • Renegocie dívidas: esse é um conselho sempre dado à pessoas físicas endividadas, mas renegociar as dívidas também ajuda as empresas, uma vez que pode diminuir, por exemplo, os juros pagos e consequentemente, os gastos mensais. Mas nesse caso, é importante se atentar à sua capacidade de cumprir o acordo feito, já que a renegociação de dívidas é uma ação que envolve confiança do banco com o cliente e também coloca em jogo a credibilidade da sua empresa e sua marca, no mercado financeiro.
  • Volte sua atenção aos fornecedores e ao seu estoque: como parte importante do funcionamento da sua empresa e consequentemente mobilizador de uma boa parte dos seus gastos, os fornecedores devem receber grande atenção. Atualize suas pesquisas de mercado, é possível que existam preços mais baratos dos produtos que você precisa; se o caso for a relação de confiança com o seu fornecedor, utilize esses dados para negociar com ele e abaixar os preços. Nesse mesmo cenário, se atente ao seu estoque e reorganize seus pedidos, por exemplo, diminuindo as quantidades dos produtos que têm menos saída, evitando o prejuízo de itens parados ou fora da validade.
4 AÇÕES INFALÍVEIS PARA REDUZIR OS GASTOS DA SUA EMPRESA
(Foto: Banco de imagens)
  • Conte com a sua equipe: a diminuição de gastos deve ser feita por todos da empresa, assim compartilhe os planos com sua equipe, eles são de grande ajuda nesse processo, uma vez que estão diretamente ligados ao funcionamento da empresa. Eles podem ajudar a partir de ações simples como diminuir o uso de papel com a digitalização de documentos, não deixar aparelhos eletrônicos ligados na tomada sem uso, aproveitar a luz do sol ao invés de utilizar as luzes e usar garrafinhas no lugar de copos descartáveis. Entretanto, é sempre bom utilizar o bom senso ao propor esses cortes à sua equipe, de forma que o trabalho dos mesmos não seja prejudicado.

Além disso, é importante manter todos os gastos e receitas envolvidos no funcionamento da sua empresa, na ponta do lápis e o fluxo de caixa é uma ferramenta fundamental, já te ensinamos a organizá-la neste artigo.

Se você perceber que o seu negócio precisa de ajuda, o ISF te auxilia como seu guia financeiro, encontrando a melhor solução de crédito para capital de giro e investimentos em sua empresa.  Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento

Como calcular o capital de giro da sua empresa

Capital de Giro. Se você é um empreendedor, com certeza conhece e sabe da importância dessas palavras para sua empresa. Colocando de forma simples, esse é o dinheiro necessário para fazer a empresa funcionar no dia a dia, isso envolve gastos como produção e comercialização, como estoque, caixa, vendas e fornecedores.

Como calcular o capital de giro da sua empresa
(Foto: banco de imagens)

Para calcular o capital de giro é necessário entender que, financeiramente, ele é composto por dois elementos:

  • ativo circulante: são os valores que entram na empresa e estão, basicamente, ligados ao recebimento de pagamentos dos clientes, investimentos e caixa.
  • passivo circulante: é a quantia de dinheiro que sai da empresa, abarcando, principalmente, contas a pagar (funcionários, água, luz, internet, …) e fornecedores.

CG = AC – PC

(capital de giro) = Ativo circulante – Passivo Circulante

Nesse contexto, é importante lembrar de um fator significativo para alguns tipos de negócio, o estoque. Ele é uma forma de imobilização do seu dinheiro, ou seja, um investimento que fica parado na expectativa de dar retorno assim que o estoque seja vendido.

Assim, a conta passa a ser feita com mais um elemento:

CG= AC – PC + E

(capital de giro) = Ativo circulante – Passivo Circulante + Estoque

Como calcular o capital de giro da sua empresa
(Foto: banco de imagem)

Aplicando essas fórmulas com valores. Vamos supor que suas despesas somam uma quantia de R$18mil (PC) e as contas que tem para receber contabilizam R$35mil (AC). Assim, o valor de seu capital de giro líquido deve ser:

CG = AC – PC CG = R$35mil – R$18mil = R$17mil

 

Agora, consideremos que sua empresa precise de estoque e ele mobilize um valor de R$15mil. Seu capital de giro deve alcançar o valor de:

CG= AC – PC + E CG = R$35mil – R$18mil + R$15mil = R$32mil

 

Calcular o valor do capital de giro é um dos primeiros passos no difícil caminho de administrar esse dinheiro, de forma a manter sua empresa funcionando de forma ideal e saudável.  Se você perceber que precisa de ajuda com seu capital de giro, o ISF também pode te auxiliar. Reúna seu orçamento, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

Classifique e priorize com rapidez os problemas da sua empresa

Um dos nossos objetivos neste blog é dar dicas que te ajudem a fazer uma administração inteligente do seu negócio. Assim, de tempos em tempos trazemos ferramentas focadas nisso, para que você encontre aquela com que mais se identifica e se aplique no seu negócio.

No post de hoje, te apresentamos a Matriz GUT. O nome da matriz é uma sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, os elementos trabalhados nessa ferramenta que te ajuda a priorizar os problemas da sua empresa, ou seja, a partir de sua aplicação você consegue classificar as questões que estão te tirando o sono a partir da gravidade de cada uma, da urgência que elas demandam e qual a tendência de piorar. Assim, basicamente, você estabelece prioridades.

(Foto: banco de imagens)

De forma mais profunda, vamos passar por cada um dos elementos da Matriz:

  • Gravidade: indica o impacto que esse problema, se não for resolvido, terá na sua empresa, funcionários e clientes. Essa análise pode ser qualitativa, o fato de o problema causar a queda de qualidade dos seus produtos, por exemplo, ou quantitativa, como provocar prejuízos. Para classificar a gravidade, usa-se uma pontuação de 1 a 5, onde:

1: sem gravidade

2: pouco grave

3: grave

4: muito grave

5: extremamente grave

  • Urgência: está relacionada ao tempo viável e disponível para a resolução do problema, assim, quanto menor o tempo, maior a urgência. Para classificar a urgência, também existe uma pontuação de 1 a 5:

1: pode esperar

2: pouco urgente

3: o mais rápido possível

4: é urgente

5: ação imediata

 

  • Tendência: trata-se da probabilidade do problema crescer e piorar ao longo do tempo. Essa é uma análise um pouco mais intuitiva do que os outros elementos já que é necessário fazer uma projeção do que pode acontecer se o problema não for resolvido. Assim como os outros, a classificação da tendência também tem uma pontuação de 1 a 5:

1: não muda nada

2: piora a longo prazo

3: piora

4: piora a curto prazo

5: piora rapidamente

(Foto: banco de imagens)

Agora que você sabe o que e como analisar, vamos ao passo a passo de montar a matriz. A primeira coisa é listar todos os problemas, então imaginemos que nossa empresa tem as seguintes questões: atraso dos fornecedores e inadimplência de clientes.

O próximo passo é classificar esses problemas dentro dos três elementos:

  • Atraso dos fornecedores: G4   U4 T5

sem os produtos dos fornecedores é impossível manter uma produção no mesmo ritmo, assim é necessário que o estoque esteja relativamente cheio e dê conta de sustentar pelo menos parte da produção.

  • Inadimplência de clientes: G3   U3 T2

aqui, consideramos que nossa empresa seja de médio porte e que essa inadimplência seja de pouquíssimos clientes, assim o atraso em pagamentos não afeta tanto no nosso fluxo de caixa.

Com a pontuação fechada é hora de estabelecer as prioridades, para isso a conta é simples, basta multiplicar os valores dos elementos: G x U x T.

  • Atraso dos fornecedores: 4 x 4 x 5= 80
  • Inadimplência de clientes: 3 x 3 x 2= 18

Assim, o problema que necessita de uma solução prioritária é o atraso dos fornecedores.

(Foto: banco de imagens)

Depois de estabelecer as prioridades é hora de planejar as ações para resolver os problemas. Nessa hora, você pode utilizar outras ferramentas como o Ciclo PDCA e o 5W2H. De forma geral, a Matriz GUT é uma forma simples de organização em meio aos tantos problemas que aparecem quando se é um empreendedor, orientando um caminho que priorize as ações a serem tomadas.

Se você perceber que precisa de ajuda com custos para resolver alguns problemas, o ISF também pode te auxiliar. Reúna seu orçamento, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

SWOT: Conheça bem o seu negócio e prospere

Tomar decisões no seu negócio não é fácil, mas um bom começo é pensar na sua situação atual: abrir um novo negócio ou investir no meu atual? Capital próprio ou crédito? Considerar os prós e contras, avaliar o impacto para as pessoas próximas e para o mercado, entre outros fatores. É basicamente isso que propõe a Matriz SWOT, uma ferramenta que te auxilia a entender como o seu negócio está inserido no mercado e a partir daí te ajudar a planejar ações.

Matriz SWOT ou Análise SWOT, é uma sigla em inglês formada pelas iniciais das palavras: Streights, Weaknesses, Opportunities e Threats. Ao ser traduzida para o português, a ferramenta ganhou a sigla de FOFA: Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças, que são os elementos analisados pela matriz.

Dentro da matriz, esses quatro itens são divididos em: pontos positivos (forças e oportunidades) e pontos negativos (fraquezas e ameaças), além de fatores internos da empresa (forças e fraquezas) e fatores externos (oportunidades e ameaças).

Matriz Swot
(Foto: ISF Crédito)

Assim, sua análise deve começar pelo preenchimento dos quadrinhos, sempre trabalhando com perspectivas realistas, para isso, é bom que você conte com o auxílio de outras pessoas também envolvidas no seu negócio. Então vamos supor que você está começando um negócio de confeitaria, depois de um tempo produzindo em casa. Para facilitar essa lista, transforme os quatro pontos em perguntas:

  1. Quais os pontos fortes do seu negócio? Aqui são itens internos que te dão um diferencial em relação aos seus concorrentes. Então, seguindo o exemplo, podemos considerar que você tem o know-how, uma clientela que te conhece e uma localização favorável para as vendas.
  2. Quais seus pontos fracos? Aqui também consideramos suas fraquezas internas, oportunidades de melhoria. Pode ser por exemplo: falta de capital próprio, necessidade de contratação, matéria-prima com alto custo, etc.
  3. Quais as oportunidades do seu negócio? Para responder, analise o mercado de forma realista e identifique pontos que realmente favoreçam seu negócio, no formato que ele está no presente. Assim, no exemplo da confeitaria, as oportunidades canalizadas principalmente em dois pilares: o primeiro deles é a busca por praticidade, com a rotina corrida é mais fácil encomendar os alimentos prontos do que fazê-los em casa. O segundo é a característica personalizada do trabalho, as encomendas são feitas a partir do que o cliente deseja, dentre tendências como Gourmetização dos alimentos, assim por diante.
  4. Quais ameaças seu negócio? Liste problemas enfrentados pelo seu negócio no mercado que ele está inserido, considere questões como ações da concorrência. No caso da confeitaria, a quantidade de empresas no mesmo ramo que possuem uma estrutura maior é um exemplo de ameaça. Outros fatores vão além da concorrência de setor, como o estilo de vida saudável que tem cada vez mais conquistado as pessoas e, mesmo que isso seja bom por motivos óbvios de saúde, de certa forma diminui o consumo de doces, o principal produto do negócio. Isso é válido também para buscar alternativas de eliminar algumas ameaças transformando em oportunidades.
Matriz Swot
(Foto: Banco de Imagens)

Com os pontos preenchidos, faça uma análise geral e cruze os pontos, ou seja, como minhas forças podem me ajudar a aproveitar as oportunidades do mercado? Minhas fraquezas atrapalham minhas oportunidades, o que eu posso fazer para evitar isso? Como evitar que minhas fraquezas aumentem minhas ameaças? Minhas forças podem me ajudar a diminuir minhas fraquezas?

A partir de todas essas respostas, você consegue montar um plano de ação, com estratégias para alcançar oportunidades, potencializar forças, diminuir fraquezas e evitar ameaças. Se você perceber que precisa de ajuda com os custos, o ISF também pode te auxiliar. Buscamos soluções de crédito justas e customizadas para a sua empresa, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

Os 3 grandes erros ao lidar com o capital de giro

Capital de giro é, basicamente, o dinheiro que circula dentro do negócio e  mantém uma empresa funcionando durante um período de tempo.

Por ser uma reserva de recursos, saber administrar o capital de giro é muito importante para a vida financeira do seu negócio. Assim, trazemos para você os 3 principais erros na hora de lidar com o capital de giro da sua empresa:

  1. Contar com dinheiro ainda não disponível: o dinheiro de contas a receber faz parte das entradas, mas ele não deve ser um elemento de grande importância nas contas para fechar o mês, já que imprevistos podem acontecer e essa quantia não entrar no caixa. Assim, não comprometa um dinheiro que ainda não tem em mãos.

    Como lidar com capital de giro
    (Foto: banco de imagens)
  2. Desequilíbrio de prazos: esse erro está ligado ao primeiro e consiste no fato de seus prazos de pagamento e de recebimento não terem um equilíbrio, ou seja, você concede um prazo maior aos seus clientes do que aquele que seus fornecedores dão a você. Assim, você não recebe, mas tem que pagar, o que causa um desequilíbrio no capital de giro. Para evitar isso, negocie os prazos.
  3. Estoque muito maior do que as vendas: manter o estoque em dia garante que sua empresa não tenha nenhum produto em falta e isso é bom. Entretanto, o problema nesse cenário é quando o volume no seu estoque é muito maior do que seu volume de vendas, isso faz com que as mercadorias fiquem paradas e, consequentemente, seu dinheiro também, além disso, quando o produto da sua empresa é perecível, o seu prejuízo pode ser grande. Assim, entenda o fluxo de vendas de sua empresa, calcule bem sua necessidade de estoque e pense antes de aproveitar o preço baixo de alguns produtos, pois, no final das contas, o barato pode sair caro.

    Capital de giro
    (Foto: banco de imagens)

Nesse contexto, alguns fatores podem te ajudar a lidar com a administração do capital de giro: o fluxo de caixa, que já falamos aqui no blog e te mostra as necessidades da sua empresa e o ISF Crédito que é seu guia financeiro e te auxilia encontrando a melhor solução de crédito para a sua empresa. Acesse nossa plataforma e faça uma simulação: www.isfcredito.com.br. Em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais de atendimento.

Aprenda uma forma incrível de organizar sua empresa

Já falamos muito sobre a importância de planejar, pensar estrategicamente e delegar tarefas aqui no blog. Hoje trazemos uma ferramenta que pode te ajudar a organizar tudo isso: a 5W2H. A sigla pode parecer estranha, mas nada mais é do que um sistema de perguntas em inglês:

Ferramente 5W2H

Trazendo-as para o português, utilizamos as seguintes perguntas:

Ferramenta 5W2H

A 5W2H é uma ferramenta muito versátil, pode ser utilizada para planejar cada detalhe da sua empresa, desde eventos à fluxos de trabalho. Sabendo o que significa, vamos para a aplicação dessa ferramenta. O primeiro passo é estabelecer a ação ou objetivo que deseja atingir e a partir disso lhe fazer as perguntas.

Então, digamos que você tem uma marca de roupas e o objetivo da sua empresa é lançar uma nova coleção de roupas, você terá várias ações à realizar até o lançamento, assim, cite cada uma delas com detalhes:

 

Ferramenta 5W2H

O ideal é que logo após a utilização dessa ferramenta seja feito um cronograma das ações com o período a serem realizadas. Através de uma planilha simples, você consegue deixar tudo mais claro para todos os envolvidos no projeto. Ex:

Ferramenta 5W2H

Como você viu, a 5W2H é uma ferramenta muito simples, mas que surte um grande efeito na sua empresa, caso ela já exista, ou te ajuda a tirar o negócio do papel. Isso acontece porque esse método proporciona um planejamento claro e eficaz, evitando dúvidas e perda de tempo e recursos ao longo do caminho, por exemplo.

Se, ao colocar seus planos na ferramenta, você perceber que precisa de ajuda com os custos, o ISF também pode te auxiliar. Reúna seu orçamento, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

Dicas infalíveis para sua empresa crescer corretamente

Um novo ano está começando e esta pode ser a oportunidade perfeita para você dar um novo passo com a sua empresa: CRESCER. Para alguns, essa palavra pode vir acompanhada de receio e um pé atrás, mas para um empreendedor, crescer significa inovar, expandir e melhorar.

Plano de crescimento
(Foto: banco de imagem)

O momento para crescer é um dos fatores mais importantes quando se pensa em expandir seu negócio. Geralmente, quando uma empresa vai bem, seu crescimento é espontâneo e o empresário percebe a demanda de necessidades como aumentar o número de funcionários, comprar mais máquinas, aumentar a produção ou expandir a estrutura de atendimento. Mas, como realizar tudo isso? Um Plano de crescimento pode te ajudar a organizar seus pensamentos para que seu negócio avance com responsabilidade e consciência.

Um Plano de Crescimento é como um raio-x da sua empresa, para fazê-lo você vai precisar analisar todos os elementos que compõem seu negócio:

– os financeiros, como lucro e despesas;

– os não financeiros, como funcionários, estrutura e sistemas.

Plano de crescimento
(Foto: banco de imagem)

Assim, você entenderá em qual ponto é necessário investir mais para crescer.

Outro item que merece atenção é o cenário externo, o mercado no qual sua empresa está inserida. Analisando-o as oportunidades e ameaças você consegue, por exemplo:

– traçar um futuro e saber qual caminho seu empreendimento vai percorrer;

– entender as mudanças e tendências de seu ramo de atuação,

– conhecer, também, seus concorrentes.

É importante lembrar que este é um documento idealizado para consulta interna e externa, ou seja, seu plano de crescimento é a esquematização de suas ideias, fonte de orientação para você e seus funcionário, além disso é com ele em mãos que você pode ir em busca de investimentos e espaço no mercado financeiro.

Plano de crescimento
(Foto: banco de imagem)

Neste contexto, também é importante se atentar a um fator crucial para crescer: os recursos, afinal tudo tem um custo e existem muitas opções no mercado para obter dinheiro. Após analisar o valor do investimento, caso você constate que precisa de crédito, o ISF Crédito te ajuda.

Podemos ser seu guia financeiro, nesse sentido não trabalhamos para o banco, somos parceiros deles e buscamos fazer a diferença com o cliente, direcionando-o para a opção que melhor se encaixa para sua realidade.

Esquematize todos os custos que a expansão da sua empresa vai requerer, acesse nossa plataforma e faça uma simulação. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio dos nossos canais de atendimento.

Com tudo isso, o seu plano de Crescimento já começa a tomar forma. Entretanto, é preciso entender que ele não é um manual no qual sua empresa deve ficar estritamente presa ou que uma vez feito não pode ser alterado. O mercado é muito dinâmico e uma oportunidade que não estava no planejamento pode aparecer e ser favorável para seu negócio, por exemplo.

O plano de crescimento é um norte que te dá uma base para inovar, mudar e crescer. Bons negócios!